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Hana Haruka.
(Semana seguinte)

— Então, é aqui que você veio parar, Kiyoko. - Olhe para loira, seus olhos violetas estão surpresos mas ao mesmo tempo estão feliz por mim.
— Faz um tempo que não vejo um rosto conhecido, Hana. - Disse, olhando por todo meu rosto e por fim deixar um sorriso triste nascer em seus lábios ressecados. — Neste 7 anos, que estive aqui fiquem pensando se você tinha morrido... Já que ninguém me deu notícia sua.
— É... Fiquem em coma neste tempo... - esfrego minhas mãos uma na outra tentando mantenha lhas quentes, Kiyo percebeu e olhou para mim ela esticou as mãos por cima da mesa na direção das minhas, as algemas envolta dos pulsos dela brilham pela iluminação braco da sala. — Velhos hábitos não muda, não é?
— Huumm pensei que estive com frio. - Recuou as mãos até um certo ponto, até eu segurar elas e entrelaçar nos dedos, fazendo a loira arregalar os olhos mas ao pouco ela fechas eles, a Haitani abaixa a cabeça na direção das nossas mãos assim que sua testa toca nossas dedos senti algo unidos  cair na minha mão. — Desculpa... Perdão... Hana... Eu não queria ter de machucando... Perdão.. Perdão.

Os longos minutos restando da minha visita foram da Kiyo pedindo desculpas até eu conseguir acalmar ela novamente já tinha dado minha hora de ir embora.
— Pode me visitar de novo, na próxima semana. - Pediu antes de passar pela porta junto com um médico, acene com a cabeça em confirmação. — Você e mesmo gentil, Haruka-San.
— Nossa paciente, Kiyoko Haitani tem se mostrando com um bom comportamento. - O médico responsável pela Kiyo disse assim que sair da sala de visita ao lado dele. — Coisa que no início não era assim.
— Como ela era? - Perguntei guardando o papel que a Kiyoko me entregou dentro do  bolso. O homem baixo usando jaleco colocou a mão no queixo como se quises lembrar.
— Agressiva, ela se recusava a tomar seus remédios, e fazer a terapia mesmo sozinha... Muitas vezes os irmãos dela tinha que vim para acalma-lá, e as vezes um rapaz loiro meio envergonhado vinham, mas depois de um tempo ela foi esquecida por todos... Então eu agradeço se continuar visitando ela, faz bem pros paciente saber que seus familiares ainda pensam no bem deles.
— Ela não e minha parente... Ela é minha agressora.
Minha resposta fez o médico parar de andar assutado ou surpreso, não importa pois eu não parei e continuem ando até chegar ao lado de fora. Olhei por lado atrás do carro do Sakura assim que achei ele o bipolar estava encostado no carro com o celular em mão, pela coloração em suas bochechas parece que ele está bravo ou apenas envergonhado.
— Falando com quem? - chamei sua atenção assim que parei do lado dele, Sakura desligou o celular e guardou o aparelho no bolso.
— Como ela está?
— Perguntei primeiro.
— Mas sabe que eu não irei responder. - Virou o rosto na direção oposta, Sakura levou o cigarra que estava enter seus dedos até os lábios ele puxou a nicotina por pulmões e soltou a fumaça no ar. — Fala logo como a Kiyo estava?
— Sabia que os irmãos dela param de vim ver ela. - Bato meu pé indignada, e pego o cigarro dos dedos do Sakura, e faz o mesmo que ele. — Como pode lagar a irmã aqui.
— Eles não largaram ela aqui. - Disse se desencosta do carro e tanto a volta nele voltando para dentro do veículo, fiz o mesmo que ele me sentei no passageiro quanto ele no motorista. — Vamos dar uma volta antes que a Kotoha me liga novamente.

