Luna Petrovna é uma lendária criatura sobrenatural, conhecida como a tribrida - metade vampira, metade bruxa e metade lobisomem. Com mais de 1.500 anos, Luna é considerada a criadora dessas espécies e uma figura de poder e mistério. Sua existência é...
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↳˳⸙;; ❝LUNAᵕ̈ ೫˚∗:
Quando cheguei em Forks, notei que Carlisle havia me enviado o endereço do local. O lugar ficava no meio da floresta, envolto em mistério e sombra. Estacionei meu carro no acostamento da pista e, em um piscar de olhos, usei minha velocidade de vampira para atravessar a floresta com precisão letal.
Em poucos segundos, cheguei ao ponto de encontro, onde os Cullens já me aguardavam. Cada olhar, cada expressão deles refletia a tensão e a esperança depositadas em mim. Mas não eram apenas os Cullens que estavam presentes. Ao redor, ocultos entre as árvores, os lobos Quileutes observavam atentamente. Seus olhos brilhavam com desconfiança e curiosidade, cada um deles sentindo o poder avassalador que emanava de mim.
Eu parei, minha presença imponente fazendo com que até mesmo os lobos hesitassem.
— Então, essa é a acolhida? — disse, com um tom sarcástico, olhando para Carlisle. — Espero que a ameaça seja tão interessante quanto a companhia.
Os Cullens trocaram olhares preocupados, e Carlisle deu um passo à frente, sua voz firme mas agradecida.
— Obrigado por vir, Luna. Estamos todos ansiosos para lidar com isso juntos.
Apenas acenei, meus olhos varrendo a clareira.
— Que ameaça é essa, aliás? Quem está por trás disso? — perguntei, me aproximando de Carlisle.
— Victoria. Ela transformou um humano e fez com que ele criasse uma horda de recém-criados da nossa espécie — respondeu ele, e eu arqueei uma sobrancelha.
— Victoria? Interessante... — disse, sabendo exatamente de quem ele estava falando.
— Você a conhece? — um garoto perguntou, curioso e desconfiado.
— Matei a irmã dela, Valéria, há alguns anos. Sabe como é, né? Quis mexer comigo, quebrei e toquei fogo na vaca — respondi, e ele desviou o olhar de mim para Carlisle.
— Este é meu filho, Edward Cullen. —disse Carlisle, apresentando os outros Cullens, que acenaram como cumprimento, mas eu ainda recebia olhares desconfiados deles.
— Ótimo. — disse com desdém, e meus olhos se voltaram para os lobos.
— Seus cachorrinhos, Carlisle? — perguntei em um tom irônico, ouvindo os lobos rosnarem em resposta.
Passei meus olhos por cada um, mas meus olhos travaram em um lobo específico. Ele era enorme e cinza, e parecia paralisado enquanto me observava. Senti um arrepio no meu corpo, mas fingi naturalidade, voltando meu olhar para Carlisle.
