07 †

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Yasmin Franco

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Yasmin Franco

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O homem vira-me para que eu ficasse de frente pra ele, e me prende na parede do beco. O mesmo dá um vacilo e acaba tirando a faca da minha cintura para abrir o zíper da sua calça. Infeliz! É a deixa para eu me defender, aproveito e dou um chute entre suas pernas, fazendo-o se encolher com a dor. Dou um soco em seu rosto, e ele cambaleia pro lado. Corro saindo do beco, e acabo me esbarrado em alguém.

— Você ? – digo ao ver de quem se tratava.

— O que aconteceu ? Por quê está assim ? – ele fala comigo pela primeira vez sem grosseria. Quando eu ia responder, o homem vem furioso em minha direção, que nem ao menos viu a presença do Daniel.

— SUA VADIA! Você vai.... – Daniel me coloca atrás do seu corpo, e saca a sua arma em direção ao homem. O mesmo se assustar, e ver que estava encurralado.

— Ligue e denuncie. – Daniel fala e eu faço o que me pediu. — E você, está preso por tentativa de estrupo. Agora, coloque suas mãos pra cima e na parede. ANDA! – a polícia não demorou para chegar. Eles prenderam o infeliz, e eu conto o que tinha acabado de acontecer. — Você está bem ?

— Sim, estou! – Daniel agradece os policial e se despede dos mesmos. — Bem, obrigada! – agradeço e sigo pra casa.

— Calma aí... Eu vou com você! – ele fala se aproximando. Não precisava, já que a casa da Keila é só passar por quatro casas, e a quinta era a dela. Mas eu prefiro não discutir, e deixo ele me acompanhar.

— Obrigada! – agradeço mais uma vez, assim que paramos e abro o portão. — E por favor, não conte para Keila. – peço. — Ela ficará preocupada!

— Na próxima.... Ver se não anda mais sozinha. – seu tom de voz voltou a ser grosseiro. Tava bom demais! — Lembre-se que você é só uma mulher frágil, e indefesa. – meu sangue ferveu, e eu fecho minha mão em punho.

Nesse momento eu esqueci meu emprego, e ia rebater o seu insulto, mas o mesmo na estava longe. Entro fechando o portão furiosamente, ao entrar em casa vou direto para o meu quarto, e as lágrimas começam a escorrer pelo meu rosto. Eu já não estava mais aguentando! Que porra, o que eu fiz pra ele me tratar assim ? Depois que me acalmo, vou para o banheiro, tiramos minhas roupas e vou tomar meu banho. Fico até que os meus dedos estava enrugados.

Me enrolo na toalha e tiro o restante da maquiagem que não saiu no banheiro. Saio do banheiro, visto minha roupa e vou dormir. Eu só espero que amanhã, eu não encontre com o Daniel naquela casa.

16 de março de 2024
Sábado

Acordei às nove da manhã. Tomei meu café da manhã com a minha amiga, e ela não comentou nada. Felizmente, aquele idiota não contou nada pra ela. Mas ela contou que ficou preocupada comigo, e que estava disposta a me acompanhar depois que eu disse que não precisava. Mas ele disse pra ela que não precisava, que ele poderia ficar com o irmão dele, e ele se disponibilizaria em me acompanhar.

Ao chegar no trabalho Gabriel me recebe sorridente. Parece que a conversar com a Keila o deixou animado. Ele já estava pronto! Me desejou um bom trabalho, e eu digo o mesmo para ele. Em seguida, ele se despede da sobrinha e vai embora. Olho para a minha parceirinha, e ela dá um sorrisinho triste. Fico sem entender o seu desânimo. Me sento ao seu lado, e pergunto o que aconteceu para deixá-la assim triste.

— Hoje é o aniversário do meu pai! Era para ficarmos juntos, mas, ele teve que ir para delegacia.

— Oh meu amor, olha, eu sei que isso é chato! Mas pense pelo lado bom, o seu pai está salvando pessoas. E amanhã, vocês podem passar o dia juntos. – de repente algo me passou pela minha cabeça. Ele não merecia! Mas eu irei fazer para alegrar a Melissa. — Eu te tive uma ideia! Acho que você vai gostar de fazer o que estou pensando. – olho para garotinha com um sorrisinho cúmplice.

 – olho para garotinha com um sorrisinho cúmplice

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✓ Em Nome do AmorOnde histórias criam vida. Descubra agora