Olá meus queridos! Como estão?
Espero que curtam e gostem do capítulo de hoje. ;)
☆ ☆ ☆ ☆
Cellbit acorda com um irritante barulho de batidas feitas provavelmente na madeira.
Um suspiro de raiva sai de seus lábios, ele pega o celular que estava em cima do criado mudo para ver que horas são.
03:33...
O que ou quem estava fazendo a merda desse barulho a essas horas!?
Saindo do aperto mortal de seu marido, ele se levanta da cama cuidadosamente e começa a ir em direção a porta.
O barulho parecia estar vindo do andar de baixo, então ele começa a descer as escadas lentamente.
Ao chegar no andar de baixo, ele tenta reparar de onde vinha o barulho.
Ele chegou na conclusão que era no armazém que ficava ao lado da cozinha.
Normalmente a porta do armazém ficava trancada, então provavelmente era apenas um rato que achou alguma forma de entrar lá.
A chave estava pendurada em um prego que foi coloco para a chave ficar mais perto do armazém.
Antes que ele pudesse estender a mão para pega-la, a porta abre levemente, ficando com apenas uma pequena fresta.
Isso definitivamente não era para acontecer, a porta era para estar trancada que nem todas as outras vezes.
Cellbit ficou um pouco receoso de abrir a porta, mas conseguiu criar coragem e terminou de abri-la.
A única coisa que iluminava o armazém era a luz da lua que entrava pela a pequena janela.
Os seus olhos passam por todo o armazém e ele não vê nada a primeira vista, então começa a entrar na sala.
Um leve ranger da madeira é escutado quando ele entra, mas isso foi facilmente ignorado, já que era algo comum.
Ele só conseguiria dormir em paz se conseguisse achar a origem desse maldito barulho.
Mas antes que possa fazer qualquer outro movimento, seus cabelos são pegos com brutalidade e puxados para trás.
A sua cabeça encosta em algo quente, ele tenta olhar para trás para ver quem era, mas a única coisa que viu foi uma máscara de rosto inteiro que era totalmente branca.
–Sembra che il gattino sia caduto nella trappola.-A voz grossa do homem mascarado fala.
O idioma que esse homem estava falando era totalmente desconhecido para Cellbit.
E por algum motivo, ele parecia conhecer aquela voz, mas não sabia de onde.
A voz era totalmente sem vida, como se apenas uma casca vazia estivesse naquele corpo.
Cellbit até ia começar a se debater e a gritar, mas um pano é colocado sobre seu nariz e boca.
A sua visão começa a apagar aos poucos, até que ele sentisse mais nada.
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Cellbit se levanta com um pulo na cama, suas mãos estão tremendo loucamente e seu corpo estava totalmente suado.
Ele olha para todos lados, mesmo que seus olhos estejam levemente embaçados pelas as lágrimas que ele se recusava a deixar cair.
–Foi só um sonho. Foi só um sonho...-Cellbit começa a repetir aquilo para tentar se acalmar.
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Novamente.
HorrorCellbit estava limpando o quarto que o avô de seu marido estava hospedado. Mas no meio da limpeza, ele encontra um livro com uma caixa que estava escondida atrás de umas das tábuas de madeira solta no chão. Ao ler as páginas do livro e abrir a caixa...