Capítulo 2

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Acordei por volta das sete da manhã e fui logo ao telemóvel

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Acordei por volta das sete da manhã e fui logo ao telemóvel.

- Alice, boas notícias! Não precisas de me ir levar ao Seixal, a Kika passa cá

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- Alice, boas notícias! Não precisas de me ir levar ao Seixal, a Kika passa cá.

- Ainda bem! Vou voltar a dormir.

- Tens trabalho às nove e meia. Não te atrases, sim?

Ela disse que ia deixar-se ficar mais cinco minutos e que depois ía tomar um banho antes de ir para o trabalho.

Tomei o pequeno-almoço, arranjei-me, verifiquei a mala pela milésima vez, até ouvir um carro a apitar.

Fui à janela fazer sinal à Kika que já descia, despedi-me da minha irmã e chamei o elevador.

- Alô, alô, como estás?

- Eu, ótima, mas vou ficar melhor ainda quando me contares aquilo de ontem.

- Nem vais acreditar.

Contei-lhe a história toda, desde que a minha irmã me avisou de algo, até à parte em que o Eduardo curtiu a minha publicação.

- Caraças! Que grande cena.

- Juro-te.

- Então, mas... ainda estou aqui a pensar. Achas que ele vai mesmo mandar-te mensagem?8

- Não sei... mas ele pareceu-me verdadeiramente, não tenho a certeza... arrependido?

- Ele partiu uma coisa importante para ti e para a tua miopia. Acho que no mínimo fica a sentir-se mal.

- Eu sei lá. Se fosse o Neves, dizia que a culpa era minha.

- Não dizia nada, oh.

- Só dizes isso porque gostas dele.

Ela olhou fixamente para a estrada, ligeiramente corada.

- Olha, a Diana está-me a ligar.

Atendi o telemóvel. 

- Hey, Di! Como estás, miúda?

- Estou bem e tu? Quero fazer-te um convite a ti e à Dona Nazareth.

Just Mine - Eduardo QuaresmaOnde histórias criam vida. Descubra agora