Capítulo 2 - Primeiras impressões ficam?

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Ele sai do banheiro logo se deparando com Thalos novamente que por algum motivo estava sendo acompanhado pela ninfa

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Ele sai do banheiro logo se deparando com Thalos novamente que por algum motivo estava sendo acompanhado pela ninfa. Está trajando um elegante vestido em tons degradê de verde, sobreposto com um blazer de tom musgo e sandálias de mesma cor para fechar; e entretanto com seus olhos castanhos claros quase mel que o varriam como um scanner.

Ele engole seco, pensando se alguém percebeu as maldades que pensou. Se seu disfarce estaria em risco.

- Elara, quero te apresentar o seu novo colega de trabalho, o nome dele é Kael. E Kael essa é a Elara. - o draconato pontua apontando sua mão para os dois. E ele se questiona se era algum costume local não usar sobrenomes ali. Mais do que isso, porque o chefe estava apresentando aquela garota para ele.

- Prazer. - corresponde em uma leve mesura ao se dar conta de que a jovem lhe estica a mão como um cumprimento, ele faz o mesmo apertando com mais delicadeza por se tratar de uma ninfa, julgando que seria mais frágil que apertar a mão de um draconato.

Logo se dá conta da expressão sisuda da moça, se questionando do porquê de tudo aquilo.

Acha interessante o fato de seus olhos serem do mesmo tom de escolheu fingir ter, um verde marcante e bonito entre os longos cabelos castanhos que caiam como castatas de chocolate. Não podendo negar achar fofo aquele biquinho de brava em uma raça tão meiga como uma fada.

- A-algo errado? - assim que tenta perguntar acaba por gaguejar, sem querer ele acaba amaldiçoando seu colega de quarto, achando ter pego tal mania dele sem querer.

- Não é nada, só estou pensando em uma coisinha aqui - diz Elara olhando para Thalos com os olhos semicerrados.

Thalos começa a coçar a nuca e dar um sorriso de canto, Elara sacou qual a de seu amigo.

" Esse réptil malandro tá tentando bancar o cupido de novo " pensa Elara já cansada desta situação complicada que o amigo vivia a colocando.

Ela respira fundo e começa a massagear as suas têmporas então continua a falar; tomando para si que o aparente nervosismo do sátiro só tinha uma única razão.

- Já que o meu amigo fez o favor de nos apresentar, me fale mais sobre você. Eu gostava do Eros, e o trabalho é de suma importância, não quero ter a minha parte e de outros colegas prejudicados por causa de amadores - diz Elara com seriedade em seu olhar.

- Ama... dores... - a palavra soou entre dentes como se rosnasse para a moça contendo seus instintos. - {Que garota mais arrogante. Pra que ser tão filha da puta? É um teste pra ver se o caipira não senta a mão na cara dela?} - pensa ao tentar se conter, mas seus olhos verdes dão um leve lampejo da cor verdadeira um vermelho escarlate vivido como fogo vulcânico voltando ao tom falso verde. - Eros me conheceu faz um ano e meio, sempre ficávamos conversando sobre nossos trabalhos; também gosto muito dele por isso vim o cobrir durante o curto tempo que ele vai ficar fora cuidando da saúde. - tenta sorrir, mas soa meio amarelo como quem prefere xingar; a olhando fundo nos olhos com tom de desafio.

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