Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Capítulo 18 - Pov’s Jungkook
PRESENTE…
Uma hora já havia se passado e eu ainda estava no limite. Antes da briga no dojo, estava cansado, mas agora eu me encontrava excitado, desperto e puto comigo mesmo. Havia colocado minhas cartas sobre a mesa.
Ele sabia que eu o odiava, então não havia como me aproximar mais dele, caso precisasse, e Jimin deve ter adorado minha demonstração ridícula de ciúmes.
O que Taehyung sempre dizia? Era melhor dizer o mínimo possível. Quanto menos soubessem de você, menor será a vantagem que eles terão.
E eu fui lá e estraguei tudo.
Andei pela rua tranquila, entrando no distrito comercial de Seul. Havia tantas luzes brilhando na cidade, que era quase impossível vislumbrar o céu estrelado.
O que Hoseok queria? Ele mandou uma mensagem dizendo que Jimin queria que eu o encontrasse na Bourne. Nunca havia ido lá, mas sabia que era uma loja de departamentos de luxo.
Ao virar a esquina, afastei o cabelo dos meus olhos e o enfiei de volta sob o gorro enquanto me aproximava das portas de vidro do prédio. Levantei a mão para bater, mas parei ao ver que tudo estava escuro lá dentro. Algumas luzes de emergência brilhavam nos fundos iluminando os corredores, mas a loja estava fechada. Por que ele me disse para vir aqui?
Foda-se. Abaixei a mão e me virei para ir embora.
— Ah, não se atreva! — uma voz feminina gritou.
Olhei para trás, vendo Hoseok saindo pelas portas. Ele vestia uma blusa branca de furinhos sexy, jeans escuros e botas de couro.
Ele avançou e agarrou minha mão, me puxando.
— O que é isso? Este lugar não está fechado?
— Não para nós. — disse, sorrindo. — Vamos.
Abrindo a porta, me obrigou a entrar.
— O que está acontecendo? — resmunguei.
— Ordens de Jimin. — respondeu. — Cale a boca e me siga.
Um segurança de uniforme cinza escuro apareceu, trancando a porta atrás de nós.
— Divirtam-se.
— Obrigada, Pip. — Hoseok brincou.
— É Philipe. — corrigiu.
— Tanto faz.
Estreitei o olhar.
— Você o conhece?
— Não, acabamos de nos conhecer. Mas ele se rendeu rapidinho aos meus encantos.
Revirei os olhos. O que estava acontecendo? Claramente a loja estava fechada. Exceto para nós. Por que?
Meus coturnos chiaram contra o chão de mármore e olhei para cima novamente, por um instante decidido a me render a ele enquanto tentava recuperar o fôlego.
