EPÍLOGO II †

33 2 0
                                    

Yasmin Franco

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Yasmin Franco

Yasmin Franco

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

I got a fear, oh, in my blood
She was carried up into the clouds, high above
If you bled, I'll bleed the same
If you’re scared, I'm on my way

— Vai trabalhar hoje, mamãe ?

— Não, meu amor! Estou de folga assim como seu pai. Aliás, hoje o Gabriel, Keila e os meninos estão chegando de viagem! – Daniel arregala os olhos.

— Eles chegam hoje ? – assinto em concordância.

— Tenho que preparar um almoço de boas vindas. Já avisei ao seus pais, os pais da Keila, aos os meus e a Cristina para virem! – digo, servindo o café da manhã para Melissa e o Daniel.

— Eu vou ajudá-la no almoço! – afirmou Daniel, assim como a Melissa.

Minha vida mudou muito durante esses quatro anos. Estou casada, com duas filhas, um próprio restaurante que está fazendo um maior sucesso. Meus pais mais próximos de mim, e com seus devidos trabalhos. Foi tudo que desejei, e com bastante sacrifício em conseguir. Assim que me casei, um tempo depois Keila também se casou, então pensamos que seria bacana todos morarmos na mesma casa. Nós quatro concordamos com a ideia.

Moramos nos quatro juntos, e as crianças todos juntos. Keila teve dois meninos gêmeos, Arthur e Miguel. Não tão parecidos, porque não nasceram na mesma placenta! Os dois são uns amores! A casa onde Keila e eu morávamos, a minha amiga deu de presente para os meus pais. Eles ficaram tão felizes, assim como eu. Porque não esperava por isso! Os meus pais morando perto de mim. A minha mãe é enfermeira, no hospital onde o Gabriel trabalha.

Já o meu pai, é segurança do restaurante da mãe dos meninos. Terminamos de tomar café, e escuto a babá eletronica. A Maya acordou! Deixo Daniel e Melissa com a louça, e subo os degraus da escada as pressas. Entro e vejo minha filha brincando animadamente.

— Bom dia, minha pequena! – pego-a nos braços, dando vários beijinhos em sua bochecha, fazendo-a gargalhar. Meu Deus! Não aguento tanta fofura! — Vamos tomar banho ?

Coloca-a no berço novamente, e vou preparar seu banho. Tudo certinho, tiro suas roupinhas e vou banha-lá. Ao terminar o banho, vestir-lá e de amamentar. Nos duas descemos indo até a cozinha.

— Maninha! – Melissa exclama quando ver a irmã, e pega-a dos meus braços. Peço para que Melissa ficasse com a Maya, para que Daniel e eu fizesse o almoço. Ela concordou rapidamente. Pegamos os ingredientes, e começamos a preparar o almoço para chegada do casal e das crianças.

O almoço foi coberto de risadas e historias que casal contava. Foi uma tarde bastante prazerosa, ao lado das nossas famílias. Todos foram pra casa por volta das seis da noite, insistimos para que ficassem para o jantar, mas eles infelizmente não puderam. Keila, Gabriel, Daniel e eu decidimos que pedi comida chinesa. Nós comemos com a companhia dos nossos filhos, e um do outro. Por volta das nove e meia, o casal junto com os gêmeos vão para o quarto dormir.

Daniel e eu também vimos que estava na hora de irmos dormir também, foi um dia longo. Demos boa noite ao gêmeos, que estavam sendo colocados na cama. Saímos deixamos o casal com eles, e seguimos para o quarto da Maya, colocando-a no berço. Foi a primeira a dormir! Depois de darmos boa noite na Maya, Daniel e eu em seguida, fomos colocar a Melissa na cama. Ele coloca seu pijama rapidamente, e se acomoda na cama, recebendo um beijo nosso.

— Boa noite, princesa!

— Boa noite, papai!

— Boa noite, minha pequena! – digo colocando uma mecha de cabelo atrás de sua orelha.

— Boa noite, mamãe! – ela fecha os olhos, e em minutos ela apaga.

Brincou tanto com os primos e a irmã que ficou exausta. Daniel e eu seguimos para o nosso quarto, e fomos tomar nosso banho. Minutos depois de tomarmos nosso banho, e vestido as nossas roupas, estávamos agora deitamos. Eu com a cabeça apoiada em seu peito, enquanto ele fazia um carinho em mim.

— Sabe no que eu estava pensando ? – perguntou.

— Em que você estava pensando ? – levando meu rosto para encara-ló.

— Em como eu sorte de tê-la em minha vida. Que mesmo depois de tanta coisa, você nunca desistiu de mim. Mesmo eu ter sido um velho rabugento, um completo idiota. – dou uma risada.

— Poisé. Mas, acho que eu já sentia algo por você! Só não entendia ainda. – sento-me, apoiando minhas costas na cabeceira. — Não importa o que aconteceu anos atrás, acho que um mudou a vida do outro, de certa forma. Eu só sei que... Eu amo você! Eu sempre vou amar! – declaro.

— Eu também! – ele senta-se também segurando a minha nuca, e puxando-me para um beijo. — Sempre!

A gente cresce quando ama... Crescemos quando ainda feridos esquecemos a flecha que nos acertou... A gente cresce quando entende o real sentido da palavra AMOR... Então a gente perdoa, olha em volta encontra outro olhar e caminha em direção ao sol... E assim a gente cresce, em nome do AMOR!

 E assim a gente cresce, em nome do AMOR!

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

THE END! †

✓ Em Nome do AmorOnde histórias criam vida. Descubra agora