𝐎𝐧𝐝𝐞 Florência Messi, filha do jogador Lionel Messi, vê sua vida virar de cabeça para baixo quando seu pai assina contrato com um clube em Miami. Nas suas últimas semanas em Paris, ela conhece Jobe Bellingham, o rapaz que mudará sua vida para se...
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O silêncio envolvia a área externa da casa, especialmente na varanda onde Kylian e Florência conversavam animadamente sobre futebol após longas e aleatórias conversas.
─ Eu não acho que foi certo ele ir para Madrid, o Barça seria uma escolha melhor. ─ argumentou Florência, enquanto discutiam sobre a movimentada transferência de Bellingham para o clube espanhol.
─ Você não pode opinar sobre isso, seu pai é um ídolo no Barcelona, é claro que você prefere ele. ─ respondeu o homem indignado. ─ Eu certamente aceitaria jogar no Real, só preciso de uma proposta.
─ O que? Seu nível é muito baixo. ─ fez uma pausa antes de continuar. ─ Mas seria bom para você pelo menos jogar uma vez em um grande clube, Kyky. ─ disse indiretamente, usando o apelido de infância de Mbappé, que ela descobriu sobre a poucos minutos, achando ele fofo, já que os únicos apelidos que recebeu com seu nome foram Flor e Flora, preferindo o último.
Sua fala deixou o francês chocado, ele imaginava que ela não gostava do time, mas nunca esperou que ela falaria mal dele para alguém que jogasse nele. Talvez a saída de Messi tenha dado a ela a liberdade de dizer o que pensava.
O moreno, de olhos arregalados, não teve a chance de responder, já que o som dos saltos batendo no chão chamou a atenção deles para a grande porta de vidro.
Eles se depararam com o olhar surpreso de Antonella, que procurava pela filha. A mais velha abriu a porta em completa confusão.
─ Querida, estive te procurando nos últimos minutos. Você estava aqui o tempo todo? ─ perguntou ainda confusa.
─ Sim, mamãe, estávamos conversando um pouco. ─ apontou com a cabeça para o rapaz ao seu lado.
─ Desculpe por interromper a conversa de vocês, mas você sumiu fiquei preocupada quandonão te achei no quarto. ─ Ela sorriu para o jogador francês, que retribuiu, já haviam se cumprimentado mais cedo.
─ Ah, logo estarei indo para dentro mamãe.
Antonella logo saiu após se despedir dos dois, que ficaram novamente sozinhos na varanda.
─ Acho que já está na minha hora. ─ afirmou, olhando para seu relógio, já passava das 22:30 e, como previsto por Florência, várias pessoas já haviam partido mais cedo.
De onde estavam, podiam ver todos os carros deixando a residência, ainda havia uma quantidade significativa no local. Isso chamou a atenção dos jovens que anteriormente conversavam sobre quais modelos de carros nunca comprariam.
─ Graças a Deus. ─ respondeu Florência ironicamente, recebendo um empurrão leve como resposta. Os dois agora estavam em pé frente ao vidro.
─ Pare com isso, você vai ficar deprimida por ter que ficar sem meu bom papo até a hora de dormir. ─ Como sempre, Mbappé se achava.
─ Sim, tenho planos de chorar desesperadamente até sua majestade entrar em seu carro e partir.