Capítulo 1

198 15 0
                                    

Yeah, she's always down for the ride

Ela sempre está pronta para a aventura

Swear she might kill me

Juro que ela pode me matar

But at least I'll die with a smile

Mas pelo menos morrerei com um sorriso

Never been so free

Nunca me senti tão livre

As when I have her by my side

Como quando a tenho ao meu lado

She's gonna be the death of me

Ela vai ser a minha morte

"Foca na qualidade não na quantidade" é o lema da minha vida e eu arrumo motivos diários pra me lembrar disso. Um exemplo? A Lucy largada no meu tapete depois de ter tido vários orgasmos e eu aqui, sentado na minha poltrona assistindo a buceta dela, me masturbando bem devagar, porque eu não fiquei até agora sem gozar a troco de nada.

- Meu corpo tá todo mole, uau.

- Mas não mole o suficiente. Se consegue falar e se mexer, então pode gozar de novo.

Ok, talvez ter deixado a sala em meia luz não tenha sido a melhor ideia para essa madrugada. Faz os tons de roxo e vermelho no corpo da Lucy, ganharem um contraste sexy pra caralho e aí, eu quero fazer mais e mais marcas, quero meus dentes e dedos em lugares que eu sei que vão fazê-la gritar quando sentir a força do aperto.

- Aproveita que tá aí no chão e vem aqui. Engatinha ou rasteja, não me importo como vai fazer, desde que eu me divirta assistindo.

Muito bem, a minha mulherzinha estupida decidiu engatinhar. Isso é um bom sinal, significa que ela ainda tem resistência suficiente pra aguentar o que eu planejo fazer. Minha vadia pode ser patética e bem necessitada por uma foda, mas ainda aguenta o meu ritmo e é exatamente por isso que ela ainda tem oportunidade de se ajoelhar aos meus pés. Como agora.

- Consigo imaginar o que essa cabecinha oca tá pensando e a resposta é não, você não vai me chupar agora. 

- Pega nele, me masturba até sentir seus dedos molhados. Faz devagar e olha bem pro meu pau, olha cada veia e como ele é grosso, perfeito pra te foder. Não concorda?

- Ele é tão lindo, Alex. Me deixa pôr na boca, por favor?

- Não quero, sua saliva vai atrapalhar o que eu tenho em mente. Vai, movimenta a mão.

Suspiro e encosto a cabeça no encosto da poltrona, fechando os olhos e me concentrando em aproveitar os dedos finos e habilidosos me masturbando do jeito que eu gosto: apertando com força e movimentando da base até a glande.

- Tira os dedos daí. Meus olhos estão fechados, mas eu ainda consigo ouvir você se fodendo. Eu não disse que podia fazer isso. Você é tão puta, Lucy.

- Sou a sua puta.

- É claro que é. Por qual outro motivo você sairia de casa durante a madrugada e viria aqui me implorar pra ser fodida?

Coloco minha mão por cima da dela e a faço acelerar um pouco. Preciso me sentir no limite de ter um orgasmo, preciso que ela se sinta a ponto de fazer qualquer coisa só pra me ver gozar e poder sentir minha porra na pele ou na língua.

- O que suas amiguinhas iriam dizer se soubessem que você é uma vadia viciada em dar pra mim?

- Não quero que elas saibam. Não quero pensar nelas querendo você também.

AlexOnde histórias criam vida. Descubra agora