2. 1º dia

27 4 0
                                    

Eu acordei cedo e fui direto para o banheiro

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Eu acordei cedo e fui direto para o banheiro. Coloquei uma roupa de academia e fiz minha higiene pessoal. Logo depois, fui para a cozinha, tomei um pré-treino e fui para a academia. Depois, voltei, tomei meu café da manhã e me arrumei para a faculdade. Dylan e eu fomos a pé até a faculdade.

Bella—Ansioso para hoje, Dylan?

Dylan sorriu, tentando disfarçar a própria ansiedade.

Dylan—Claro! Primeiro dia no banco e na faculdade, né? Vai ser um dia cheio.

Enquanto caminhávamos, o sol começava a subir no horizonte, lançando uma luz dourada sobre as ruas de Bucareste. Apesar da minha empolgação, eu não conseguia me livrar de uma sensação estranha, como se estivesse sendo observada. Olhei ao redor algumas vezes, mas não vi nada fora do comum.

Chegamos à faculdade e fui direto para minha primeira aula. As aulas passaram rapidamente e, antes que eu percebesse, era hora de ir para o trabalho no banco. Dylan me acompanhou até a porta do banco, me desejando boa sorte.

Dylan—Você vai se sair bem, Bella. Nos vemos mais tarde.

Entrei no banco, sentindo um frio na barriga. Era meu primeiro dia e eu queria causar uma boa impressão. O ambiente era formal e profissional, e fui apresentada aos meus colegas de trabalho.

Bella—Olá, bom dia. Sou Bella, a nova estagiária.

As horas passaram rapidamente, mas a sensação de estar sendo observada persistia. Às vezes, sentia um arrepio na espinha, como se alguém estivesse me observando de perto. Tentei me concentrar no trabalho, mas a sensação era perturbadora.

Finalmente, a jornada no banco terminou e eu me encontrei com Dylan novamente. Decidimos tomar um café em uma cafeteria próxima para relaxar e conversar sobre o dia.

Bella—Sabe, Dylan, tive uma sensação estranha o dia todo. Como se alguém estivesse me observando.

Dylan franziu a testa, preocupado.

Dylan—Será que pode ser um daqueles vampiros das lendas que você tanto gosta?

Rimos juntos, mas por dentro eu sentia um medo real. A ideia de ser observada por um vampiro era assustadora. Enquanto tomávamos nosso café, tentei afastar esses pensamentos e me concentrar na companhia de Dylan. Ele sempre conseguia me fazer rir e esquecer dos meus medos, pelo menos por um tempo.

Depois do café, voltamos para casa, ainda a pé. A noite estava calma e a cidade parecia tranquila, mas a sensação de estar sendo observada não me abandonou. Chegamos em casa e nos despedimos, prontos para enfrentar mais um dia juntos.

Bella—Boa noite, Dylan. Até amanhã.

Dylan—Boa noite, Bella. E não se preocupe, estou aqui para te proteger, vampiros ou não.

Sorri, agradecida pela amizade de Dylan, mas não pude deixar de me perguntar quem ou o que poderia estar me observando.

Eu estava resolvendo alguns assuntos da máfia, mas também organizando um jantar que ia acontecer em minha casa para todos os vampiros

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Eu estava resolvendo alguns assuntos da máfia, mas também organizando um jantar que ia acontecer em minha casa para todos os vampiros. A reunião era crucial para manter a ordem e discutir nossas próximas movimentações. Enquanto revisava os preparativos, Andrei entrou na sala com um olhar sério.

Andrei—Fiz a vistoria no banco na Rua do Comércio, como você pediu.

Levantei os olhos, curioso. Ele sempre foi minucioso em suas tarefas.

Victor—E o que encontrou?

Andrei—Além das rotinas de segurança, vi aqueles dois jovens que vc conheceu na cafeteria ontem à noite. Bella e Dylan. Ela estava começando seu primeiro dia de trabalho.

Meu interesse foi imediatamente despertado. Desde nosso encontro, Bella não saía da minha mente. Sua presença tinha despertado em mim uma mistura de desejo e obsessão que eu não sentia há séculos.

Victor—Bella, no banco?

Andrei assentiu, notando a mudança em meu tom de voz.

Andrei—Sim, ela parece ser uma estagiária lá. Mas, Victor, preciso te lembrar das leis do nosso mundo. Um relacionamento entre vampiro e humano é estritamente proibido.

Eu sabia disso, mas a atração por Bella era irresistível. Sua beleza e curiosidade me fascinavam de uma forma que eu não conseguia explicar.

Victor—Eu desejo Bella, Andrei. Ela despertou algo em mim que pensei ter perdido para sempre.

Andrei manteve a compostura, mas sua expressão era de preocupação.

Andrei—Victor, você sabe que isso é perigoso. Não só para você, mas para ela também. A lei dos vampiros não permite um relacionamento com humanos. Se você for pego, as consequências serão severas.

Eu me aproximei da janela, olhando para a cidade lá fora. Bella estava ali, em algum lugar, e a ideia de não poder tê-la era insuportável.

Victor—Eu entendo as consequências, Andrei. Mas é como se algo maior do que eu me puxasse para ela. Não posso ignorar isso.

Andrei suspirou, sabendo que não seria fácil me convencer.

Andrei—Só estou pedindo que pense com cuidado. Você é um líder, Victor. Muitos dependem de você. Não coloque tudo em risco por uma humana, por mais especial que ela seja.

Eu sabia que Andrei estava certo, mas o desejo por Bella era uma chama que não podia apagar.

Victor—Eu ouvirei seus conselhos, Andrei. Mas não posso prometer que irei segui-los.

Andrei assentiu, resignado.

Andrei—Apenas seja cauteloso, meu amigo. Não queremos atrair a atenção indesejada da nossa própria espécie.

Enquanto Andrei saía da sala, voltei minha atenção para os preparativos do jantar. No entanto, meus pensamentos continuavam a voltar para Bella. O desejo por ela era uma batalha constante entre a razão e o instinto, e eu não sabia por quanto tempo mais poderia resistir.

Beijo Carmesim: Amor e Perigo na Máfia dos VampirosOnde histórias criam vida. Descubra agora