Capítulo IX: O início do fim

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P.O.V- Milena

Estou sentada na sala assistindo tv, Tamy subiu com RD e foi dormir. Acho que quando cheguei aqui era por volta de umas 4 horas da manhã, agora são 9h16, não consegui dormir nada, lembrei que bebi pra cacete e talvez por isso eu tenha vomitado, mas foi um susto enorme. Meus pensamentos foram interrompidos por Clay entrando todo ensanguentado, a mão toda machucada e Kaue atrás com manchas de sangue na camisa.

Clay: O que diabos você está fazendo acordada?

Milena: O que aconteceu com vocês?

Clay: Vamos subir- disse olhando pra mim- toma banho aqui embaixo meu parceiro vou tomar la em cima, boa pa nois.

Kaue: Boa irmão.

Subimos as escadas e seguimos até o final do corredor que não era grande. Clay entrou no quarto tirando a roupa e foi logo pro banho, entrei logo atrás dele.

Milena: Quer uma ajuda aí?

Clay: Não- disse pegando uma toalha e enrolando na cintura- Mas quero um favorzinho.

Milena: O que?

Clay: Fique aqui, já volto.

Ele passou por mim indo ao quarto e voltou com uma caixa rosa nas mãos.

Clay: Faça o teste

Milena: O que? Porque? Eu não estou grávida, eu vomitei porque bebi demais você sabe disso.

Clay: Acredito em você, mas depois que minha primeira filha nasceu, a mãe dela usou dois métodos e oito meses depois ela engravidou e sim eu usava a porcaria da camisinha, você só toma pílulas ou a merda das injeções e nunca usamos camisinha, faz a porra do teste!

Abri a caixa, peguei aquele maldito copinho, sentei no vazo e fiz xixi, estou tão irritada que assim quer der o negativo faço ele comer essa porra. Coloquei o palito no copo e fiquei olhando pra cara dele.

Clay: Não fica assim marrenta, se der positivo eu me caso com você.

Milena: Cala essa boca, fique três anos com um cara e não usamos nada e aqui estou eu, sem filhos.

Clay: Tá né, mais minha porra não é rala não.

Peguei o teste e olhei para Clay, é difícil explicar como me sinto, feliz, triste?

Clay: Quer casar comigo?

Milena: Eu quero é que você enfie essa porra no seu rabo.- joguei o teste de resultado negativo no peito dele e fui para o quarto.

Me sinto aliviada, até porque depois do questionamento de Clay mais cedo, eu também fiquei na dúvida, mas agora estou aliviada. Ele voltou pro chuveiro e levou mais de uma hora para sair e quando saiu se deitou ao meu lado e ficando de barriga pra cima.

Milena: No que está pensando?

Clay: Nada só tive uma madruga ruim tá ligada?- de repente uma lágrima caiu, nunca imaginei ver ele assim, ele é sempre durão, estupido, mas não sei como é perder alguém tão próximo, então subi meu corpo, ficando com as costas na parede, pois a cama não tinha cabeceira, coloquei a cabeça dele em meu colo e comecei a fazer carinho nele.- Obrigada marrenta.

Então ele começou a passar a mão nas minhas coxas e foi subindo até meus peitos, ele se levantou e começou a me beijar, mas foi diferente, ele estava agitado, agressivo e durante o beijo ele mordeu meus lábios e pude sentir o gosto do sangue em minha boca, ele rasgou minha cropped com uma mão, deixando meus peitos a mostra e foi tirando minha calça, me deixando apenas de calcinha e se eu soubesse que ele também iria rasgar eu teria tirado junto com a calça. Sem demora ele começou a me penetrar, no começo estava muito bom, mas logo foram os piores minutos da minha vida, eu só desejava que ele gozasse logo pra aquilo acabar.

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⏰ Última atualização: Jul 09 ⏰

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