Lapsos de memória e uma forma de mão demoníaca com símbolo no caminhão que batera de frente em um ônibus escolar foi o começo do pesadelo do pequeno Igor Paranaense, teste sem conclusão.
Um homem e 2 meninos, entra na sala de exames:
-Este Kinuã do povo Amauara e este é Durã... Diz Obelisco:
-Cheira como cobra como se chama?
-Não lembro o verdadeiro, mas fui chamado por Cobra Grande, Obelisco, fui confundido por dragão. A marca da sua família tem três meses o sangue do demônio aderiu seu corpo não o rejeitou que sorte...
-Sorte o meu ancestral bebeu sangue de demônio sou meio demônio.
-O filho do faca negra, ele polaridade e anti-gravidade, matéria, e antimatéria... Eu sou um animal imortal no literal mesmo que eu queira maldição. Eu tentei enganar o senhor que sabe tudo.
-Veja mais eu sou diferente.
-Eu tentei enganar aquele que sabe matar Deus... Ele adora Deus afinal o universo é uma caixa de brinquedo que agora não para de adquirir conhecimento. Eu não posso morrer e de jeito algum tentei tudo. Até pular o Everest, seu sangue é amaldiçoado mas com dreno e uma assinatura, separamos o sangue. Você tem a marca e ponto, maldições é uma coisa seu caso tentamos o jeito humano depois seu clã se não der certo... Vai aceitar o terceiro jeito sou velho aprendi a derrotar e subjugar e tenho anos com poderes de demônio acabo com você.
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Poesias e contos de Ubiratãn
PoetryPoesias e contos Capa de Jessica Alves. #ConcursWattbug