033| chapter thirty three

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TÉO PINHEIRO POV'S

Aguardamos todos no corredor do hospital, o clima pesado e tenso

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Aguardamos todos no corredor do hospital, o clima pesado e tenso. Cada um de nós tentando processar o que estava acontecendo e encontrar forças para apoiar Karen.

Horas se passaram, e finalmente um médico aparece novamente.

Médico: Karen está estabilizada, mas ainda em coma. Vocês podem visitá-la um de cada vez.

Julieta: Eu vou primeiro - diz, enxugando as lágrimas enquanto caminha em direção ao quarto de Karen.

O silêncio prevalece enquanto todos esperamos, cada um perdido em seus próprios pensamentos e orações. Depois de um tempo, Julieta retorna, os olhos inchados de tanto chorar.

Julieta: Ela parece tão frágil... - murmura, a voz trêmula.

Romeu: Vou entrar agora - ele diz, segurando a mão de Julieta brevemente antes de se dirigir ao quarto de Karen.

Patrick: Eu não consigo acreditar que deixei as coisas chegarem a esse ponto - Ele fala com a voz embargada

Kevin: Vamos todos entrar, um por um, para mostrar nosso apoio - sugere, tentando manter a calma.

Téo: Eu vou ficar por último. Preciso de um momento - digo, com a raiva e a dor ainda visíveis em meu rosto

Entro no quarto de Karen, o som constante das máquinas preenchendo o ar. Cada passo que dou até sua cama é um lembrete da realidade brutal que estamos enfrentando. Vejo minha irmã deitada ali, tão frágil e vulnerável, e sinto um nó apertar na minha garganta.

Téo: Karen... - começo, minha voz quase um sussurro enquanto me aproximo da cama.

Sento na cadeira ao lado dela, segurando sua mão com cuidado. O toque frio da sua pele me faz tremer, e as lágrimas que venho segurando finalmente começam a rolar pelo meu rosto.

Téo: Eu não sei se você pode me ouvir, mas preciso falar com você. - minha voz quebra, e levo um momento para me recompor.

Téo: Você sempre foi a mais forte de nós dois, sempre cuidou de mim quando eu precisava. Agora é minha vez de cuidar de você, irmãzinha. - digo, acariciando sua mão suavemente.

Olho para o seu rosto sereno, lembrando de todas as memórias que compartilhamos. As risadas, as brigas bobas, os momentos de cumplicidade.

Téo: Eu não posso acreditar que isso aconteceu com você. Eu sinto tanto a sua falta, Karen. Todos nós sentimos. - minha voz falha novamente, e respiro fundo para continuar.

Téo: Eu sei que o Patrick fez uma coisa terrível, e estou com tanta raiva dele. Mas mais do que isso, estou desesperado para que você volte para nós. - confesso, as lágrimas caindo livremente agora.

Téo: Eu preciso que você volte, Karen. Preciso ouvir sua voz, ver seu sorriso. Não sei como vou conseguir seguir em frente sem você. - digo, a dor evidente na minha voz.

Me apaixonei por um idiota - Katrick Onde histórias criam vida. Descubra agora