Maya Armani Vieira, com apenas 16 anos, é uma das herdeiras do orfanato, "Raio de Luz". Em uma de suas visitas ao orfanato, conhece um belo garoto que se chama Duda, que ao passar do tempo se tornam amantes.
Hoje é sábado, então eu posso ficar até um pouco mais tarde na cama. A festa vai ser de noite, meus pais vão estar lá também, então suponho que vai a noite vai ser no mínimo chata.
Faz muito tempo que eu e o Duda não nos víamos, e espero que dessa vez ele seja menos mal educado, assim talvez a noite melhore um pouco, apesar das circunstâncias.
Ainda na cama, recebo uma mensagem de Bia, me convidando para o orfanato para fazer um spa day de meninas. Eu sempre amo fazer isso, então obviamente aceitei sua proposta. Coloquei uma roupa agradável para o tempo, uma simples maquiagem.
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Logo após isso, me direcionei a cozinha. Almocei e segui até o escritório do meu pai, o alertando de que ia até o orfanato. Quando terminamos de conversar, fui até a porta da frente, onde entrei no carro e segui até o o orfanato Raio de Luz. Ao chegar lá, fui recebida por várias meninas com toucas de cetim e máscaras de skincare. Nesse tempo, ficamos conversando e nos divertindo.
- Ah, é. Meninas, vocês acreditam que o Duda me chamou para uma festa da família dele? Ele não é tão ruim assim. Eu digo dando de ombros.
- Que legal, amiga. Acho que ele está tentando se aproximar de você de novo. Mili fala feliz por mim.
- E se ele estiver afim de você, Maya?! Cris diz em choque, muito animada.
- Qual é, Cris? Eles se viram ontem, depois de tanto tempo. No mínimo ele te achou mais legal. Bia fala encerrando a conversa.
Continuamos conversando sobre coisas irrelevantes até dar um certo horário, quando minha mãe me ligou me recordando da festa, a qual eu não podia faltar. Com isso, me despedi de todas as meninas e corri para me arrumar, com medo de me atrasar. Eu definitivamente não estava pensando em nada muito desconfortável, principalmente por ter crescido na casa dos Almeida Campos, porém, de qualquer forma, fui muito apresentável.
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Ao chegar na entrada da festa, avisto Duda na porta da frente da casa. Enquanto meus pais vão entrando na festa, paro para cumprimenta-lo.
- Oi, e ai? Tá todo estiloso. Digo irônica percebendo o terno de Duda.
