Capitulo 2- pilot

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*Essa na capa é a casa da Maya!!*

SEXTA-FEIRA
Acordo com o som do meu alarme, e me levanto cansada.
- Nossa...Que horas são? Ai, meu Deus!!!
Eu percebo que acordo atrasada ao olhar em meu telefone. Em seguida, corro para vestir meu uniforme escolar, e fazer uma simples maquiagem.
Após isso, me dirijo a cozinha, apenas para pegar uma maçã. Saio pela porta da frente, entrando no carro.

- Olá, Diaz. Desculpe ter feito você esperar
Digo ao motorista de forma respeitosa

- Sem problemas, Maya!
Após alguns minutos dirigindo, o carro para em frente a escola e abro a porta do carro apenas me retirando dele.

- Oi, meninas. E aí?
Digo a roda de meninas e meninos do orfanato, que parecem felizes ao
me ver.

- Oi, Maya! Mili diz de forma carinhosa.

- Maya! De boa?
Mosca diz me dando um aperto de mão.

Apesar dele ter entrado no orfanato a pouco tempo, definitivamente temos uma amizade bem forte.
O sinal toca, e todos nós nos dirigimos a sala de aula rapidamente.

Após algumas aulas, toca o sinal para o intervalo, e eu me junto as meninas do orfanato para conversarmos.
- Aí, Maya. Você não tá afim de ir pro orfanato depois do almoço? Você pode passar o dia com a gente!
Cris me pergunta ansiosa pela resposta

- Claro, eu apareço lá. Mas eu não vou junto com vocês na van, porque eu vou passar em casa pra avisar o meu pai e trocar de roupa.
Com isso, mais algumas aulas se passaram e finalmente fomos embora do colégio. Esperei o carro chegar e ele me levou até minha casa.

Ao chegar em casa, avistei meu pai em uma reunião de negócios, então apenas pedi para o segurança avisar meu pai de que eu iria até o orfanato.
Após isso, fui até meu quarto

Ao chegar, coloquei minha mochila em cima da cama e escolhi uma roupa simples

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Ao chegar, coloquei minha mochila em cima da cama e escolhi uma roupa simples.
Terminei de me arrumar e fui até a mesa, onde almocei.
Quando terminei, apenas me dirigi a porta da frente, onde o motorista estava me esperando.

*quebra de tempo*

Fui recebida no orfanato pela Bia, que me comprimentou de forma sútil e se dirigiu até a sala, onde as crianças estavam conversando.
- Oi, gente. Sobre o que vocês estão conversando?
Eu pergunto curiosamente.

- Estamos falando sobre...
Pata é interrompida com a chegada de alguém no orfanato.

- Olá, crianças. Quero que vocês conheçam o Eduardo, filho da minha prima. Ele acabou de voltar da Bélgica e vai ficar um tempo na cidade, quero que o tratem bem e se comportem acima de tudo.
Carmen diz antes de perceber a minha presença na sala.

- Maya, olá! Como vai seu pai?

- Olá, dona Carmen! Meu pai vai muito bem, obrigada por perguntar.

Após essa conversa, Carmen se dirige a Duda dizendo:
- Duda, vou até o escritório resolver umas coisas, se comporte também.

- Ok, pode deixar.

- Ah, Maya, você pode mostrar o orfanato para o Duda? Você se lembra dele, não?

- Mostro, sim! Lembro, claro.
Eu e Duda já nos conhecíamos, passamos nossa infância inteira na casa dos Almeida Campos, nos divertíamos muito.

Carmen se retira da sala em seguida.

- Oi, meninas. Podem me chamar de Duda!

- Prazer, Mili.

- Oi, Vivi.

- Sou a Cris

- Pata.

- Ah, Pata?
Duda diz com um tom irônico

- Algum problema?
Pata revida de forma sincera

- Bom, eu sou o Mosca
O garoto se levanta do sofá dando um aperto de mão em Duda

- Como vai, insuportável?

- Pior agora, com você aqui.
O garoto me olha de cima a baixo.

- São só vocês no orfanato?
Duda diz se referindo ao resto das pessoas que estavam presentes na sala

- Tem mais gente, eles apenas estão espalhados pelo orfanato.

- Todos vocês são órfãos mesmo?
Eduardo faz uma pergunta quase que retórica, apontando para as pessoas. Ele nunca tinha ido ao orfanato, até porquê ele foi para Bélgica antes do orfanato ser construído.

- Isso é um orfanato, você acha o que?!
Eu respondo de forma grossa e certeira.

- Faz o que a minha tia mandou e me apresenta o orfanato.
Antes de eu sequer responder, Mili tampa minha boca e me encaminha até a cozinha com Duda.

- Essa é a cozinha. Gente, esse é o Duda, sobrinho da Carmen.
Digo o apresentando para o Chico, Ana e Tati, que estavam presentes na cozinha.

- Oi, Duda. Eu sou o Chico, cozinheiro do orfanato!

- Você não está muito velho pra cozinhar, não?
Duda diz o encarando.

- Ele me parece muito bem. Diferente de você, que é mal educado.
eu o respondo
Após isso, apenas vou junto com ele ao pátio, onde conversamos sobre coisas aleatórias sentados no banco. Ele me parece legal, apesar de um pouco mal educado, realmente.

- Como está sua relação com seus pais?
Eu pergunto apenas com a intenção de puxar assunto. Fazia muito tempo que nós não conversávamos, e Duda sempre me disse que não tinha uma boa relação com seus pais.

- É, mais ou menos.

- Te entendo, eu continuo não tendo uma relação tão boa com meu pai, até porque ele tá sempre trabalhando.

- É exatamente assim com a minha mãe.

- Achei que você ia estar mais chato, por ter passado todo esse tempo na Bélgica, até que está legalzinho.
Digo rindo e observando o menino parecer indignado

- Legalzinho? Vai, eu até que sou daora.
Ele fala se gabando.

Começamos a rir, e logo somos chamados por Binho para jantar.

*quebra de tempo*

Após o jantar, recebo uma ligação do meu pai pedindo para que eu viesse em casa, pois estava ficando tarde.
Com isso, me despeço de todos e me dirijo ao portão, sem perceber, Duda foi atrás de mim.

- Também vou embora.
Duda diz para mim, a fim de puxar assunto.

- Quer carona?
pergunto com simpatia.

- Não, o carro já tá vindo. Quero saber se você tá afim de ir em uma festa na casa do José Ricardo, só vai ter velho lá. Quer ir?

- Claro, pode ser.
Digo dando de ombros

- Me passa seu Instagram pra eu passar as informações da festa.
Duda fala com um sorriso no rosto.

Após a troca de contato, me dirijo até a porta do carro e sigo em direção a minha casa.

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