Em meio às sombrias ruas de Bucareste, onde o poder se mede em sangue e medo, Victor reina supremo. Como chefe da máfia mais poderosa da Romênia e líder do clã dos vampiros, ele controla a noite com uma mão de ferro. Imortal, astuto e impiedoso, Vic...
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Hoje minha manhã foi normal. Fui para a academia, depois fui para a faculdade, tudo tranquilo. Só não imaginava que minha tarde seria tão trágica. Quando cheguei no banco, guardei minha bolsa e fui para minha área.
Meu trabalho era em uma sala isolada, onde eu tinha que inserir uma senha para entrar. Lá dentro, tudo parecia seguro e tranquilo. Dylan trabalhava na recepção, sempre com um sorriso no rosto e uma palavra gentil para todos.
Quando estava no meio de uma tarefa, ouvi um tumulto vindo do saguão. Levantei-me rapidamente e fui até a janela da minha sala. Para meu horror, vi homens mascarados com balaclavas e máscaras de caveira entrando no banco. Meu coração disparou e meu corpo congelou por um momento.
Tentei pegar meu celular para ligar para a polícia, mas ele estava sem bateria. Praguejei minha sorte, sentindo o pânico crescer dentro de mim. O que eu faria agora? Olhei ao redor, procurando uma saída, mas sabia que a única maneira de sair da minha sala era pela porta com senha.
A tensão aumentou quando ouvi passos se aproximando. Rapidamente, me escondi no armário, tentando controlar minha respiração. Pela fresta, vi os bandidos entrando na minha sala. Eles conversavam em voz baixa, procurando algo. Meu coração batia tão forte que eu temia que eles pudessem ouvi-lo.
Depois de um tempo que pareceu uma eternidade, eles saíram. Eu ainda estava apavorada, mas decidi ficar escondida até ter certeza de que era seguro sair. A adrenalina finalmente diminuiu e, sem perceber, acabei adormecendo no armário.
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Acordei com uma vontade desesperada de ir ao banheiro. Tentei segurar o máximo que pude, mas não consegui mais. Saí do armário com cuidado, certificando-me de que a sala estava vazia. Fui rapidamente ao banheiro e fiz o que precisava, sempre atenta a qualquer som.
Quando saí do banheiro e voltei para o armário, senti braços fortes me agarrando. Um pano úmido foi pressionado contra meu nariz e boca, com um cheiro forte que imediatamente me fez sentir tonta.
A última coisa que ouvi antes de perder a consciência foi a voz de um dos assaltantes, sussurrando:
Assaltante-Shhh, vai ficar tudo bem.
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Hoje íamos assaltar o banco. Todos os meus homens e Andrei já estavam prontos. Entramos na van e fomos em direção ao banco. A tensão era palpável, mas a adrenalina nos mantinha focados. Chegamos ao banco sem dificuldades, preparados para colocar nosso plano em ação.
Assim que entramos no banco, nos movemos rapidamente. Os clientes e funcionários foram reunidos no saguão, todos em pânico. Colocamos todos de joelhos, mãos na cabeça. Alguns choravam, outros tremiam, mas mantivemos o controle da situação.
Victor - Todo mundo calado e ninguém se machuca!
Enquanto meus homens preparavam os equipamentos de hacker para acessar o cofre e os sistemas do banco, algo me incomodava. Não vi Bella em lugar nenhum. Eu sabia que ela deveria estar trabalhando naquele dia. Isso me deixou inquieto.
Victor - Andrei, verifique se todos estão aqui. Não vi Bella ainda.
Andrei assentiu e começou a circular pelo banco, verificando cada canto. Enquanto isso, comecei a conversar com os reféns, tentando manter a situação sob controle.
Victor - Vou apresentar cada um de nós. Eu sou Amsterdã. Este aqui é Roterdã. E aquele ali é Haia.
As pessoas nos olhavam com medo, mas ninguém ousava dizer uma palavra. Continuei monitorando tudo de perto, esperando alguma notícia de Andrei.
Finalmente, Andrei voltou com uma expressão preocupada.
Andrei - Não encontrei Bella em lugar nenhum. Ela deve estar escondida.
Isso aumentou minha preocupação. Decidi verificar eu mesmo. Entrei na sala secreta e, para meu alívio e surpresa, encontrei Bella. Ela estava tentando se esconder, mas era tarde demais.
Eu segurei ela pelas costas e precionei um pano com clorofórmio e pressionei contra seu rosto até ela desmaiar. Levantei-a em meus braços e a levei para junto dos outros reféns.
Quando Dylan viu Bella inconsciente, ele correu até ela, desespero evidente em seus olhos.
Dylan - Bella! Meu Deus, o que vocês fizeram com ela?
Ciúmes e raiva subiram dentro de mim.
Victor - Afaste-se dela, Dylan. Isso não é da sua conta.
Dylan hesitou, mas recuou. Coloquei Bella no chão, certificando-me de que ela estava confortável, dentro do possível. Minha mente estava dividida entre o plano que precisávamos executar e a preocupação com Bella.
