11. Não não ⚠️🔞

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A lua cheia iluminava a cidade antiga com um brilho prateado, transformando sombras em silhuetas ameaçadoras

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A lua cheia iluminava a cidade antiga com um brilho prateado, transformando sombras em silhuetas ameaçadoras. Victor podia ouvir cada batida desesperada do coração de Bela, cada respiração ofegante enquanto ela corria pelas ruas desertas. Ele saboreava o medo dela, um aroma inebriante que estimulava seus sentidos e despertava seus instintos mais primitivos.

Ele a avistou no final de um beco estreito, sua figura esguia destacando-se contra a parede de tijolos. Bela olhou para trás, seus olhos arregalados encontrando os dele por um breve segundo antes de ela se lançar para a frente, tentando escapar de seu perseguidor implacável.

Victor sorriu, um sorriso que não prometia misericórdia. Com um movimento ágil, ele saltou do telhado onde estava, aterrissando silenciosamente na calçada. Suas botas mal faziam barulho ao tocar o chão. Ele avançou com a graça de um predador, cada passo calculado para se aproximar dela sem esforço.

Bela virou uma esquina, seus pés resvalando no cascalho solto. Victor aumentou a velocidade, sentindo o êxtase da caça pulsar em suas veias. A cidade parecia um labirinto feito sob medida para essa perseguição. As luzes dos postes piscavam intermitentemente, lançando sombras dançantes que só aumentavam a tensão do momento.

Ela se dirigiu para uma construção abandonada, suas portas enormes rangendo enquanto ela as abria com força. Victor deslizou para dentro, movendo-se com a rapidez de um vulto. Ele ouviu Bela tropeçar em algo no escuro, seu pequeno grito de dor um sinal de sua fraqueza.

"Você não pode fugir de mim, Bela," sua voz ressoou pelas paredes vazias. Ela estremeceu ao ouvir o tom melódico e ameaçador ao mesmo tempo. "Não há lugar onde possa se esconder."

Bela ofegava, tentando encontrar uma saída. Victor a viu tentando forçar uma janela trancada, seus dedos trêmulos lutando contra a ferrugem. Ele apareceu ao lado dela em um instante, prendendo-a contra a parede. Seus olhos vermelhos brilhavam na escuridão, predadores e famintos.

"Por favor..." Bela sussurrou, sua vez falhando. "Deixe-me ir."

Victor inclinou a cabeça, seus olhos fixos nos dela, cada nuance do medo dela refletida em suas pupilas dilatadas. "Você me pertence agora," ele murmurou, sua voz um sussurro sedutor e letal.

Com um movimento rápido, ele a puxou para si, seus lábios se aproximando de seu pescoço exposto. Bela tentou resistir, mas a força dele era avassaladora. Quando os dentes afiados perfuraram sua pele, um misto de dor e prazer percorreu seu corpo. O mundo pareceu girar, e tudo que Bela pôde ouvir foi o som de seu próprio sangue sendo sugado, enquanto a escuridão a envolvia.

Victor ergueu a cabeça, seu olhar fixo nela enquanto o sangue manchava seus lábios. Ele a segurou firmemente, sentindo o poder se infiltrar nele com cada gota que ele tomava. Bela, em seus braços, oscilava entre a consciência e a inconsciência, seu corpo fraco mas ainda vibrando com vida.

"Você nunca mais será a mesma," ele sussurrou, sua voz reverberando na escuridão da noite. "Mas a partir de agora, você é minha. Para sempre."

A lua cheia iluminava a cena através da janela suja, lançando um brilho espectral sobre os dois. Naquele momento, uma nova história de possessão e paixão havia começado, marcada pelo sangue e pelo desejo imortal.

Depois de Victor me morder, eu não suportava aquela dor até que ele tirou uma seringa do bolso e injetou algo em mim

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Depois de Victor me morder, eu não suportava aquela dor até que ele tirou uma seringa do bolso e injetou algo em mim. Tentei lutar, mas meu corpo parecia paralisar. A última coisa que senti foi o mundo escurecendo ao meu redor.

Quando meus olhos finalmente se abriram, a primeira coisa que percebi foi o som constante de motores. Olhei ao redor, tentando entender onde estava. As paredes de metal, as janelas pequenas, e os assentos de couro... Eu estava em um avião.

Meu coração acelerou de novo. Tentei me levantar, mas meus pulsos estavam presos, algemados aos braços da poltrona. Uma onda de desespero me atingiu. Eu estava presa, em um lugar fechado, no céu, sem qualquer chance de fuga.

Bella - O que está acontecendo? Onde você está me levando?

Victor estava sentado ao meu lado, tranquilo como sempre, lendo algum documento. Ele levantou o olhar quando ouviu minha voz, um sorriso leve e perturbador em seu rosto.

Victor - Bella, finalmente acordou. Estamos a caminho de um lugar seguro, onde ninguém pode te machucar.

Bella - Lugar seguro? Você me sequestrou! Eu não quero ir com você! Eu quero ir para casa!

Minha voz estava cheia de pânico, e eu lutei contra as algemas, mas elas não cederam. As palavras dele eram um misto de gentileza e dominação que me deixavam ainda mais assustada.

Victor - Você não entende a gravidade da situação, Bella. Não tem mais volta. Você pertence a mim agora.

Pertencer a ele? A ideia me enojava e o pânico crescia ainda mais. Ele estava louco, completamente louco, e eu estava presa com ele a milhares de metros do chão.

Bella - Você não pode fazer isso! Eu não sou sua propriedade! Me deixe ir!

Victor suspirou, como se estivesse lidando com uma criança teimosa. Ele se inclinou um pouco mais perto de mim, seus olhos me fixando de um jeito que me fazia sentir ainda mais vulnerável.

Victor - Bella, você não está entendendo. Eu fiz isso para te salvar. Tudo o que eu fiz foi para o seu bem. Eu não vou deixar você sair do meu lado agora.

Bella - Salvar? Você acha que isso é me salvar? Eu não sou sua! Me deixe ir!

Minha voz saiu em um grito desesperado. Victor balançou a cabeça, como se estivesse triste por eu não conseguir compreender suas intenções. Ele estendeu a mão para o meu rosto, e eu tentei me afastar, mas não havia para onde ir.

Victor - Bella, sinto muito que tenha que ser assim. Eu realmente sinto. Mas, você precisa descansar. E, principalmente, precisa parar de lutar contra o que já está decidido.

Ele me encarou com aqueles olhos profundos, e de repente, eu senti minha mente começando a ceder, a mesma sensação que tive antes, quando ele usou aquele truque... aquele... controle.

Bella - O que... o que você está fazendo? Não... não faça isso!

Tentei desviar o olhar, mas já era tarde demais. Ele estava invadindo minha mente, tomando conta de tudo. Minhas pálpebras começaram a pesar, meu corpo foi relaxando contra a minha vontade.

Victor - Durma, Bella. Durma e tudo ficará bem.

Eu lutei com todas as minhas forças, mas a sensação era irresistível. A última coisa que vi antes de sucumbir à escuridão novamente foi o rosto dele, e o som reconfortante de sua voz se desvanecendo.

Bella - Não... não...

Mas era inútil. Em segundos, estava de volta ao vazio, incapaz de resistir, incapaz de lutar, mais uma vez envolta pela escuridão que Victor havia criado.

Beijo Carmesim: Amor e Perigo na Máfia dos VampirosOnde histórias criam vida. Descubra agora