Capítulo 2

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- Psiu! - acordo com meu corpo sendo movimentado - Não grita! - Lismara sussurra.
- ⁠Qual é? - digo sonolenta.
- ⁠O Han está lá embaixo nos esperando! - ela continua sussurrando - coloca a roupa e bora para festa!
- ⁠Festa? - vou levantando devagar, ainda bem sonolenta, resmungando.

Lismara para em minha frente com os braços cruzados, seus olhos estavam semicerrados.

- Virgem maria 2.0 levanta logo! - ela diz autoritária - vamos numa festa, você não pode viver presa em casa se santificando, vamos... vamos... - ela me dá uns empurrões, suspiro e vou ao banheiro, lavar a cara e passar uma Make leve nos olhos, sem mexer muito na pele e colocando um batom vermelho, eu amo batons vermelhos, mas mamãe surtaria se soubesse que eu tenho um, como havia tomado banho antes de dormir não precisaria.

Lismara sempre escolhe minha roupa, com toda certeza seria algo curto que deixaria meu corpo bem exposto.

Assim que me aproximo da cama, havia uma saia preta que mal taparia minha bunda com flores e um croped, droga! Faço careta a olhando e ela revira os olhos.

- 1 min! - ela diz batendo o pé, reviro os olhos e me visto.
- ⁠Vamos numa festa ou vender o corpo? - olho para mim no espelho.
- ⁠Que puta gostosa, maninha! Vamos!!! - sua roupa era quase igual a minha, mas a dela mudava que ela vestia um short jeans que deixavam a polpa de sua bunda exposta.

Descemos em silêncio, abrimos a porta e caminhamos uma quadra, Han estava encostado no seu carro, hanger rover branca , fumando e olhando pra ao horizonte, ele estava todo de preto como sempre, com sua jaqueta de couro e sua correntinha de prata que eu havia dado, merda! Aquela correntinha o deixava tão sexy, seu cabelo fixado para trás com o gel e alguns fios em seu cabelo.

- ⁠Porra! Era meu!
- ⁠Era! - ela diz dando outra tragada e jogando a fumaça para fora - Jana odeia cheiro de cigarro! - ela da uma piscada para ela, e ele sorri.
- ⁠Idiota! - reviro os olhos entrando no banco do passageiro.

Chegamos na casa, era a mansão de Bang Chan, seus pais tinham várias empresas multimilionárias, está mansão era uma delas, Bang Chan é o melhor amigo de Han de infância, consequentemente, nosso melhor amigo.
- A freira mais gostosa chegou! - ele diz assim que entro na sala, a música, milagrosamente, não estava alta. Estava num volume que poderíamos conversar um com o outro, deu a entender que a festa nem havia começado. Todos param e nos olham, comemoram nossa chegada.
- ⁠A freira tem dono! - diz Han quando começam comentários maliciosos sobre meu corpo.
- ⁠Quem é? - Bang Chan o zoa, se aproximando e me puxando para seus braços - Boa noite, gatinha! - beija minha testa.

Fizemos um circulo, éramos 12 pessoas... então, estavamos numa festa muito pequena de Bang.

- Já iam começar o jogo sem mim? - assim que me viro, estava no sofá ao lado de Lis e Han, vejo Jinye, melhor amiga de Lis.
- ⁠Ela está de Jeans! - olho para Lis que me ignora por completo e pula do sofá, indo abraçar sua amiga.
- ⁠Achei que não vinha! - diz Lis.
- ⁠Ok! Vai participar Jana? - Bang pergunta, ele estava arrumando a garrafa no centro da turma.
- ⁠Você sabe que não! - ele revira os olhos.
- ⁠Sem graça, vai morrer virgem! - Mostro a língua para ele, sem eu perceber, Lis voltou ao meu lado e Jinye puxou um cadeira para ao lado de Lis.

A garrafa gira, cai em uma menina morena, notoriamente não é da Coreia, sem nenhum laço asiático e em um menino magrelo asiático.
- verdade ou desafio ? - ela pergunta num tom malicioso.
- ⁠Desafio! - ele esfrega as mãos animado.
- ⁠Hmmmm! - ela olha para roda, esfrega a mão queixo pensando.

Este jogo geral é pegava, e eu estava me queimando de ciúmes pelo de Han entrar, ele sempre beijava todas as meninas do grupo.

