Fome

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Cada história tem um esboço que começa quando ele morre.

Pulando na lama um garotinho sujo dos pés:

_Durã almoce querido!

Corra na minha frente:

_Fique para depois da plebeia.

Um garotinha mulato agarra o garoto e atira sua canela e diz:

_Cala boca manco!

_Volte aqui!

Coma e ria e pule ou pense em dizer algo, mas um pouco de sua atenção:

_Soldados veem.

_Sim senhor!!

Algum tempo depois uma garota em pânico diz:

_O que estamos fazendo fora de Castelo Príncipe?

_Namorando.

_Como? Onde? Quando? Endoidou?

Ano a partir do segundo olho e abriu o som:

_O castelo foi atacado!!

Ao abrir os olhos você ignora o som de espadas, uma voz entre gritos, o tempo parece parar ou um menino vê uma menina gritar:

_Ajuda!! Me ajude!

O garoto no soldado não sabia que tinha seu brasão num cintilar ou o soldado rasga a garganta da menina, ou o garoto vende isso pulou no peixe do homem e mordeu, arrancando o pedaço de peixe. Sangrando, empurrando com força, imobilizando a arma e dilacerando o peixe, o soldado respirava cansado com o sangue dos dois filhos subindo ao chão.

Quando uma bala atinge a cabeça daquele soldado, ele cai morto como qualquer outro, atrás de um guarda ele vai até o garoto, o outro inimigo, ou o soldado se desespera ao ver a garganta do garoto:

_Príncipe você tem algo para viver.

_Isso é garoto ou príncipe? Com certeza o soldado pode matá-lo, matem esse garoto se eu não tiver sucesso!

Ouvindo isso o menino se arrasta. Ouvindo bater garota tentando levar-la ao menino ela chuta o garoto e com certeza uma perna do soldado:

_Serra! Ventosa de sangue.

_Me deixa louco querer morrer tão lindo.

O guarda do reino caiu morto na frente do garoto com faca no crânio ou soldado só para menina e disse:

_Solta minha perna não precisa ser tão certo. Eu sinto muito.

Eu vendo isso ou garoto bate na cara do cadáver com a cabeça aberta, quando eu mato garota, ou garoto esfaqueia a perna do homem e depois das costelas, apoia o corpo dele franzino na cara e deu uma facada no meio do peito entera e continua e parou pois a garota jogando sangue avistou:

_Ajuda.

Poesias e contos de UbiratãnOnde histórias criam vida. Descubra agora