Após o encontro com Yuji Itadori e Satoru Gojo, fomos ao necrotério para recuperar as cinzas do avô de Itadori. Eu pedi permissão ao diretor Masamichi Yaga para acompanhar, e ele concordou. Chegando lá, vimos Itadori coletando as cinzas queimadas do corpo e as colocando em um pote de metal. Ele então depositou as cinzas em um túmulo japonês. Após a cerimônia, retornamos à Escola Jujutsu de Tokyo.
Ao chegarmos, Masamichi Yaga iniciou o processo de avaliação. Itadori contou a mesma história que conhecemos da versão original. Quando chegou a minha vez, fui direto ao ponto.
Masamichi Yaga: E você, garoto? O que o traz à escola Jujutsu? – perguntou ele, observando CraftyCorn defendendo-me dos bonecos com seu grande pincel mágico.
Sora Sato: Sinceramente... quero ver como essa história vai acabar. – respondi com seriedade, enquanto lutava para não rir por dentro.
Masamichi Yaga: Então você quer ver como essa história se desenrola? Saiba que feiticeiros Jujutsu enfrentam riscos reais em suas missões, perdendo amigos e muitas vezes se arrependendo. E você só quer acompanhar a história? – disse Yaga com uma expressão grave, sinalizando que eu estava prestes a ser reprovado.
Sora Sato: Não é só isso! – exclamei com mais intensidade.
Sora Sato: Eu quero dinheiro e algo para me sustentar! Não tenho família nem lembranças delas (pelo menos neste mundo). Tenho um potencial enorme, então por que não utilizá-lo? Como alguém como eu pode viver? Eu só quero um lugar para ficar e ter uma vida! Estou quase sem dinheiro... – expliquei, atraindo a atenção de CraftyCorn, que refletia sobre minha situação, enquanto se defendia de um boneco amaldiçoado.
Masamichi Yaga: Você tem coragem para gritar comigo, garoto. Seus objetivos não são dos mais nobres, mas suas palavras demonstram determinação. Foi sincero... está aprovado! – declarou Yaga, observando a felicidade que se espalhou por mim e por CraftyCorn.
Sora e CraftyCorn: Eba! Estamos juntos agora! – exclamamos, dando pulinhos de alegria e batendo as mãos.
Yuji Itadori: Eles são bem animados... e esse unicórnio é tão fofo! – comentou Itadori com seu habitual otimismo.
Satoru Gojo: Certamente... (Esse garoto tem habilidades e esse shikigami é único e poderoso. Ele tem futuro, só precisa evoluir um pouco mais.) – pensava Gojo, enquanto ouvia Yaga.
Masamichi Yaga: Satoru, leve-os para seus quartos. – disse Yaga antes de voltar a trabalhar em seus bonecos.
Gojo nos acompanhou até os quartos, onde encontramos Fushiguro, que parecia incomodado com o barulho que estávamos fazendo. Eu entrei no meu quarto para uma última olhada antes de sairmos novamente com Gojo para encontrar a terceira integrante da nossa equipe. Devido a uma missão do sistema, eu estava usando um pijama de unicórnio, semelhante ao de CraftyCorn, e ela estava com uma fantasia de unicórnio. Ela lançou um feitiço para que humanos comuns não a notassem.
Passeamos pela cidade procurando Nobara Kugisaki, que estava com um homem que parecia desinteressado nela.
Sora Sato: É ela mesma? – perguntei, já sabendo a resposta.
Megumi Fushiguro: Sim, é ela. – confirmou Megumi.
Yuji Itadori: Por acaso teremos que lidar com aquilo? Estou com vergonha dela. – disse Itadori, com um saco de pipocas e um lanche, usando óculos engraçados com a palavra "ROOK".
Megumi Fushiguro: Eu estou com vergonha de vocês dois. – observou Megumi, referindo-se ao comportamento de Itadori e ao meu pijama de unicórnio.
Sora Sato: Fushiguro, entenda... esse pijama é extremamente confortável. Você deveria experimentar um dia. – falei com um tom provocativo.
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Eu em jujutsu kaisen com os smiling critters
Fiksi PenggemarUm garoto de 16 anos que acabou morrendo em um acidente de carro e acabou conhecendo um anjo que deu uma segunda chance de tem uma nova vida, e ele decidiu ir para jujutsu kaisen com seus novos shikigamis. A história de jujutsu kaisen não é minha! E...