Capitulo 23 - JHOPE

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Jana estava quieta, fomos para meu quarto, minhas bolas inchadas, doíam, meu pênis pulsava por sua boceta, seus lábios inferiores estavam rosados e inchados por ela ter os mordidos enquanto a masturbava.

- está tudo bem? - pergunto fechando a porta do quarto, queria pensar com a cabeça debaixo, mas algo em seu olhar me incomoda, tento ler seus pensamentos, mas Droga! Ela bloqueou, sem nem saber fazer isso! Apenas Lúcifer e ela poderiam bloquear a leitura dos pensamentos, já que eram mais poderosos que eu

- Sim! - analisava seu rosto, eu percebi seu lábio se contrair e seus olhos desviarem, ela estava mentindo, sento ao seu lado na cama e começo a acariciar seus cabelo.

- Vamos ser um casal, eu posso ser um demônio, mas sempre vou te respeitar! - seus olhos ferviam.

- por eu ser filha de Lúcifer? Por isso? Ser uma merda de um diabo poderoso e não uma pessoa comum? - seus olhos avermelharam, mas não era por que ela estava se transformando, mas por que ela estava segurando o choro. Muitas meninas iriam amar receber a notícia que Jana receber, mas estava tão triste, não era necessário ler sua mente para saber, seu olhar caído e os olhos lacrimejando a entregava.

- Falei que não deveria te contar tudo junto! - me ajoelho em sua frente, colocando um mão em cada coxa e acaricio, apertando com força.

Solicito a inteligência artificial para aquecer o quarto e deixar a luz um pouco mais baixa.

- vou te relaxar! - digo retirando sua calça, já que havíamos deixado o zíper aperto - Princezinha... - escuro o barulho da calça caindo e começo a beijar suas coxas.

Beijos quentes e carinhosos, eu amava Jana. Nascemos conectados, demônios não conseguem amar ou ter sentimento por outra pessoa a não ser quem nasceu para ser nosso, diferente de humanos que podem amar outros seres humanos antes de encontrar o amor da sua vida. Eu a amava, amo o toque de sua pele quente em meus lábios, amo sua covinha que formava naquele sorriso bagunçado, amo quando seu olhar se fecha quando sorri, quando seus lábios incham ao chorar....

Jana é a mulher linda, perfeitamente linda!

Meu pau começa a suplicar por Jana, mas preciso relaxa la, preciso que ela implore por mim.

- Jhope? - seus olhos entregavam a insegurança que ela sentia, quero foda lá tão profundo, fixar dentro dela e decretar que ela é minha. - e minha família? Como eles ficarão?

- se irem para o inferno, você escolherá se eles irão ou não arder no fogo, temos locais mais "aconchegantes" - tento acalma la, mas sem mentir, já que não terão a salvação por não abrir mão da vida luxuosa que recebem de Lúcifer. 

Levo minha mão até sua virilha e caralho, ela já estava tão encharcada que conseguia sentir sua lubrificação nos lábios de fora, quando encontro com o dedão o seu clitoris e o massageio caridosamente, ela solta um gemido e fecha o olhar.

- eles não tem chance de irem para o céu? - ela diz com a voz rouca e gemendo, seu corpo era meu, ela queria tirar várias dúvidas, mas seu corpo implorava pelo meu.

- e eles vão querer, sendo que suas duas únicas filhas irão para o inferno? - ele suspira, e deixa o prazer a dominar.

- Jhope! - ela geme meu nome quando insiro dois dedos - Quero que você me foda! - suas doces palavras, eu as vi saindo daqueles delicados lábios, aumentando mais meus batimentos e me deixando Louco por ela, sem enrola la, a viro rapidamente, ela cai com a barriga na cama, deixando sua bunda não inclinada.

- Porra, Princesa! - bato forte em sua bunda que ela geme de dor - quando eu te virar... - coloco minhas mãos em seu quadril e o ergo, deixando sua bunda bem empinada para mim - você empina para mim está delícia, para eu... - vou até o ouvido e falo baixinho - te foder com bastante força! - mordo seu lobo do ouvido e retiro rapidamente a calça, penetro sem carinho com força, estava enlouquecido por ela, queria colocar cada gota do meu gozo dentro dela e cada vez tirar mais sua pureza.

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         Janaína

- Eu to cansada! - era semana de provas, estava exausta de estudar e lidar com meus pais, faziam 3 dias que havia ido para casa de Jhope e estava o evitando, não queria vê ló, doía saber que ele me queria para poder ser o chefe do inferno e não o meu marido.

Quando criança sonhava e virar uma médica como meus pais, construir minha filha com o amor da minha vida e não comandar um inferno!

- Você está evitando o Jhope? - Lis pergunta, estávamos em seu carro, indo da escola para casa.

- só estou cansada! - evito contato com o seu olhar, olhando para o trânsito, como era horário de saída de escola, havia mais carro do que o comum.

- ele fez algo para você? - nego com a cabeça.

- ok! - continuamos em silêncio, Lis iria para casa de JK e me convidou, mas neguei. Todas as vezes que íamos para a casa dos meninos, nosso pai enlouquecia, não queria briga com ele, não queria mais um problema para resolver, não hoje. Mas, sentia falta dele, dos seus beijos, dos seus toques... mesmo nos vendo em algumas aulas, o evitava, nao queria chegar perto e me entregar novamente a ele.

E, toda a vez que transávamos, algo em mim mudava, eu sentia isso. As vezes, tinha a sensação que lia a mente de alguém, sentia seus sentimentos, assim como sinto minha irmã na barriga de mamãe.

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Hoje, mamãe estava mais emocionada que o comum, decidi passar a noite assistindo um filme com ela, fiz a pipoca como ela gosta. Papai não estará em casa, ele fará plantão.

- Filme de romance? - pergunto com os baldes na mão, ela confirma com a cabeça, na rua era frio, então ligamos o aquecimento e nos enrolamos na coberta.

Ficamos ali, concentradas no filme e abraçadas, ela me abraçava com tanta força como se quisesse me proteger, mesmo sabendo que não tem como.

- Mãe! - ela desvia seu olhar da TV para mim - Eu nunca vou te abandonar, te juro! - a abraço com força e ela retribui com lágrimas nos olhos. - e mãe... - digo me distanciando dela - a senhora por acaso, suspeita de estar grávida? - ela me olha incrédula, sem entender a pergunta. - Mãe, eu... - engulo em seco, respirando fundo - estou com Jhope, na verdade, acho... pelo o que entendi, não tenho opção ou seu trato, se quebrara! - ela chora ao entender, ela sabia que se eu não escolhesse meu destino, Lis morrerá. - mãe, não ousa pensar em escolher, ok? Vamos manter Lis viva e saudável!

- Mas, Jana... - interrompo.

- Mãe, eu não sou como vocês, eu não tenho alma, eu vou para o inferno de qualquer jeito, então... vamos salvar a Lis, ok? E o bebê que tem dentro de você! - suas bochechas rosadas, somem, e a palidez toma conta do seu rosto.

CONDENADA A SER SUAOnde histórias criam vida. Descubra agora