Mãe e Filha iguais (ou não)

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Hana Haruka
Na manhã seguinte...

— Esta mesmo se sentido bem, irmã? - Sakura perguntou levemente preocupando comigo enquanto fechava a bolsa do Mei, para ela poder voltar para casa do pai.
— Estou. - Dei de ombro fazendo pouco caso, olhei para mini bipolar sentada no canto do quarto toda emburrada, soltei uma risada baixa e foi para perto dela, nossa interação tem sido bem clama, muito diferente do que eu tinha pensado que séria. — Pequena, por que está assim? - me sentei na sua frente e leva a mão por rosto dela fazendo a Mei erguer lho para mim, a intensidade do verde dos olhos dela sempre me faz suspirar fundo como quando o Togame me olhava, e um arrepia subir pelo minha coluna e se instalar na minha nuca.
Não quero ficar longe de você, Mãe. - Mei sussurra baixo desviando o olhar para sua pelúcia branca em seus braço, mas por estar perto dela pode escutar sem dificuldade alguma.
— Eu sei. - Acariciei sua bochecha com dedão, Mei voltou a me encarar com a mais pura inocência do mundo estampa em seus olhos. — Porém o Togame também pode estar com saudade de você, então e melhor que passe algum tempo com ele. - Falar dele dói, pensar nele dói, dói saber que um pedacinho nosso não desejar ficar com ele porém me deixa mais puta para saber que porra acontece com minha Mei enquanto estive em cima. — Mei, sabem que pode ligar por Sakura e para mim sempre que desejar.
— Escutou sua mãe, pirralha. - Sakura comentou atrás de mim já de pé com a mala da Mei em mão. — Não faz esta cara. As duas!!
Revirei os olhos volta a olhar a Mei que estava com a face fechada e as mãos apertando o cuidado da pelúcia, rapidamente coloquei minha mão sobre a dela fazendo a Haruka mais nova relaxar e se por de pé.
— Quando chegar lá, liga ok. - Avisei indo atrás deles dois até a sala, Sakura resmungou dizendo que eu estou sendo muito supre protetora mas ele não viu o rosto que a Mei sempre faz quando eu perguntou da Lavine, madrasta dela. — Mãe, a senhora pode para de me vigiar.
— Tenho que ficar de olho, vai que você acabe desmaiando. - Disse Dona Haruka sai da cozinha, minha mãe esta muito magra e com aparecia de doente, ela de caiu muito nos longos anos, seus pecados e negligência pesaram sobre ela. — O que foi, Filha? Você está com dor, que sentar.
— Não. - Olhei melhor para aquele mulher, atrás daquele mulher que um dia trancou eu e o Sakura do lado de fora de casa em um dia de frio, porém tudo que vejo agora e uma mulher que esta a um passo de decidir de viver. — Pare de tomar os calmantes em tosse maiores. - Andei até a mesma pegando o copo e os remédios da sua mão, mãos estas que quase todos os dias iram para no meu rosto ou no do Sakura, só que agora esta fraco e trêmulas. —  Doe ainda. - erguer meus olhos, olhando prós dela, é como olhar no escuro da noite em uma noite sem lua, mãe desvia o olhar com isso tive minha resposta. — Não sou igual a você. Então, por que não me olha de volta nos olhos?
— Não quero... Não posso... Doe tudo dói... Saber que...
— Saber que metade das coisa que eu fiz, foi para substituir a dor que você causava em mim.
Longo depois disso nos duas não falarmos nada, eu ajudei a tomar seus remédios e a levei por quarto aonde ficou o resto do dia.
Me jogue no sofá olhando por teto, me sentido cansada a fatiga tem me perseguido a dias porém tenham ignorando o cansaço com as  brincadeiras com a Mei e a com fisioterapia no hospital.
— Tédio... Queria a Mei aqui. - girei meu corpo no sofá olhando na direção da TV desligando, passei os olhos por toda a estante atrás de algum porém não acho nada então desisto e fechos os olhos para dormir...

