cap 2

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Ana tava completamente apavorada por não conseguir impedir S/n de realizar o que tinha em sua mente.

-- S/n você tem certeza que você que fazer isso.-- pergunta aflita.

-- Ana esse bagulho está me incomodando a dias, e eu preciso vê o que é esse barulho.

-- Deve ser algum animal pare de frescura.-- Ana pediu com uma pouco de medo.

-- Ana vá para seu trailer com a sua namorada gostosa e se divirta, ok? Eu só vou dar uma olhada pelo perímetro.

-- Já está escuro S/n.-- insistiu.

-- Eu sei, não precisa ser preocupar você sabe que eu já andei nessa mata a noite outras vezes e também não tem mas nenhum homem vivo na terra.

-- Acho, que não é só homens que são perigoso.-- S/n suspiro e a fitou.

-- Eu estou armada.-- disse convencida.-- Só tenho a impressão que estou sendo observada a algumas semanas e eu não gosto disso.-- informou.-- E o que seja lá o que e isso está roubado nossas comidas.

-- Por que não vai para seu trailer? Transe bastante com a Jaque e amanhã estará calma como nunca.-- S/n suspirou.

-- Eu não tenho relação com a aquela mulher há quatro semanas.-- não me sinto cômoda perto dela, ela é muito...-- S/n tentou pensar em alguma palavra para descrever o que pensava, porém não achou.-- Ela não é mulher para mim.

-- Mas o sexo com ela é bom?.-- Ana indagou.

-- Essa semana eu tô sentindo mais prazer me masturbando, se for para ser sincera.-- S/n disse, olhando em volta.-- Ela é uma garota bacana mas acho q ela é pouca areia para o meu caminhão.

-- S/n você sabe que não temos muitas opções hoje em dia.-- Ana afirmou.-- Todo mundo já foi pareado, só não deram certo aquelas que são realmente heterossexual, como a Yasmin.

-- Ou as que não deram certo.-- S/n completa.-- Eu não dou certo com ela.-- Está disposta a passar o resto da sua vida se masturbando?.-- Ana perguntou e S/n assentiu.

-- Já pensei muito nisso, é um risco que eu correria mas talvez eu encontre outra que não quis ficar com seu par.-- disse abrindo a porta do trailer científico, que é onde realizavam os experimentos.

-- Boa sorte então.-- se deu por vencida.-- Por sorte Mariza e eu nos apaixonamos.

-- É por sorte.-- S/n disse feliz por suas amigas.-- Nós vemos amanhã.-- Finalizou começando a caminhar para dentro do mato. O mais engraçado era que onde seus trailers estavam era uma área seca, cheia de rachaduras, porém ao redor era repleto de matos compridos que alcançavam até dois metros de altura.

S/n tinha esquecido de levar a lanterna, sentiu que isso despistaria qualquer coisa que a estivesse seguindo, contudo seus olhos e ouvidos estavam bem atentos a qualquer ruído.
Foi exatamente por isso que ouviu o mato começar a fazer algum barulho como se algo corresse por ele para longe dela. S/n começou a correr atrás do ruído percebendo que não era algo e sim alguma pessoa.

-- Heey, pare.-- Gritou correndo em direção da garota. A última coisa que conseguia ver era os cabelos escuros, presos em um coque diante da escuridão.-- Estou armada e bom você para ou eu vou atira.-- Berrou, vendo corpo parar e erguer as mãos para o alto.

-- Por favor, não atire moça.-- ouviu a voz suplicar e a garota se virar para mim. Ela pode ver que era uma garota dona de uma grave voz rouca.

A única coisa que pensava enquanto se aproximava da garota, o que alguém tão bonita fazia ali no meio do nada?.

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