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"Não tente mentir pra si mesma."

27 de junho - Ele sorriu vitorioso, com o efeito que havia causado na humana. Pegando fortemente no pescoço dela, a apertando. Logo a puxando para um beijo quente.

O demônio a beijava com um certo fogo no olhar, apertando a cintura da garota com a sua mão livre. Suas línguas estavam a dançar em perfeita sincronia.

Ele não é o tipo de demônio que anseia por desejo ou toque físico. Mas por alguma razão ele deixou isso de lado para provocar a garota, que até então despertou o seu interesse.

Ele estava brincando com a moça. Queria ter ela em seu controle. Fazer com ela o que bem entendia.

O mesmo então desperta algo ardente dentro de si, descendo suas mãos para as nádegas da garota. As apertando com certa força.

Logo a falta de ar se torna presente, fazendo os dois se separarem, ofegantes.

A garota então puxa a gravata do demônio para si, tomando os seus lábios novamente. O guiando para sentar na cama. Para facilitar melhor o beijo, pois a mesma estava de ponta de pé.

Ele era muito alto comparado a pobre garota.

S/n então se senta no colo do demônio avermelhado, fazendo o mesmo soltar um sorriso ladino.

Mesmo que a sensação fosse estranha, ele estava gostando disso. Era algo novo pra ele, já que o mesmo não costumava se sentir assim.

Eles se beijavam com mais desejo e ardência ainda. Estavam ansiando por mais, logo começando com as mãos bobas um no outro.

A mesma então abre a camisa da figura demoníaca e esguia, passando suas mãos pelas cicatrizes do mesmo. Eram tantas que até se assustou. Parando ali, olhando para elas, as tocando com cuidado.

O demônio pega a mão da garota levando para o seu rosto acinzentado, dando um beijo na mão dela.

S/n estava a fazer tudo o que queria, mas ainda assim não era o suficiente, ela queria mais. Por que um demônio causou esse efeito nela? Não fazia ideia.

Ela então se separa do avermelhado rapidamente, colocando suas mãos no peitoral do mesmo.

– eu só posso está louca...! – se levantou, colocando as suas mãos na própria cabeça, se batendo.

O mesmo olhou aquilo e riu.

– não tente enganar a si mesma, minha querida humana. – ele disse com um sorriso debochado.

[...]

Ele então se levanta calmamente vindo até mim.

Acaricia o meu rosto, fazendo-me olhar para o mesmo.

– você realmente não sabe esconder o que sente, mocinha... – falou me deixando levemente corada.

Ele estava me deixando louca. O mesmo sabia perfeitamente como mexer comigo.

– eu não estou escondendo nada! — falei olhando fixamente para os seus olhos avermelhados, marcantes.

– realmente... Você não está. – zombou.

Rangi os dentes, tirando sua mão de meu queixo.

– vai embora!

– nossa! Que rude. – colocou a mão sobre o peito, insinuando que estava ofendido.

— só vai embora, oh... – tentei falar o seu nome, mas notei que o mesmo não havia me dito, então me calei.

– oh, desculpe!

– uh?

– nem me apresentei adequadamente, eu me chamo Alastor. – falou abotoando sua camisa novamente.

 – falou abotoando sua camisa novamente

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Corei instantaneamente.

Então esse era o seu nome. Alastor...

– então... – tossi – Alastor, peço que vá embora.

– não vou embora até eu conseguir o que eu quero. – falou se apoiando em seu cajado, com um sorrisinho.

O Preço - Alastor Onde histórias criam vida. Descubra agora