Sakura Haruka
Na direção para casa do Togame

— Tio, como minha mãe era antes do coma? - Mei pergunta desviando o olhar da janela para mim que esta na direção, pensou um pouco antes de responde lá.
— Hana, não gostava de ser o centro das atenção, mais vivia chama atenção para si, por ser "bonita"... Ela tinha medo do "escuro", e corria sempre por meu quarto atrás de abrigo, ela sorriso por nada as vezes, tanto que um dia eu até perguntou o porque. - Paro o carro no sinal vermelho, e olho para Mei pelo espelho que esperava pacientemente pelo resto. — Ela me diz que estava pensando em um nome.
— Nome?
— Sim. Nosso nomes, meu e o dela lembra flor ou primavera, mas ela queria algo diferente... Bem, Mei foi o nome que estava na topo do lista de nomes que ela queria der quando ficasse de maior.
— Mais e meu nome, Tio. - Mei apontou pra si mesma confusa, até eu fiquem confuso no dia que só depois de pensar descobrir que ela estava planejando fugir de casa e iria precisar de um nome novo.
— Sua mãe... Odiava nossa vida. - Falei sem pensar bem uma hora ela iria descobrir. —  Sua desejo de sumir, fez com que ela tomasse algumas decisões erradas. - Grande parte delas tem o dedo da cachorra da Kiyoko no meio. — Mais não pensei que não te amo... Ela amo muito você, assim como eu e a doida da minha mãe.
Seus olhos verdes estava meio úmidos pelos lágrimas que provavelmente estava pensando que a Hana não amava ela, se bem que eu não sei, se minha irmã realmente ama a Mei como uma filha. Ligue o carro novamente tomando o rumo para casa do Togame, ele ficou estranho quando descobrir que a Hana poderia nunca mais acordar do coma ele se perdeu por alguns dias até descobrimos a gravidez dela, todos cogitamos na ideia de interromper a gravidez ainda no início pois pensamento que sério do Hanma ou de qualquer comparsas dele, porém Togame se negou a deixar que fizemos isso, e ainda bem que ele interrompeu pois se não Mei nunca teria vindo ao mundo.
— Chegamos pirralha. - Parei o carro na frente da casa do Togame, saiu do veículo abrindo a porta para Mei sair porém ela não saiu do carro. — Qual e Mei? Eu achei que você e a Hana já tinha conversado.
— A mãe disso que se eu não quiser ficar, não sou obrigada a nada. - argumentou apertado com mais força a pelúcia feia nos braços.
— Quando foi que ela falou isso?
— Ontem de noite antes de me por para dormi. - Revelou contente  apenas por de sido posta para dormir com a voz da Hana. — Sabia que a Mamãe canta bem, Tio?
— Sim, eu sabia. Agora esquece isso e desce seu pai esta de esperando.
Mei enchei as bochechas e cruza os braços sobre o peito, e se arrasta para fora do carro a pequena Haruka olhou por pai que se agachou rindo da filha que apena fica a mais brava, me fazendo lembrando da Hana quando éramos crianças ela se irritava com tudo igual a mim porém se controlava mas rápido que eu.
— Sakura, valeu por traze a Mei. - A voz de sono do Togame me trouxe de volta para presente, ele estava agora parando na minha frente meio incerto se pergunta sobre ela ou não, porém no fim ele apenas agradece mais uma vez e volta para casa com a mala da Mei na mão.
— Ela está igual como antes, sua memória esta como era, o sentimento dela por ti continuo vivo, mais não quero que volte a se aproxima dela.
Como isso volta para casa, com o pesos na consciência por de falado aquilo.
— Merda Sakura, que porra tudo fez.

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Hey hey hey Luazinhas
Como vão? Espero que estejam muito bem.
Falei que postaria esta capítulo a manhã de tarde que nesta casa hoje de tarde, porém esta muito bom para deixar para mas tarde.

Apenas o capitulo de Olímpia que vai fica para depois, pois eu ainda não terminei de escrever ele.

Beijos lindos e lindas...

A Irmã Gêmea Do Sakura Haruka Onde histórias criam vida. Descubra agora