A Irmã Gêmea Do Sakura Haruka

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H

ana Haruka
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Depois do que os pessoal da Tenjiku saiu dizendo que iriam ajudar o Bofurin caso algum que deseja me usar novamente como cobaia, aparecer ou em qualquer outra coisa. Meu irmão, e meu namorado sentaram um do lado do outro e começaram a fazer perguntas uma atrás da outra, os meninos do Furin voltaram a fazer suas rondas, tirando os reis celestiais, e o pessoal do Shishitoren.
— Calma vocês dois, devagar com suas perguntas. - Peço sentido minha cabeça doer, junto com meu peito só de olhar por rosto ferido do Togame, descobri que foi ele que levou minhas cotovelada na cabeça.
— O que seria um executivo de caça? - Suo perguntei na frente do meu irmão, Sakura virou a cabeça como o exorcista olhando por Suo que não mostrou nenhum remorso em perguntar.
— Meio que tenho minha própria parte dos lucros, e minhas obrigação dentro da Toman... E caça é minha obrigação.
— Vo-você mata pessoas? - Nirei disse enter gaguejo, olhei para Kiyo que recolheu os ombros e abaixo a cabeça, já que ela faz parte da minha equipe.
— Sim.

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Sakura Haruka
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Como, o que... Ela falou isso mesmo, não não tem como, minha irmã fazer isso.
Respirei fundo tentando digerir o que ela falou e com o rosto da Hana estava sem expressão como que fazer isso foi a coisa mais fácil do mundo para ela.

— Explica direito, Porra. - rosnei enter os dentes, erguendo meus olhos até os olhos da Hana, ela desvia o olhar paras mãos mas depois voltando á encarar meus olhos.

 — Sou parte dos diretores principais da Toman, mas não foi porque eu quis. - Sua voz saiu mais como um sussurro, que quase não foi ouvido por muita pessoa, porém para mim e o Togame que estava ao meu lado escutamos perfeitamente. — O senhor Shinichiro diz que eu tinha futuro, e que minha falta de compaixão seriam usados para tirar os inimigos e traidores da frente deles...
— Se tornou uma assassina apenas por isso. - levantei a minha voz e bati as mãos na mesa fazendo tudo que estava em cima cair, meu gosto acabou assustando ela e o Nirei que estava perto. — Perto completamente o juízo, Hana... Não foi isso que nosso pai nos ensinou.
Hana ficou estranha quando mencionei nosso pai, assim como o Togame ele estralou a língua no céu da boca e se afastar da mesa pra cruzar os braços, ela riu um pouco e jogou a cabeça para trás fazendo seus cabelos se soltar do coque mal feito.
— O que nosso pai nos ensinou, Onii-chan? - Ela inclina o corpa para frente apoiando os braços sobre a mesa. — A como manipular duas crianças pequenos, fingir amar eles por no final jogar os dois a pura sorte do mundo... Nosso pai fingia gostar da gente, fingia sentir algo além do desprezo e nojo que tinha da gente... Não, de mim, ele sempre me culpo por de quase matado nossa mãe, eles não estava esperando por mim... Eu não pedir para nascer!!! - Hana gritou com toda força que tinham em si, tentei olhar por rosto dela porém sua cabeça estava abaixa então não dava para ver qual era sua expressão ou se ela estava chorando. — Não vou fazer falta, se me pegaram, irei morrer lutando contra tudo e todos que vierem atrás de mim.

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Hana Haruka
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De noite...

Jogo minha bolsa sobre a cama, e deixo meu corpo cair pra frente me fazendo ficar de bruços fechei os olhos e respiro fundo, minha mente não parava tentendo lembrar de cada coisa com aconteceu desde que aceitei ser cobaia do Shinichiro, e o carinho que a mulher dele me deu como se eu fosso sua filha de sangue e os olhares gentis dos professores do Dojô.
— Amiga, seu irmão não vai gostar. - voltei abrir meus olhos e sentei me, inclinei a cabeça por lado olhado na direção da loira que tinha acabado de entrar junto da Koko. — Olha,  não vai bater na cuidada.
— Ta tranquilo. Mas sobre o que estavam falando? - Cruzei as pernas sobre a cama e apoio o cotovelo em cima da coxa e a cabeça sobre a mão. Aoi respirou fundo ela ando até a mesa perto da parede e colocando o notebook em cima. — Seja direita, Aoi-chan.
— Kiyoko, fecha a porta. - Pediu para loira que obedeceu ela, Aoi ligou o notebook e começou a mostrar uma sequência de imagem uma mas perturbadora que a outra. —  Tetta Kisaki, tinha começado á se unir com gangues muita mais perigosas que a própria Toman, porém depois da unificação das gangues Tenjiku e a BD. Ele ficou sem escolha, então começo a ser mais imprudente e mais radical em suas ações em relação a Toman ou até mesmo ao próprio Takemichi, Tetta Kisaki esta junto pessoal para derrubar os grandes... Bofurin esta nesta lista e longo em seguida a gangue do seu namorado.
— Esta me dizendo que aquele nojento, quer derrubar um bando de adolescente apenas por medo de ser futuramente derrotando por eles. - Comentei encarando a morena, Koko acenou em positivo. — E aquilo do programa Beta?
— E verdade também, porém isso seria resolvido com o pessoal da inteligência da Miyazaki. Nosso real problema é o Kisaki, o senhor Shinichiro queria que você voltasse assim como a Akashi, a Shiba porém depois de muita conversa a senhora Sayuri conseguir convencer ele a deixar vocês fora de qualquer conflito, mas se ele ou o Hanma vier atrás de ti teremos que usar força bruta para por tudo em ordem.
Respirei fundo e cair para trás, isso esta ficando cada vez mais complicado, além de ter minha cabeça a venda agora tem um puto maldito achando que quer ser Deus e acabou com todos as gangues apenas para ele ser o maior de todos.
— Kiyo, a manhã pode ir na escola furin e explicar melhor a situação. - Pedi voltando a me sentar, a loira levantou um joinha e sorriu para mim, olhei para Koko que mexia tristonha na pulseira em volta do pulso e mantinha o olhar baixo. — Aoi, você pode ser vier de ponte para mim?
— Como? - Ela voltou a olhar para mim, seus olhos não era igual ao do seu primo que sempre tem o deboches e sarcasmo naqueles olhos de gato já ela tem pureza e crueldade nos olhos.

— Quero falar pessoalmente com sua chefe, preciso da ajuda dela.

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Oiii, luazinhas, como vão?
Espero que bem.

Estamos quase acabando, falta apenas alguns capítulos para acabar.