Olá meus queridos! Como estão?
Espero que curtam e gostem do capítulo!
(Hipoteticamente falando: meu dedo ta todo ferrador e eu queria esperar ficar melhor para escrever, mas esse dia nunca chega...)
☆ ☆ ☆ ☆
Cellbit estava na cozinha tomando água, ele acabou acordando no meio da madrugada com sede.
Ele tentava fazer o mínimo de barulho possível, seu marido estava na sala dormindo.
Seus olhos lutavam para ficarem abertos já que o sono ainda era grande, mas a sede falava mais alto.
Quando ele terminou o copo de água e pegou mais um pouco para levar para o quarto, um barulho de porta de abrindo é um escutado fora da cozinha.
Por um momento Cellbit congelou, mas depois se acalmou ao lembrar que o avô de seu marido chegaria tarde...por mais que ele não esperasse que fosse tão tarde assim.
Os passos começam a ficarem mais altos, indicando que estava se aproximando da cozinha.
Cellbit ficou lá parado com um sorriso cansado, esperando para cumprimentar o Senhor Ganro.
Um cheiro metálico começa a ficar forte, fazendo Cellbir desfazer o sorriso e trocar por uma cara de desgosto.
Um corpo grande para em frente a entrada da cozinha, não se dava para ver muita coisa.
A lâmpada estava apagada e a única coisa que fazia iluminação era a luz da lua que passada pela a média janela.
Os olhos azuis focam na figura alta e ele tampa a sua boca para evitar de gritar.
O rosto estava coberto pelo o capuz do casaco que estava totalmente sujo com um líquido vermelho juntamente com o resto das roupas.
O líquido avermelhado era obviamente sangue, deixando tudo mais aterrorizante ainda.
Na mão direta tinha uma arma ensanguentada que parecia ser uma pistola.
Ambos ficaram se encarando fixamente, nenhum dos dois se moveram.
Cellbit não sabia o que fazer, tinha medo de fazer algum movimento brusco e acabar levando um tiro.
O homem misterioso começa a andar lentamente em direção ao menor, até ficarem quase grudados.
O ambiente ao redor estava totalmente silencioso, apenas o som da respiração acelerada de ambos se dava para escutar.
O menor não tinha coragem de olhar para cima, então preferiu fechar seus olhos e esperar a próxima ação do desconhecido.
Para a sua surpresa, uma mão gelada e suja de sangue é colocada em sua bochecha e começa a acariciá-la delicadamente.
O barulho característico de um remédio sendo tirado da cartela de remédio é escutado.
Antes que Cellbit pudesse abrir seus olhos, a mão que estava em sua bochecha vai até seus olhos para tampa-los.
Lábios são colocados sobre os seus, o homem começa um beijo necessitado e desleixado.
Uma língua tenta entrar na boca de Cellbit, mas sua boca estava firmemente fechada.
Algo gelado e circular encosta em sua garganta, ele tinha quase certeza que era a arma.
Sua boca se abre em surpresa e a língua invade sua boca, explorando todos os cantos.
Ele sente um gosto de café preto em sua boca, em outras circunstâncias ele gostaria desse gosto, mas na situação em que ele estava o gosto era o de menor importância.
Alguma coisa pequena é colocada em sua boca e a língua intrusa empurra aquela coisa em direção a sua garganta, obrigando a engoli-lo.
As bocas começam a se afastar, ambos começam a respirar rapidamente em busca de ar.
Cellbit abre seus olhos ao sentir a mão se afastando de seus olhos, mas ele ainda não tinha coragem de olhar para cima.
–O que caralhos você deu pra mim?-Cellbit pergunta baixo, suas emoções oscilavam de bravo para assustado.
Mas antes que ele que possa obter alguma resposta, seu corpo começa a fraquejar e seus olhos ficam muito pesados.
Suas pernas enfraquecem e seu corpo começa a cair em direção ao chão, ele novamente fecha completamente seus olhos e espera o impacto.
Para a sua surpresa, em vez de sentir um chão duro e gelado, ele sente algo quente e macio.
Um suspiro de satisfação sai inconscientemente de seus lábios levemente inchados e ele perde a sua consciência.
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Cellbit acorda em um pulo enquanto respirava pesado, seu corpo estava dolorido e todo suado, seus olhos olhavam ao redor.
Para a sua talvez felicidade, ele estava em seu quarto.
Provavelmente ainda era de madrugada e ele novamente teve mais um daqueles pesadelos perturbadores em que alguém fazia alguma coisa contra a sua pessoa.
Ele sai de seus pensamento ao sentir sua cintura ser circulada por dois braços musculosos.
Um suspiro de alívio sai de seus lábios, ele estava feliz que Roier decidiu desobedecer o que foi falado e voltou para o quarto.
Seu corpo ainda estava um pouco suado, mas mesmo assim ele volta a se deitar e abraça o corpo musculoso que ele tanto amava.
Pequenos beijos eram distribuídos por todo o peitoral e enquanto ele distribuía, achou uma coisa estranha.
Ele já era acostumado com as cicatrizes ao redor do corpo e a localização delas, então foi fácil descobrir que tinha algumas cicatrizes em lugares diferentes.
Mas provavelmente era o sono, seu raciocínio estava uma merda no momento
Melhor voltar a dormir, ele não quer ficar parecendo um zumbi quando for de manhã.
Seus olhos se fecham e ele encosta sua testa no peito de seu marido, mas antes que ele possa voltar a dormir, beijos começam a ser distribuídos por seu rosto.
Os olhos de Cellbit ainda estavam fechados, mas ele abre um leve sorriso.
Mas seu sorriso é trocado por uma careta de dor, uma mordida um pouco forte foi posicionada em sua bochecha direita.
Ele ainda não criou coragem de abrir seus olhos, então só resmungou algumas palavras desconectas tentando repreendê-lo.
Ele escutou uma risadinha baixa, a risada era mais rouca e grossa do que ele era acostumado.
Por algum motivo, ele ainda sentia aquele cheiro metálico e a risada que ele acabou de ouvir não parecia muito a de seu marido.
Mas se preocuparia com isso amanhã, agora a única coisa que ele quer fazer é dormir.
Então foi com esses pensamentos que ele dormiu tranquilamente nos braços de seu amado marido.
☆ ☆ ☆ ☆
Opa meus queridos!
Espero que tenham gostado do capítulo!
Tchau e até a próxima! ♡
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Novamente.
HorrorCellbit estava limpando o quarto que o avô de seu marido estava hospedado. Mas no meio da limpeza, ele encontra um livro com uma caixa que estava escondida atrás de umas das tábuas de madeira solta no chão. Ao ler as páginas do livro e abrir a caixa...