o ódio é uma palavra forte, não?
Vivi e Gian se odeiam desde a infância, provavelmente por suas grandes discussões
na infância.
porém para conquistarem o que desejavam
teriam que se juntar, mesmo que isso
resultasse no término de seus melhores
a...
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— vamos logo, acessa o site da faculdade, preciso ver se eu passei! — Giulia manda impaciente enquanto eu digitava nas teclas do teclado
— se acalma! — Theo mandou enquanto a acalmava — a lista não vai criar pernas e sair correndo não.
— entrei! — aviso e Giulia logo olha assustada pra tela, cliquei no botão onde tinha a lista dos selecionados e fechei meus olhos ao clicar
— Vivi... — Giulia chamou com um tom meio estranho me dando a entender que não passei — a gente passou!
me levanto e pulo em Theo o abraçando e entrelaçando minhas pernas pela sua costa, ele apenas segurou minha cintura enquanto me gritava, já Giulia gritava pelo quarto.
— não acredito que vamos pra São Paulo! — Giulia diz animada e logo meu sorriso se desmancha
— vai ser melhor pra Vivi, ela que morava lá! — Theo se lembra
— é, infelizmente.
— como você vai voltar para lá? você mal fala com seus pais faz um tempão! — Giulia pergunta — e o Gian?
— Gian? — Theo pergunta confuso
— só meu meu vizinho irritante. e como você sabe dele? nunca te falei nada sobre?
— depois da festa, sabia que você fala dormindo quando bebada? forma grosseira de se retratar só do seu vizinho irritante, nem parece que ele era apenas seu vizinho.
— como ela falou dele? — Theo perguntou escondendo uma risada junto de Giulia de ver minha feição irritada
— não posso falar esses nomes, são feios demais pro meu vocabulário de bonequinha. — Giulia zomba me fazendo rir
— a, vá! você falou coisa pior quando a gente brigou com a líder de torcida da escola seguinte!
— aquela piranha tentou beijar o meu namorado! — ela lembra irritada só de pensar — não muda o assunto. conta mais sobre o Gian, ele foi..sei lá, um amor antigo seu?
— amor? é mais fácil ver a Vivi voar do que amar alguém. — Theo zomba me fazendo rir revirando os olhos e dando um tapinha em seu ombro
— qual, é? quando eu quero sou super romântica! — ironizo, nem eu acreditava naquilo
— me poupe, Vivica! você jogou o meu sanduíche no ultimo cara que tentou dar em cima de você, e ainda xingou a mãe dele!
— ninguém mandou pedir pra Vivi segurar o sanduíche, deixar uma criancinha com algo valioso é como pedir por isso!
— ninguém mandou ir babar na Pietra! você é muito babão, Theo! salvei a vida do sanduíche, se não ia sobrar pro coitado ser afogado pela sua baba! — ironizo e Giulia ri
