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Yasmin Franco

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Yasmin Franco

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Eu batia os meus pés freneticamente no chão do hospital. Keila chegou depois de vinte e minutos, ela me informou que tinha avisado ao Gabriel. Ele tentou ir até a cabana, mas ela o impediu dizendo que era melhor ele ficar, e ligar para Cristina para contar o que aconteceu. Ninguém sabe o que aquela maluca da Mariana poderia fazer. Keila me ajudou a colocar o Daniel dentro do carro, e seguimos para o hospital.

Gabriel ficou maluco ao ver o irmão ferido. Tentou fazer parte da cirurgia, mas como são próximo não teve essa possibilidade, o máximo que ele pode é ir atrás de informações. Eu estava abalada! Não conseguia falar nada. Eu não sei como no caminho conseguir explicar a Keila o que tinha acontecido. Estava Keila, Gabriel e eu na sala de espera, quando de repente ouvimos passos apressados vindo até nós.

Era os pais dos meninos, Cristina e a Melissa. A garotinha ao me ver, solta a mão da Cristina e corre em minha direção abraçando-me apertado. Eu à abraço na mesma proporção, só ela pra me acalmar.

— Yasmin, minha querida, você pode nos contar o que aconteceu ? – a voz da senhora Lopez chama a minha atenção, e vejo que além deles também tinha alguns policiais. Imagino que trabalha junto com o Daniel.

— Tudo bem! – levanto-me e Melissa segura a minha mão, impedindo que eu continuasse. — Não se preocupe, querida, fique com os seus tios. Seus avós e eu iremos conversar com os rapazes, okay ? – ela assentiu.

— Não demora! – disse ela e eu dou um sorriso. O senhor e senhora Lopez, os policiais e eu seguimos para um lugar mais reservado. Não sei o que disseram para Melissa, então não quero arriscar contar que a mãe dela atirou no pai. Falo para os policiais detalhadamente o que aconteceu.

— Você vão fazer alguma coisa não é ? Essa mulher não pode continuar solta!

— Não se preocupe, senhor Lopez, faremos o possível e o impossível. Vamos procurá-la e prender-la. – disse o policial, e os dois saem em seguida. Os pais do Daniel abraça-me em conjunto.

— Não se preocupe querida, o Daniel é um rapaz jovem e forte. Ele vai sair dessa! E vocês, irão viver tranquilamente. – disse dona Helena, afagando minhas costas.

— Vamos voltar, meninas. Quero está presente quando o médico aparecer para alguma informação. – dona Helena e eu assentimos, e voltamos para sala de espera.

Não sabia que uma cirurgia para retirar uma bala demoraria tanto. Já estamos aqui à três horas. Chegamos por volta das oito e meia, e são onze e meia da manhã. Eu permanecia na minha, com Melissa sempre só meu lado. Com uma angústia em meu peito, eu tive que mandar uma mensagem para minha mãe para conversarmos, nem que seja por SMS. Eu precisava urgente conversar com ela! E de meia em meia hora, ela me enviava uma mensagem.

Para saber do Daniel. Quando pensei em ir até a lanchonete do hospital, para comprar um café, o médico aparece fazendo não só eu assim como todos em alertas. Levantamos das cadeiras rapidamente.

— A cirurgia foi um sucesso! – disse deixando todos aliviados. — A bala ficou alojada em um local bem complicado, por isso a demora. Mas o rapaz é saudável e forte, tudo acabou bem.

— Sabe quando ele pode acordar ? – Gabriel pergunta.

— Ainda não sabemos ao certo! Vai depender dele agora. Vocês podem vê-lo! O quarto dele é o 240 no terceiro andar.

— Pelo menos, sabemos que agora ele está bem. Obrigada, doutor! – disse Keila, agradecemos ao médico. O mesmo assentiu e saiu. Todos nós pegamos o elevador e subimos para o terceiro andar.

— Melissa, pode ir entrar com os seus avós, querida. – ela balança a cabeça em negação.

— Não! Eu quero entrar pra ver o papai com você! – encaro os demais. Os pais do Daniel balança a cabeça positivamente, indicando que ela poderia entrar comigo.

— Tudo bem, então. Você entra comigo! – os primeiro a entrar foram os pais do Daniel e a Cristina, depois Keila e o Gabriel. Assim que o casal saiu do quarto, chegou a minha vez de entrar.

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✓ Em Nome do AmorOnde histórias criam vida. Descubra agora