A Irmã Gêmea Do Sakura Haruka

Doce Reencontro

• Oiii meninas e meninos, como já estamos começando a pegar um pouco de intimidade, como eu derivada chamar vocês?🤔 eu não posso começar um capítulo se uma saudação a vocês, então uns doces e me diga como queres se chamados.

• Hoje o capítulo vai ser zem, e muito colorido pois finalmente Hana chegou na cidade do Furin.

Fiquem com capítulo 🥰

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— Você esta bem mesmo em me ajudar? - perguntei meia incerta por der pedido ajuda dele. Joguei minha mochila nas costa e puxei a mala de rodinha por neu lado, enquanto o homem que tinha me tado carona saia de dentro do carro — Baji! -
—

Porque não ajudaria? - Ele fechou o porta mala com outra uma mochila minha na sua mão. — Também, quero  ainda descer a mão no seu irmão. - Keisuke Baji resmungou baixa mais alto o suficiente para que eu escutasse fechei a cara pela ousadia dele, maldito. — Mas esquece isso. E aqui a onde ele está ficando.
Girei o rosto na direção da casa (mal assombrada) que o Sakura esta ficando, a casa e para homens solteiro, então eu não estava esperando muito mesmo mas bem que poderia dar uma arrumadinha. Voltei a encarar o homem na minha frente vendo que o Baji estava fazendo careta de assustando pois deve der se lembrando de algumas coisa que não era da conta da minha conta.
— A última vez que falei com ele, ele me diz que tinha arrumando um lugar perto da escola. - pegue o celular do bolso do shorts indo verificar a localização. — Olha. E aqui mesmo. - Virei o aparelho na cara do cabeludo que não tinha gostado muito do meu gesto, riu baixa da cara dele.
— Sabia que você e seu irmão são mal-educados.
— E você é analfabeto.
Voltei a guarda o aparelho no bolso, e sair na frente do Baji puxando minha mala enquanto ele me acompanhava contra gosto com as mochilas, Baji as vezes resmungava algumas coisa trás de mim porém minha atenção estava todo na frente e o que poderia acontecer e como seria a reação do Sakura, meu irmão não e o dos mais fácil de ter uma conversar sem que um de nos dois acabasse saindo na mão. Acabei soltando uma risada baixa me lembrando das nossa discussão sobre qual canal da TV iríamos assistir, mas no final papai sempre colocava no canal que eu queria e o que deixava o Sakura bem irritada aponto dele arrancar as cabeça das minhas bonecas e eu jogar tinta no material dele, puro entretenimento.

— Hana, esta rindo do que? - Baji pergunta confusa, olhei por cima do ombro abrindo um sorriso para ele e me desculpe. — Não se desculpa, pequena. - Ele avança parando do meu lado e colocando sua mão sobre minha cabeça, o que me fez arregalar os olhos. — E bom de ver assim.
— Eu... Para... Isso não... Aiiii - Me enrolei nas palavras e sair correndo de perto dele com as mãos que agora vazias estão sobra a cabeça sentido todo meu rosto queimar . — Hana, por que fez isso? - Me perguntei quando me agachei no chão com as mãos sobre as bochechas ainda quente bem na frente do último apartamento.
— Hana!?
Uma voz conhecida, muito bem conhecida me chamou. Levantei meu rosto rápido o suficiente aponto do meu pescoço acabou estralando no processo, seus olhas cores estão arregalados ele está mesmo surpreso em me ver ou foi por escutar o barulho do meu pescoço, bom não importa. Me levantei e girei o corpo ficando de frente por Sakura, minhas mãos são colocadas para trás e abrir um sorriso contente por ter achando ele.
— Oi, Oni-chan♡ - saudei ele enquanto tombava a cabeça por lado fazendo os fios brancos e peitos caísse sobre o ombro.
Porém Sakura não reagir como eu achei que reagiria, ele não falou nada ou perguntou, ele apenas ficou me encarando em silêncio. Parei de sorrir e me endireitei colocando as mãos nos bolso do casaco que estou usando, passei a língua sobre o lábio inferior e estralei a língua no céu da boca.
— Não está feliz que estou  aqui? 
— Sim, feliz eu estou. - Sakura coçou a nuca enquanto mudava o peso do corpo para uma das perna. — Mas não era para estar aqui.
— Duas semanas! - Mudei o tom da minha voz deixando claro minha chateação apertei minhas mãos dentro do bolso do casaco. — Você diz que dentro de duas semanas, eu poderia vim, e foi isso que eu fiz.
— Não, você nunca me escuta. Porra Hana. - Sakura exclamou em reprovação, ele passo a mão sobre os cabelos e aperta os dentes nos lábios antes de voltar a falar. — O que eu diz, foi que se tudo desse errado dentro de duas semanas eu ligaria para você, mas não deu nada de errado, então era para você continua em Shibuya.
— Eu não quero continuar lá. - Gritei agarrando o colarinho do uniforme dele e o puxando para perto de mim, jogue a cabeça para trás e voltei acerto minha testa com tudo na dele, o impacto fez nos dois irei para trás os rapaz que eu nem sabia que estavam ali seguram o Sakura antes dele ir direito por chão e o Baji fez o mesmo comigo. — Agora eu tenho que ficar. - Afirmei começando a rir da cara incrédula do meu irmão que tinha se posto de pé de novo.
— Vocês não bate bem da cabeça não. - o rapaz usado um tampa-olho comentou enquanto sorria gentilmente para mim, e meu irmão chiava como uma panela de pressão. — O Sakura-chan fala muito de você, Hana-chan.. Nem Nirei-chan. - Ele olhou pro menino loiro ao lado dele, Nirei confirmou enquanto gaguejava ou melhor se perdia nas próprio palavra.
— Merda. - Baji xingou baixo olhando por celular, como estou do lado dele pude ver a mensagem, Mikey está puto com ele. — Pequena...
— Pode ir. - Bato em seu ombro e agradeço, Baji bagunçou meus cabelos rapido antes que minha timidez atacasse e saiu correndo depois de deixar minhas mala do lado da Porta do Sakura. — Agora e só nós, irmão.
— O que aconteceu para você der me desobedecido.
— Quer conversar disso na frente dos seus amigos. - Questionei ele, olhando na direção dos rapaz o Nirei se esconde atrás do rapaz com o sorriso gentil.
— Tcs... Suo, pode avisar o Umemiya que vou demorar.
— Claro... Se nos der licença. - Ele sai junto do outro.
Assim que ficou só nos dois, sentir a mão do Sakura apertando minha cabeça com muito força, o que me fez choramingar erguido os olhos na direção dos olhos delem mas meus olhos foram por ferimento da testa dele.
— Vamos conversar, irmã. - Ele abriu um sorriso assustar, eu engolir em seco. — Para dentro.
— Desculpa, irmão!!

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Me desculpa por qualquer erro que tenham aparecido.