Ivar observou a subida e descida constante de seu peito enquanto você dormia pacificamente. Você estava magnífico, deitado sob os lençóis, puro e inocente, como uma presa pronta para ser devorada por uma fera faminta. Com fome como ele estava desde que colocou os olhos em você e esta noite, ele estava mais do que pronto para devorá-la.
Cautelosamente, ele sentou na sua cama, encostou a muleta na parede e tirou o aparelho. Ele tirou a camisa, desamarrou as calças e saiu delas com um estremecimento. O clima úmido da Saxônia era difícil para suas pernas e ele mal podia esperar pela primavera. Ele lentamente se deitou ao seu lado e olhou para seu rosto angelical. Tentativamente, ele acariciou sua bochecha e deixou a mão deslizar pelo seu pescoço e descer, até chegar ao seu decote. Então, a mão dele se esgueirou por baixo de sua camisola para massagear seus seios. Ivar estremeceu ao contato de sua pele.
Foi a primeira vez que ele pôde sentir você sem nenhuma barreira e foi emocionante. Parecia ser o mesmo para você porque seus mamilos endureceram sob os cuidados dele e você soltou o gemido mais suave que foi direto para o eixo de Ivar, que começou a subir e balançar contra o tecido de seus lençóis.
Como você ainda estava dormindo, ele aproveitou para adorar todo o seu corpo, sua pele parecendo seda sob seus dedos ásperos. As mãos dele percorreram a parte superior do seu corpo, explorando sua barriga, seu umbigo, sua cintura até sentir necessidade de ir mais longe. Ele retraiu os dedos e puxou sua camisola para cima. A visão de seu corpo puro e intocado o hipnotizou e desta vez ele se deu alguns minutos para explorá-lo com os olhos. Quando ele fixou os olhos na junção entre suas coxas e viu a mecha de cabelo aparado protegendo seu monte, ele engoliu em seco com dificuldade e lambeu os lábios.
Quase ofegante, ele deixou seus dedos fazerem cócegas no cabelo antes de se aventurar mais fundo. Ele gemeu quando um dos nós dos dedos tocou seu centro molhado. A exploração do seu corpo parecia ter efeito sobre você também.
Você começou a se mexer dessa vez e ele sentiu seu corpo enrijecer sob esse toque proibido.
"Rei Ivar..." Você murmurou grogue. "O que..." Você ficou tenso quando percebeu o que ele estava fazendo e tentou fugir dele. "Não... aqui não."
"Sim aqui." Ivar respondeu suavemente, mas com firmeza, segurando seus quadris para que você não se mexesse.
"Qualquer um poderia invadir." Você disse, em pânico.
"Ninguém vai invadir." Ivar se certificou disso. Os guardas estavam muito dispostos a conseguir algum ouro em troca do silêncio. O desgosto deles por esse rei traiçoeiro que os vendeu aos pagãos e o medo que esse rei desossado induziu pesavam mais na balança do que a ideia de proteger sua doce e inocente princesa.
"Não podemos, não é adequado..."
Ivar interrompeu qualquer um de seus protestos com um beijo em seus lábios. "Você não gostou dos beijos e toques que compartilhamos antes?"
"Sim mas..."
"Não se preocupe, princesa." Ele arrulhou e seus dedos começaram a brincar com suas dobras para distraí-la. "Eu vou cuidar de você."
O polegar dele rolou sobre seu clitóris e ele sentiu todas as suas defesas caírem. Sua mão agarrou o bíceps protuberante do outro braço e você gemeu por entre os dentes cerrados.
"Não tenha vergonha, princesa. Bota tudo pra fora." Ele mergulhou dois dedos em seu calor enquanto o polegar continuava brincando com sua pequena protuberância. Ele rosnou com o aperto que encontrou e começou a fazer movimentos lentos para frente e para trás antes de se inclinar sobre seu peito para pegar um mamilo entre os lábios e chupá-lo descontroladamente. Você engasgou, mas colocou a mão nas costas da mão dele para encorajá-lo a continuar. O Viking sorriu contra seu peito e obedeceu alegremente, parando apenas para dar ao seu gêmeo o mesmo tratamento. Ele deslizou um terceiro dedo em sua boceta e acelerou seus movimentos. Calças pequenas saíram de sua boca e você agarrou seus bíceps com mais força. O polegar dele empurrou seu clitóris com um pouco mais de força e você teve um espasmo, deixando seu corpo ter um orgasmo pela primeira vez.
