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↳˳⸙;; ❝AURORA ̈ ೫˚∗:
Era noite, por volta das 8:30, eu tinha acabado de me arrumar, e eu e Karoline estávamos esperando Gabriel e Léo chegarem para nos pegar, pois íamos sair.
- Eles estão no estacionamento, vamos - Karoline disse, olhando o celular, e eu assenti, indo para o elevador junto com ela.
Chegando ao estacionamento, fomos até o carro de Léo. Karoline foi na frente e eu e Gabriel atrás.
- Você está bonita - Gabriel disse, me olhando.
- Obrigada, você também está muito bonito - retribuí o elogio, e ele sorriu.
Notei que Karoline e Léo estavam conversando lá na frente, mas não consegui ler os lábios deles.
- A loira está perguntando ao Léo para onde estamos indo - Gabriel falou, como se tivesse lido meus pensamentos.
- E para onde vamos? - perguntei curiosa.
- Vamos jantar no Cristo Redentor, conhece? - Gabriel disse, e eu assenti, ansiosa e feliz. - Eu reservei um espaço lá.
- Isso é incrível - falei, e ele sorriu.
Depois de um tempo, finalmente chegamos e subimos a grande escadaria até o espaço reservado. Notei que Arrascaeta, Pedro e Gerson já estavam lá, junto com uma menina que parecia ser parente de Gabriel.
- Olá, boa noite - cumprimentei todos com um abraço.
- Oi, meu nome é Dhiovanna, eu sou irmã do Gabriel - ela disse simpática, e eu sorri, estendendo a mão.
- Olá, eu sou Aurora, é um prazer conhecê-la. Seu cabelo é lindo - falei, e Dhiovanna sorriu de orelha a orelha.
- Garota, eu adorei você! Bem que meu irmão falou que você era... - Dhiovanna começou, olhando para Gabriel.
- Que você era bonita e legal - Gabriel terminou a frase.
- Obrigada, gente, assim eu fico sem graça - falei corada, e sentamos todos à mesa. - Aqui é lindo - falei, admirando o lugar.
- Eu também acho - Pedro disse.
- Então, Aurora... está com saudades dos seus amigos? - Arrascaeta perguntou.
- Na verdade, sim, mas estou trocando mensagens com alguns, então isso ajuda bastante - respondi, e o uruguaio sorriu fraco.
- Você tem uma galeria, né? Seus quadros são foda. - Gerson disse, e eu ri fraco. Esses rapazes e seus palavrões.
- Sim, minha galeria é uma das coisas de que mais sinto saudade - falei, e ele sorriu.
- Então, você pinta de tudo? - Gabriel perguntou.
- Sim, as pessoas me dizem como querem o quadro, e a partir disso eu começo. Também tem a questão dos sentimentos - falei, e eles olharam curiosos.