- dar um selinho naquela garota! - ela aponta para um asiática que não conhecia, a mesma cora no momento - selinho! - ela enfatiza - nao pode beijar!

- que injusto! - o menino reclama, óbvio que não ficou só no beijo, foi quase um porno em 3D, Meu Deus! Quantas aves marias vou ter que ver após isso?

Depois da pedaços giram novamente, vários beijos, verdades expostas e muita gente alterada.

Bang gira e a garrafa fica entre mim e ele, o mesmo sorri malicioso.

- Jana, participa vai! - ele fala numa voz manhosa, nego com a cabeça - uma vez! - ele une suas mãos implorando.
- ⁠Não enche, cara! - Han joga a almofada nele.
- ⁠Um vez! - falo, posicionando meu corpo para frente.
- ⁠Jana, não precisa! - Han diz aproximando meu corpo dele.
- ⁠Quero desafio! - digo e geral em coro faz um "Uhuuuuu" Bang sorri malicioso.

- ⁠Menina, menina... - ele diz com um olhar maligno - como você é minha amiga, vou pegar leve, quero que você dê um selinho na Jinye! - reviro os olhos.
- ⁠Sabe que minha religião não deixa! - ele da de ombro.
- ⁠Ok! No meu querido amigo, Han! - ele sorri de canto, meu corpo trava e sinto minhas bochechas queimam, como se fossem pegar fogo, o olho com olhar arregalado e ele ri, inclinando sua cabeça para trás - acharia sexy, vocês duas, mas já que não quer, dou o prêmio para meu amigo!
- ⁠Não enche o saco dela, Bang! - Lis aponta o dedo do meio para ele, me viro para Han, ele não nega e apenas sorri quando me olha, seu corpo estava relaxado para o sofá.
- ⁠Só um selinho! Não falei em beijo, mas... - Bang diz, escuto um silêncio terrível na sala, porque na minha vez, tive a sensação que geral estava concentrados?

Quando eu penso me aproximar de Hang, ele joga seu corpo para frente, suas mãos estavam me minha nuca e nossos lábios se encostam, logo sinto sua língua pedindo passagem, tento dar uma leve empurrada sem Lis perceber, senão ela pularia em Han, mas foi tão bobo meu empurro que ele nem se moveu, ele não continua, não me força, mas antes de se afastar, mordisca meu lábio inferior e dá um piscada para mim.

- que beijo merda, Han! - uma voz desconhecida diz, quando olho para a porta de entrada, sete meninos assustadoramente lindos e sexys haviam recém chegados, eles pareciam que combinávamos, todos de pretos com óculos escuros, na noite? Enquanto, os garotos se espalhavam pelo círculo, o que havia falado para o Han continua parado nos olhando.
- vai a merda, Jhope! - ele mostra o dedo do meio para o garoto, eu estava tão centrada nele, que tinha uma sensação estranha que o mundo estava em câmera lenta.
- ⁠É assim que se beija uma dama! - quando menos espero o garoto estava próximo e me puxando para um beijo, caralho! Como eu negava isso? Suas mão estava entrelaçada em meus cabelos, sentia um leve aperto, seus lábios fortemente apertados nos meus, sua língua invade minha boca e sinto ele dançar com a minha num ritmo perfeito.
- ⁠Boa noite! - o Tal Jhope diz olhando em meus olhos assim que nos afastamos, estava com falta de ar, nosso beijo foi longo e intenso. Meu Deus, como vou falar isso pro Padre? Meu corpo todo queria aquele garoto, minha v*gina pulsava por ele, eu não conseguia dizer, estava nervosa.
- ⁠Jhope, se afasta da Jana, antes que eu te encha de soco! - ele se afasta de mim com as mãos erguidas, olho para Han, ele desvia o olhar, fechando o seu rosto, logo pega a cerveja e bebe um longo gole. - vacilou, maninha! - Lis sussurra.
- ⁠Mas... - a culpa em domina.
- ⁠Aqui, ninguém é de ninguém, idiota! - Bang joga almofada em Han, que revira os olhos e o ignora.

A garrafa é girada, para em um dos meninos e Lis.
- Verdade ou desafio? - Lis pergunta ao menino de braço tatuado.
- ⁠Desafio, óbvio! - ele da uma tragada em seu cigarro e solta a fumaça.

CONDENADA A SER SUAOnde histórias criam vida. Descubra agora