A Irmã Gêmea Do Sakura Haruka

Bem vinda de volta

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H

ana Haruka
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A escuridão que me cerca, é tão reconfortante, não me faz desejar acordar, não me machuca e nem me deixa sozinha. Quero ficar aqui pra sempre...

Me tira daqui por favor, Sakura esta com medo, irmão cadê você, por favor alguém me tira daqui...

É suficiente, não quero mais ficar aqui, desculpa prometo ser uma boa menina...

— Você deve sempre obedecer seu irmão, Hana.
— Por que papai?
— Ele será o único a te amar de verdade.

Contra minha vontade, meus olhos se abriram me fazendo me depara com um teto branco e algo zumbido dentro da minha cabeça, apertei os olhos com força sentei eles arder pela claridade que invadem o quarto, virei meus rosto por lado oposto da janela e abri os olhos, e arregalei meus olhos surpresa pela criança que me encaravam também com os olhos esverdeada arregalados.
— Tio!!!! A mamãe acordou. - Ela gritou saindo correndo para fora do quarto, pouco tempo depois a menina voltou acompanhada por três pessoas, dois homens e uma mulher, um dos homens usa jaleco então e o médico e o outro e meu irmão, ele parece mais velho mas e impossível não reconhecer o Sakura, já a mulher também era impossível não reconhecer ela  suas feição esta mais velha do que eu me lembra mais não sei por que dela esta aqui.
— Senhorita Haruka, consegui me ouvir? - Virei a cabeça na direção da voz, apenas para ver o médico da um sorriso contente. — Esta com algum Desconfortável? - perguntou tocando na minha perna, o que me fez desejar chutar a cara dele por isso. — Enfermeira pode trazer água para a paciente. - pede para mulher ao lado dele, ela acena com a cabeça e sai.
— Doutor, minha filha pode der alguma sequela por der ficado todos estes anos em coma? - ergue a cabeça na direção da mulher que me pois no mundo, ela estava genuinamente preocupada ou foi o Hanma que bateu muito forte na minha cabeça, mas não era isso que me preocupava, por agora, mais  sim o fato teu der entrado em coma.

— Bom, sua filha terá que fazer fisioterapia e fono. - Comentou o médico puxando um prancheta da frente da minha cama, ele passou os olhos pelas informações e voltou a falar. — A fisioterapia  e para ela recuperar a força dos seus movimentos com mais segurança, e a Fono para caso da fala dela não conseguir voltar a falar...

O médico e minha mãe saíram, o médico disse que tinha quer buscar algo e já ela falou que vai avisar algumas pessoas que eu tinha despertado. Agora sozinhos, respirei fundo e me sentei com dificuldades, fazendo o Sakura me ajudar, agradeço meia rouca e passo as mãos sobre o rosto jogando alguns fios pra trás.
— Vai ficar me olhado, ou vai me abraçar... Sakura.

Com dificuldade conseguir dizer, meu irmão olhou para mim e riu baixo antes de me abraçar, o colocar dos seus braços em volta de mim me fizeram suspirar e sentir meu olhos encher de lágrimas...

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Mei Haruka
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Então essa e mulher e minha mãe? DeMe perguntei vendo meu tio abraçar ela, os dois são iguais apenas tirando os olhos, Tio Sakura e lindo mesmo com sua personalidade, mas a minha mãe e...
— Muito bonita. - penso alto, quando foi perceber os dois já me encarava, Tio Sakura soltou um risada baixo me vendo a baixar a cabeça envergonhado já minha mãe me olhava confusa sei que ela não sabia da minha existência mas não precisa olhar assim para mim.
— Sakura, pode pegar ela para mim. - Mãe pede, sua voz esta baixa e meio rouca seu corpo esta com as apoiadas nos travesseiro atrás dela. — Gastaria de conversar comigo, Pequena Lua.
Um pequeno tremor passa por todo meu corpo, e uma quentura desconhecida por mim se inicia em meu peito e vai  indo para minhas bochechas. Erguer o rosto na direção do Tio quando o mesmo me pegou no colo para colocar na frente dela, Hana Haruka puxou suas pernas pra perto do corpo, e da uns tapinhas no colchão na frente dela.
— Prazer me chama Mei Haruka, sou... Sou sua filha. - Digo desviando o olhar pra minhas mãos porém volto a olhar para ela assim que sentir suas mãos agarra minhas bochechas.
— Tem os olhos dele. - Diz com a voz meio falha, mamãe deslizou seus dedos por toda minha bochecha e aproximou-se de mim, de início fique a assustando mas relaxei quando sua teste grudou na minha. — Olá, Mei Haruka, minha pequena lua.

Dois meses depois...

— Mãe, a senhora não pode andar tão rápido. - Acelero meus passos tentando andar ao lado da Bipolar mais velha, Mamãe girou o corpo e se agachou abrindo os braços para mim. — Não sou mais bebê. - Digo cruzando meus braços sentido minhas bochechas corar, des que ela saiu do hospital tenho passado menos tempo na casa do meu pai, não que não queira ficar com ele e só que gosto da minha madrasta.
— Pra mim, você ainda e um bebê... Já que tem apenas 7 anos.

— Então posso agir igual uma criança perto de você?

— Mei, você é uma criança não se pode pular estar parte do nosso crescimento. - Mamãe voltou a ficar de pé, ela deu três passo até parar diante de mim. — Não se pode crescer antes da hora. - Volta a se agachar agora mais perto de mim, seus cabelos estão longos quase batendo abaixo dos quadris. - Vai aceitar meu colo, ou tenho que pedir por Sakura me ensinar.
— Não precisa, eu aceitar seu colo, mamãe.

Hana Haruka, minha mãe que ficou meus 7 anos todos  em coma agora está aqui bem na minha frente, seus olhos escuros como a noites possui um brilho diferente quase como se estiver tentando se manter vivo, e seu sorriso e leve, seus abraços aconchegantes e quentes... Eu amo por de ficar  com ela, com a vovó e com tio Sakura.

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Olá Luazinhas como vão.
Espero que bem.

Este capítulo foi curto.

Mas gostosinho de escrever.

Mei Haruka e muito matura para uma criança de 7 anos.

Hana Haruka, mesmo ficando em coma por 7 anos não perder a memória, eu queria fazer com que ela tivesse perdido porém eu teria que fazer algumas pessoas sofrer, então deixei ela com as memória dela.

Ps: Estou pensando em escrever outra fanfic.
Bem ela já tem um capítulo escrito mais não está no perfil.
Ela se chama "Olímpia"
Um colégio particular, aonde a elite estuda.
Eu juntei quatro animes, que eu assistir Naruto, Ataque ao Tião, Tokyo Revengers  e o mais recente Haikyuu  pode ocorrer mudanças.