Capítulo 14

61 13 12
                                    

Marino

Sair as escondidas com Pedro não é  muito bom, afinal tudo pode acontecer.

-- Pedro onde estamos exatamente, sabe que é  de dia ainda né?  E não frequento maia puteiro.-- dou risada.

-- Vamos fazer uma visita rápida ao seu sogro e seu cunhado

-- Visita, gostei disso. No muquifo que eles estão ficando.

-- Sim.. será que vão gostar da surpresa

-- Claro que vão. - - dou risada.-- Sou um ótimo partido para qualquer familia, por que não iriam gostar.

-- Quem sabe

-- Pediu reforços por acaso?

-- Claro

-- Vai falar com meu cunhado?-- dou risada.-- Minha arma esta no carro?

-- Debaixo do banco... se me deixar eu vou adorar falar com  ele

-- Não  mata ou Sophia te mata. Nao por mata-lo acho que ela nem ligaria. Mas por sua causa, ela não quer que nada aconteça com você.

-- A chefinha sabe ser brava

-- Não queira ver o pior lado dela.

-- Tem medo dela? - ele me olha

-- Sempre, já vi o pior lado dela e quase infartei

Ele me olha e eu juro que se pudesse ele iria rir e muito da minha cara.
Quarenta minutos depois chegamos no pequeno hotel onde meu sogro esta. Ele ja tem a informação do quarto apenas entramos direto e seguimos para um corredor que da vontade de colocar fogo em tudo. Assim que chegamos na porta do quarto entramos e assustamos os dois.

-- Olá querido sogro e cunhado se é assim que posso chama-los.

-- Quem é você e como entrou aqui? - meu sogro se levanta e me encara

-- É um prazer reve-lo  - Pedro olha pro meu cunhado

-- Pai esse é o cara que apareceu para salvar a Sophia.

-- Prazer Marino Ferro, noivo da Sophia.

-- Noivo.. você não é merda nenhuma .. cadê aquela imprestável?

-- Melhor tomar cuidado de como fala da srta Sophia - Pedro diz muito calmo pro meu gosto.

-- Agradeço  a Deus quando ela resolveu fugir dessa familia. E como ele disse cuidado quando falar dela se quiser viver por mais algum tempo. E sim sou noivo.

-- A aliança que ela estava é parecida com a dele.

-- Ela ja tinha um casamento certo .... não com um fedelho como você... me diga quanto quer pra devolver aquela vagabunda  - antes que eu possa reagir Pedro da um soco no velho

-- Eu disse pra medir as palavras ...

-- Pedro não quero que machuque meu sogro. -- quero rir pois acho que ele quebrou o nariz dele. -- Mas em sua defesa você avisou e ele não ouviu. Mas eu ia responder. Ela não  é vagabunda.-- minha mão vai para seu pescoço  e seguro firme na parede e nesse momento o filho dele vem para meu lado, então tiro minha arma e aponto para a cabeça do cara que diz ser irmão da Sophia. -- Um passo e você tera um burraco na sua cabeça.-- ele para na hora.-- Presta atenção seu merda, seu imprestável, se for atrás da Sophia não vou pensar nem um segundo se quer eu vou colocar uma bala na sua cabeça e outro no aeu coração só para garantir que não eata respirando.-- encosto o cano da minha arma na sua testa e o sangue do nariz continua escorrendo.

-- Ela me pertence

-- Não pertence e nunca pertenceu. O que vale mais sua vida ou a dela?

-- A minha vida e o dinheiro que perdi por causa dela... ela me deve e deve muito

MARINO - Série a Máfia- Livro 1 (Em Andamento)Onde histórias criam vida. Descubra agora