Capítulo 16

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- Saí! - digo rindo, eu não queria que minha primeira vez fosse assim, aqui. Eu, na verdade, nunca imaginei como seria a minha primeira vez ou com quem, eu só queria que fosse um momento especial, diferente de Lis, que perdeu num banheiro com um garoto que ela não sabe o nome. Ela sempre dizia: " O primeiro a gente se apaixona, eu não queria me apaixonar, então só dei, não perguntei seu nome!". 

- Vamos tomar um vinho! - ele diz se levantando, logo preenche as taças - quer bolo? - confirmo com a cabeça, ele corta e me entrega uma fatia. 

- Tem morango! - digo animada, amo bolo de chocolate com pedaços de morango - aaah, merengue! - pego um pedaço de bolo e a coloco na boca - HMMMM ! - fecho os olhos aproveitando o delicioso bolo. - Perguntou a Lis? 

- Lê mente? - nego rindo - Sim, ela me ajudou a escolher! - sorrio com os lábios fechados e ele faz o mesmo, já que recem tinha colocado outro pedaço de bolo em sua boca, seus olhos sorriem juntos, o deixando tão atraente, me aproximo e dou um selinho, ele me olha surpreso. 

- Você fez tudo isso, por ser seu aniversário, e eu não sabia... - digo timida ao me lembrar em ser seu aniversário, desvio o olhar - amanhã compro seu presente! 

- Você é meu presente! - meu rosto queima, meu coração parece que irá saltar do peito, fico ofegante - Jana... - escuto o barulho sendo colocado na mesinha de centro e ele puxa meu rosto - Você é minha! - ele dizia num tom autóritario - você nasceu para ser minha! - seu olhar desvia para meus lábios - não ouse beijar outro cara ou eu o matarei! - olho para ele assustada, sentia verdade, ele teria coragem de matar alguem?Jhope não é só um cantor? É um assassino? serial killer? - Jana, eu não sou um serial Killer! - ele ri, o olho surpreso. 

- Você lê mente? 

- Principalmente a sua, já que somos conectados! - faço careta e rio, 

- E porque eu não leio a sua? - ele sorri. 

- Eu preciso implantar a maldade em você, você é tão purinha, mas sem alma, minha princesa! - ele acaricia meus lábios. 

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- A Lis fez isso? - confirmo gargalhando, eu estava tão tonta, nunca havia bebido tanto, acredito que estavamos na terceira garrafa. 

- Sim! ela bateu nas bolas dele com a cabeça! - gargalho. 

- Ele é tão grande, sua irmã é pequena! - contava a Jhope a vez que um menino me ameçou a me beijar, ele era gigante, dois metros e poucos, quase três  e Lis batia em sua cintura, chuta lo seria um péssima ideia,  mas bater com a cabeça em suas bolas, foi uma ótima ideia. 

- Preciso fazer xixi! - tento levantar no sofá rápido, perco o equilibro e Jhope me segura. 

- Te levo! 

- Não preci... - ele ignora e me pega no colo, levanto para o segundo andar, caminhando até o final do corredor, era a porta interna mais atraente da casa, quando a porta se abre, estavamos em um quarto, deduzo ser de Jhope. 

O quarto perfumava a rosas vermelhas, sua luz era mais escura avermelhada, havia pétalas pelo chão e uma música no fundo, tudo aquilo me assustou, seguro com força seu pesçoco. Eu estava procurando proteção no maluco que me trouxe para um local da cidade que não faço ideia de onde seja, nem sei que horas são, estou bebada e ele diz que sou dele e realmente, eu sou dele, eu faria o que ele quisesse. 

Ele caminhava com cautela, olhando para a frente e eu fico ali, admirando cada detalhe do seu rosto, suas sombrancelhas recem feitas e bem desenhadas que harmonizavam aqueles olhos, aaah

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Ele caminhava com cautela, olhando para a frente e eu fico ali, admirando cada detalhe do seu rosto, suas sombrancelhas recem feitas e bem desenhadas que harmonizavam aqueles olhos, aaah... seu olhos, com puxado, deixando sua descendência asiática visivel, aqueles olhos havia algo diferente, como se em alguns minutos ele é o menino inocente e carinhos e após escurecerem, se torna o garoto malvado, que faria todas as atrocidades comigo, e eu as aceitaria todas, minhas bochehcas coram e meus lábios formam um breve sorriso com meus pensamentos, seu nariz era bem alinhando, com uma curvinha que me deixava louca de vontade de beijar, seus lábios... suspiro fundo, fazendo o olhar para mim, seus lábios eram bem hidratados, avermelhados e carnudos, sinto tanta vontade de morder ali, marcar que aqueles lábios tinham dona e eu era a dona deles. 

- Pronto, estamos no banheiro, quer ajuda?- olho para o imenso banheiro, tinha o mesmo tom vermelho sensual, a música também tocava aqui, os móveis eram pretam, ajudando na escuridão, havia uma banheiro gigante e que parecia ser tão gostosa. 

- Podemos tomar banho aqui?- ele ri, minha bochechas coram, eu estava bebada, não pensava direito, mas tinha certeza que queria entrar com ele nesta banheira. 

- Faz seu xixi, vou liga la ! - sorrio animada. 

- Saí! - Dou uma empurradinha - não gosto de fazer xixi com alguem me olhando! - ele revira os olhos mas me respeita. 

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- Você precisa tirar tudo! - Seus olhos maliciosos me comiam com tanta ferocidade, sua língua passa rápidamente pelos seus lábios causando uma fervura em mim, droga! por que bebi tanto?

- Não, vou entrar de calcinha e sutia! - eu havia apenas retirado o vestido, Jhope da de ombro, retirando toda sua roupa, deixando seu pau a vista. - A MEU DEUS! - viro rapidamente de costas - Você é doido?- ele me puxa pela cintura, aproximando nossos corpos, sinto seu pênis sendo pressionando em meus glúteos, minhas bochechas ardem, queimam, com toda certeza uma queimadura de terceiro grau, mas o pior fogo era entre minhas pernas, sentia minha boceta ficar molhada para ele - Vamos entrar! - ele sussura em meu ouvido, baixando a alça do meu sutiã e logo baixando a outra, ele me vira, ficamos frente a frente, eu estava uma estátua, morrendo de vergonha, seus dedos acariciam meus ombros, enquanto seus olhos olham para meus seios, ele sorri, quando menos espero, habilidosamente, ele abre meu sutiã, deixando meus seios a vista, mordendo seus lábio e sorrindo maliciosamente. 

- Que fome! - Ele diz num rosnado, com uma mão ele segura meu seio esquerdo e o massageia, enquanto o direito, ele caia de boca. Chupando, mordiscando e lambendo meu mamilo, solto um gemido, tento controlar para não sair alto, então ele me olha - você pode gemer como uma cadela, estamos a sós! - seus lábios se aproximam dos meus, beijando me. - Vamos entrar! - suspiro, estava fraca, fraca por ele. 

CONDENADA A SER SUAOnde histórias criam vida. Descubra agora