Capítulo 14

321 48 101
                                    

A leitora: VanRannov simplesmente votou em tempo recorde agora kakakakakakak enfim.

E vamos de atualização!! Personagem novo na área, eu sei que vocês o conhecem de algum Dorama... Eu o conheci no K-drama Bad and Crazy.

Antes de lerem, alguém tem um chute do que ele será na fic? Sejam honestas e não peguem spoiler abaixo!

Enfim, uma vela para os espíritos que habitam essa história! Não seja um leitor fantasma... Ou eu terei que comprar uma tábua Ouija pra falar com vocês???

Boa leitura!! Não esqueça do pedágio, um voto por pessoa e comentários são sempre bem vindos.

Boa leitura!! Não esqueça do pedágio, um voto por pessoa e comentários são sempre bem vindos

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

(Lee Dong-Wook)

Na casa da família Kanawut, Elena estava na cozinha enquanto sua filha mais velha estava jogada no sofá com o controle da TV em mãos cantando a música de um clipe do artista favorito dela. Seus outros filhos estavam na escola, e seu marido devia estar bebendo em algum bar. Yara Kanawut era fã de carteirinha de Mew Suppasit, um jovem prodígio e herdeiro de um negócio bilionário que morava na mesma cidade que ela, e isso a fazia sonhar com um possível encontro do destino para eles.

Além de fã, ela era apaixonada por ele, e mesmo que tenha desenvolvido uma relação parassocial com o artista, ela sabe que ele é um sonho quase impossível.

— Yara, atenda a porta! — Elana mandou quando ouviu batidas sincronizadas.

— Estou ocupada, atende você. — Yara disse se ajeitando mais no sofá, se recusando a atender a porta.

— Estou na cozinha! Vá atender a porta. — Elena exigiu olhando feio para a filha.

Yara revirou os olhos e bufou. Ela se levantou do sofá toda desengonçada e abriu a porta coçando o cabelo. Quando notou o homem bem posturado e elegante a sua frente, arregalou os olhos e tentou arrumar um pouco a própria aparência.

— Bom dia Srta, Elena está? — O homem gentilmente perguntou. Sua voz grave fez Yara se arrepiar. Ele era um alfa, um alfa lúpus muito bonito.

Yara não conseguiu responder por estar encantada. Ela ruborizou dos pés a cabeça e se virou para olhar para a mãe na cozinha.

— Mamãe! É pra você. — Avisou e correu até o sofá para pegar o próprio celular e subir correndo as escadas, bufando por não estar bem vestida e nem arrumada quando aquele homem a viu.

Sem entender a reação da filha, Elena limpou as mãos no avental e foi até a porta. Quem estava do outro lado a deixou pálida. Parecia ter visto um fantasma.

— A quanto tempo, Elena. — Seu tom era gentil e suave, apesar da voz ser grave, mas só pelo olhar afiado e analítico dele, Elena sabia que ele era perigoso.

𝐄𝐟𝐞𝐢𝐭𝐨 𝐁𝐨𝐫𝐛𝐨𝐥𝐞𝐭𝐚 ABOOnde histórias criam vida. Descubra agora