Capítulo 13

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Holaaa muchachaaaaaas
Me pus a aprender francês mas tô falando espanhol, olha só que mierda cabrón HUAHZUABZISN

Nada para dizer, só que eu enlouqueci escrevendo... Não corrigi pq apostei comigo mesma que escreveria esse capítulo hoje e hoje eu o fiz!

Dane-se a qualidade, hoje foi questão de honra! Kakakakaka

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Agradeço de coração os 500 votos!

Normalmente eu tento escrever capítulos de 5mil palavras, mas eles saem com 6mil, mas este deu 8mil, maior, então já sabem, vou procrastinar bastante.

NÃO TÁ REVISADO!!!!!

(Lhes apresento a Maria, a beta

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(Lhes apresento a Maria, a beta. Ela ganhou uma aparência diretamente do Pinterest.)

O dia finalmente amanheceu, e os primeiros raios de sol gritaram um bom dia bem na cara da beta, que enquanto sentada em sua cama, se espreguiçava para olhar a hora em seu relógio ao lado da cama. Através da janela, Maria podia ver que sua rua ainda estava bem preguiçosa, mas como ela adora acordar com as galinhas e precisa estar disposta para cuidar de um certo filhote, não tardou em bocejar e cuidar de fazer suas coisas para sair.

— Bom dia Ang, correspondência? — Sorriu amigável para o carteiro que sempre via muito cedo entregando a correspondência nas casas.

— Bom dia minha jovem, aqui está a sua. — A entregou alguns envelopes. Maria nem queria olhar para os talões de contas.

— Ah! Pode deixar, as do Gulf eu mesma entrego à ele. — Pegou a do vizinho também. — Aceita um café? Acabei de passar.

— Eu bem que gostaria, mas tenho muitas casas para ver. — Ele riu um pouco e tirou o chapéu da cabeça para se abanar.

— Então está certo... Tenha um bom dia! — Ela voltou para dentro deixando as próprias correspondências e em seguida saiu de casa rodando a chave, caminhando tranquilamente até a casa de Gulf, que não ficava muito longe.

Ao chegar assoviando na casa do, entre aspas, patrão, Maria tentou olhar através da janela do quarto do Kanawut para saber se ele já estava de pé, mas as cortinas estavam fechadas, ao contrário do rotineiro que Maria já havia percebido que ele as abria para que a luz natural ilumine o quarto.

Se atentando então para ouvir algumas voz ou talvez ruídos do bebê, Maria não ouviu nada e pendeu a cabeça para o lado matutando se Gulf não iria trabalhar hoje.

— Que estranho... — Ela foi até o portão e observou rapidamente que havia uma moto esportiva parada no meio fio, e com o cenho franzido, entrou portão a dentro e bateu na porta. — Gulf, está aí?

𝐄𝐟𝐞𝐢𝐭𝐨 𝐁𝐨𝐫𝐛𝐨𝐥𝐞𝐭𝐚 ABOOnde histórias criam vida. Descubra agora