Capítulo 12

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- Vem ca! - ele me puxa, algumas pessoas fala com Jhope e ele ignora, continua com passos firmes, abre a porta do seu quarto e me joga para dentro, quase caio, mas equilibrio em seu braço, ele fecha com brutalidade a porta atrás de mim, fazendo um estrondo, fico assustada, queria me afastar, mas então ele me beija. 

Não consigo dizer nada, apenas me afundar naquele beijo, cheio de malicia e delicioso. Mordisco seu lábio inferior, suas mão não tinham sussego, elas acariciavam todo meu corpo. Eu o segurava pelo pescoço, quando menos espero ele me empurra e caio na cama. 

- Jhope! - digo num susto e ele ri. 

- Quero cada canto seu! - seus olhos maliciosos caminhavam por todo meu corpo, ele se aproxima e volta a me beijar, sua mão vai até a bainha da minha saia. Neste exato momento, agradeço a Lis por me obrigar a colocar esta mini saia. Ele escorrega suas mão em minha virilha, mas estava de meia calça. - Droga! - reclama, mas seus dedos acariciam minha vagina por cima dos panos, enquanto seus beijos descem para meu pescoço, seios e então ele desce, tento o acompanhar como olhar, mas ele some por baixo no vestido, ele rasgam minha meia calça e calcinha com sua boca e dedo, logo sinto sua lingua passar delicamente pelos meus lábios grandes, PORRA! jogo meu corpo na cama, eu ia reclamar dele rasgar minha meia calça, mas sentir seus labios, é muito melhor, Sua língua, delicamente, adentra. Todo meu corpo arrepia ao sentir sua língua molhada dentro de mim, ele então encosta em meu clitóris! 

- Jhope! - Gemo, ele continua a caricia, delicado, me deixando alucinada. Seguro com força os lenços, porra! te lo entre minhas pernas era tão gostoso, mas queria senti lo. - CARALHO! - gemo alto quando ele penetra seu dedo dentro de mim, tudo era devagar, eu conseguia aproveitar cada parte deliciosa de sua língua que me lambia e chupava, seus dedo ia e vinha dentro de mim, contoço. - Eu que.. ro - minhas costas arqueiam quando ele começa a penetrar com mais força - você! - ele mordisca meu clitoris - ai! - sinto uma dor, mas uma dor deliciosa. - Por favoo... - ele aumenta a velocidade de sua masturbação - Jhope! - Ele continua a me ignorar, estava dominada de prazer, eu queria gozar com ele dentro de mim - eu não vou aguentar, Porra! - sua mão livre aperta com força minha coxa, meu corpo todo enfraquece e uma bomba de prazer me domina, eu me derreto para ele. 

- Amo seu gostinho! - ele diz ainda embaixo da minha saia, sua lingua adentra em mim arrepiando todo meu corpo, estava jogada na cama, aproveitando cada momento daquela sensação deliciosa. 

Ele sobe, nossos olhares se encontrando, ele une nossos labios, puxa minha mão e então sinto seu pênis, meu corpo enrijece, o olho incrédula e ele ri. Ele enrola minha mão em seu pênis e me faz movimentar, num vai em vem. 

- Sua mão é tão deliciosa, imagina sua boceta! - ele sussura rouco em meu ouvido, meu corpo arrepia, eu queria novamente, eu queria ele novamente. 

- Jhope ... - ele interrompe. 

- Não! - continua a usar minha mão para se masturbar, até sentir seu liquido em minha barriga. Merda! eu queria dentro de mim - Não é o momento, princesa! - ele me da um selinho, levanta, retira um lenço do criado mudo e me limpa, fico em silêncio vendo ele me limpar, apos dar um selinho ali. 

- Por que não é o momento? - pergunto curiosa quando ele levanta, pegando um cigarro e sentando na poltrona. 

- Não quero ativar o pior em você, não agora! - ele acende o cigarro. 

- como assim?- levanto e sento em seu colo - mas eu quero! - ele ri, tragando o cigarro e jogando a fumaça. 

- Quando você tiver meu semen dentro de você, Minha princesa... - ele sorri maligno - você se conhecerá! 

- odeio isso! - levanto, olho para minha calcinha destruida, suspiro. 

- Odeia, o que?

- Você e seus joguinho! - ele fica me olhando. 

- Não ouse ir para festa sem calcinha! - viro para ele, seu tom de voz era ríspido e agressivo. 

- Quem mandou destruir? - ele levanta, vai para seu closet e volta com uma cueca - Não vou usar isso! - ele não diz nada, pega minha mão e coloca a cueca. 

- Logo te levo para casa! - ele beija minha testa - só vista  a porra da cueca!

CONDENADA A SER SUAOnde histórias criam vida. Descubra agora