Não responde ele apenas confirmei com a cabeça sabendo que mesmo que eu perguntei o que a Tachibana queria, o Sakura irá virar a cara toda vermelha e desconversar. O silêncio no carro não era desconfortável, ficar ao lado dele mesmo depois de tudo que eu fiz pelo Toman, é reconfortante.
— Você, pode ser meio estranho... Mas você ainda gosto do Togame? - Sakura perguntou sem tira os olhos da estrada, suas mãos apertam o volante e as bochechas quando uma coloração muito bem conhecida.
— Gosto. - Responde desviando meu olhar dele para janela novamente, vendo as pequenas mudanças que ocorrer neste últimos anos. — Mas... Não quer dizer que vou dar uma de doida e ir atrás dele sendo que o mesmo esta noivo.
— Mei, me diz uma vez quando você ainda estava em coma. - virei o rosto para ele mostrando interesse no assunto. — Que seu sonho era que assim que você acordasse pode-se leva por mais longe possível, para ficar apenas você duas.
— Minha filha, e um doce...

Mei Haruka

Bel. - chamo a atenção da menina de cabelos loiros, Bel erguer a cabeça seus olhos felino se destaca no seu rosto sem emoção. — Podemos conversar.
— Sim. - Ela larga a boneca despenteado ao lado da outra criança que chorava pelo susto de a Bel teu nela. — Soube que sua mamãe acordou. É verdade? - Ela perguntou depois de estamos longe das outras criança, Bel agora tinha um sorriso sutil no rosto, coisa que é rara de ser ver.
— Sim, mas não e sobre isso. - Me encostei no parede da casinha de brinquedo, e a Bel puxou um cadeirinha e sentou-se dizendo que eu podia continuar. — Pode me ajudar a fugir de casa?
— Oh. Por que? Eu achei que gostasse da sua segunda mãe? o tio Togame não está de tanto atenção, se quiser posso falar com meu pai.
— Primeiro, Papai continuar sendo o mesmo. Segundo eu nunca falei que gostava da minha madrasta. E terceiro, você pode me ajudar.
— Hahaha não.
Abaixo os ombros e a cabeça sentido meus olhos encher de lágrimas.

— Eu não posso... Mais meu papai sim.
V

olta a encarar a loira, Bel esta de pé suas mãos na cintura e uma sorriso de confiança nos lábios.
— Minha amiga e incrível. - Pulei sobre a Bel, fazendo com que ela quase caísse com o peso extra. — Fofo. - Esfregue meu rosto na cabeça dela com um gato faz, neste meio tempo escutei a Bel chiar como uma panela e se debater para se soltar de mim.
— Mei, me larga agora... Sua louca... Professora!!!

...

— Pai, por que estamos indo para cafeteria do tio Hajime? - perguntei assim que reconheci as ruas que nos leva até a cafeteira.
— O Umemiya não me diz, mas avisou que era coisa boa. - Papai diz ainda com os focado no estrada, sua voz e lenta e baixo tão gostoso de se ouviu quando estou com sono, antes da minha mãe acordar eu adorava e ainda adoro ser posta para dormir pelo papai. — Por que esta fazendo esta cara, meu bebê?
— Queria saber... Como a mamãe era, na sua opinião? - Me apoio no banco do motorista e do passageiro para olhar melhor meu papai, seus olhos tão verde igual aos meus  ficar escuro porém logo voltaram a ter o intensidade normal.
— Por que mais eu amasse, e ainda ame ela... Sua mãe escondia muita coisa, e provavelmente ainda escondei.
— Não foi isso que eu perguntei papai. Eu quero saber como o senhor a enxergava?
Falar de forma arrogante com meu pai, será era uma forma pedido para ficar de castigo porém deste vez eu queria e queria saber mais sobre a mulher que me pois no mundo pelos olhos do meu pai.
— Senta Mei.
Fez bico e me sentei no lugar de antes, papai não falou mais nada e nem comentou normalmente ele teria me daria um esporro por de falando daquele jeito com ele.
Ficamos em silêncio até o carro para na frente da cafeteria, papai saiu primeiro e abriu a porta para mim sair, assim que fiz peguei na mão dele.
— Não pergunta mais sobre a Hana, quando ainda mais se a Naomi estiver junta.
Erguer a cabeça olhando na direção dos olhos dele, nenhum pingo de vontade de continuar no assunto, bem eu apenas confirmei que não iria falar disso, por agora.

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Desculpa por não ter postando antes. ╥﹏╥

O capítulo pode ter ficando, meio sem graça, mas e o máximo que eu conseguir fazer depois de ficar muito tempo sem escrever.

Nos vemos no próximo capítulo.

A Irmã Gêmea Do Sakura Haruka Onde histórias criam vida. Descubra agora