poema 110 - Eu tô uma bagunça.

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Eu tô uma bagunça.

Cacos espalhados,
Sangue escorrendo.
Minha cabeça dói de tanto chorar.
Meu rosto queima a cada lágrima que escorre.

Eu tô uma bagunça.
Minha visão tá turva
E eu sinto uma grande vontade de desistir.

Me sinto culpado por tanta coisa.
Me sinto mal por sua resposta.
Não sei se posso continuar assim.

Talvez algum dia eu melhore.
Talvez algum dia eu me jogue.
Talvez algum dia eu fuja
Ou talvez algum dia eu seja humano.



Deu tudo completamente errado. Ela não me aceitou. Eu não sou seu filho. Talvez tenha uma série de poemas ou talvez fique muito tempo sem nenhum, eu sou 8 ou 80 quando do mal, ou escrevo muito ou escrevo pouco. Enfim, se cuidem pessoas, bebam água e eu amo cada um que lê isso (socorro, ficou parecendo carta de suicídio)

Desabafos Artísticos De Uma Mente CansadaOnde histórias criam vida. Descubra agora