5-A NOITE

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Olá meus queridos! Como estão?

Espero que curtam e gostem do capítulo de hoje. ;)

              ☆ ☆ ☆ ☆

Cellbit acorda com um irritante barulho de batidas feitas provavelmente na madeira.

Um suspiro de raiva sai de seus lábios, ele pega o celular que estava em cima do criado mudo para ver que horas são.

03:33...

O que ou quem estava fazendo a merda desse barulho a essas horas!?

Saindo do aperto mortal de seu marido, ele se levanta da cama cuidadosamente e começa a ir em direção a porta.

O barulho parecia estar vindo do andar de baixo, então ele começa a descer as escadas lentamente.

Ao chegar no andar de baixo, ele tenta reparar de onde vinha o barulho.

Ele chegou na conclusão que era no armazém que ficava ao lado da cozinha.

Normalmente a porta do armazém ficava trancada, então provavelmente era apenas um rato que achou alguma forma de entrar lá.

A chave estava pendurada em um prego que foi coloco para a chave ficar mais perto do armazém.

Antes que ele pudesse estender a mão para pega-la, a porta abre levemente, ficando com apenas uma pequena fresta.

Isso definitivamente não era para acontecer, a porta era para estar trancada que nem todas as outras vezes.

Cellbit ficou um pouco receoso de abrir a porta, mas conseguiu criar coragem e terminou de abri-la.

A única coisa que iluminava o armazém era a luz da lua que entrava pela a pequena janela.

Os seus olhos passam por todo o armazém e ele não vê nada a primeira vista, então começa a entrar na sala.

Um leve ranger da madeira é escutado quando ele entra, mas isso foi facilmente ignorado, já que era algo comum.

Ele só conseguiria dormir em paz se conseguisse achar a origem desse maldito barulho.

Mas antes que possa fazer qualquer outro movimento, seus cabelos são pegos com brutalidade e puxados para trás.

A sua cabeça encosta em algo quente, ele tenta olhar para trás para ver quem era, mas a única coisa que viu foi uma máscara de rosto inteiro que era totalmente branca.

–Sembra che il gattino sia caduto nella trappola.-A voz grossa do homem mascarado fala.

O idioma que esse homem estava falando era totalmente desconhecido para Cellbit.

E por algum motivo, ele parecia conhecer aquela voz, mas não sabia de onde.

A voz era totalmente sem vida, como se apenas uma casca vazia estivesse naquele corpo.

Cellbit até ia começar a se debater e a gritar, mas um pano é colocado sobre seu nariz e boca.

A sua visão começa a apagar aos poucos, até que ele sentisse mais nada.

———————-

Cellbit se levanta com um pulo na cama, suas mãos estão tremendo loucamente e seu corpo estava totalmente suado.

Ele olha para todos lados, mesmo que seus olhos estejam levemente embaçados pelas as lágrimas que ele se recusava a deixar cair.

–Foi só um sonho. Foi só um sonho...-Cellbit começa a repetir aquilo para tentar se acalmar.

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