(Pré-relacionamento, Jacinto nunca viu Apolo, seja disfarçado ou em sua forma mais parecido com sua forma divina, sempre estavam separados por algo, mas Jacinto reconhece a voz do deus, o que o faz saber quando está com ele. Apolo já revelou seu nome a Jacinto, mas ambos raramente se chamam pelos nomes.)
Apolo preparava seus quatro cavalos para a jornada diária do sol ao redor do mundo, checava se a carruagem estava bem presa ao cavalos e se eles não estavam desconfortáveis.
Quando viu que tudo estava em seus devidos lugares, acariciou as crinas de cada cavalo e subiu na carruagem pegando as rédeas.
No momento em que ele levantou as rédeas para começar o dia, ele foi interrompido.
__Apolo!__ alguém gritou, tanto Apolo quanto os cavalos se viraram para onde a voz foi ouvida.
Logo na porta dos estábulos estava Hermes, em sua glória de mensageiro, seu corpo esquio pelos anos correndo, sua pele escurecida pelo sol que seu meio irmão agora trazia, em alguns cantos de seu corpo, como face, ombros, peito e pernas, havia algumas pintas, suas iris castanhas eram envoltas em bronze.
Seu chapéu alado estava em seu braço e precionado ao lado de seu corpo, seu cabelo encaracolado marrom escuro de pontas marrom desbotado, pela exposição ao sol, estava bagunçado e chegava a seus ombros, provalvelmente por causa da corrida até ali.
Usava seu exomi branco (quando o chiton, os pano que os gregos usavam, é posicionado no ombro esquerdo, usado para andar a cavalo, trabalhar ou se exercitar), sua sandálias de couro aladas e tinha uma bolsa de couro pendurada em seus ombros.
Os cavalos bufaram em mal humor, Apolo sorriu para eles e baixou as rédeas no local que estavam antes de pega-las e desceu da carruagem.
O deus da perfeição fazia jus a isso, de seu próprio jeito, claro, sua pele um perfeito bronzeado, nem muito claro, nem muito exagerado, com um tanquinho, peito, ombros, costas e braços musculosos, efeito dos anos de arquearia.
Em seu rosto havia sardas, algo que ele geralmente cobria ou escondia com seu poder de mudar de forma, seu olhos azuis céu com pupilas levemente douradas, seu cabelo fadava de loiro dourado para loiro comum, ele tinha se dado ao trabalho de amarrar seus longos cachos em um coque.
Usava sua coroa de louros, seu chiton dourado, preso apenas envolta de sua cintura, o mesmo estava descalço, ele é raramente visto com suas sandálias mesmo.
__Há algo que deseja aqui, Hermes?__ Perguntou o deus do sol cruzando seus braços.
__Mensagem para você.__ respondeu o deus mensageiro que então procurou em sua bolsa a carta.
Apolo esperou pacientemente, seus cavalos no entanto estavam impacientes, querendo começar o dia logo.
Hermes, em um piscar de olhos, estava em sua frente com um pergaminho em mãos, nele havia o símbolo de Zeus.
O deus da música fez careta no momento que viu o símbolo, não gostava muito de seu pai, ele pegou o pergaminho e o abriu.
𝔄𝔭𝔬𝔩𝔬,
ℭ𝔬𝔫𝔳𝔦𝔡𝔬-𝔩𝔥𝔢 𝔞 𝔠𝔢𝔩𝔢𝔟𝔯𝔞çã𝔬 𝔮𝔲𝔢 𝔬𝔠𝔬𝔯𝔯𝔢𝔯á 𝔥𝔬𝔧𝔢 𝔫𝔬 𝔒𝔩𝔦𝔪𝔭𝔬 𝔞𝔬𝔰 ú𝔩𝔱𝔦𝔪𝔬𝔰 𝔯𝔞𝔦𝔬𝔰 𝔡𝔬 𝔰𝔬𝔩.
𝔓𝔬𝔡𝔢𝔯á𝔰 𝔩𝔢𝔳𝔞𝔯 𝔲𝔪 𝔞𝔠𝔬𝔪𝔭𝔞𝔫𝔥𝔞𝔫𝔱𝔢 𝔡𝔢 𝔰𝔲𝔞 𝔢𝔰𝔠𝔬𝔩𝔥𝔞, 𝔫ã𝔬 𝔦𝔪𝔭𝔬𝔯𝔱𝔞𝔯𝔢𝔦-𝔪𝔢 𝔰𝔢 𝔣𝔬𝔯 𝔲𝔪 𝔪𝔬𝔯𝔱𝔞𝔩.
𝔄𝔰𝔰𝔦𝔪 𝔮𝔲𝔢 𝔭𝔬𝔲𝔰𝔞𝔯𝔢𝔰 𝔠𝔬𝔪 𝔰𝔲𝔞 𝔠𝔞𝔯𝔯𝔲𝔞𝔤𝔢𝔪 𝔳𝔢𝔫𝔥𝔞 𝔞𝔬 𝔒𝔩𝔦𝔪𝔭𝔬.
ℨ𝔢𝔲𝔰.

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Amarei você e as flores que nasceram de ti
FanfictionEstou com carência de fanfics de Apolo x Jacinto, então eu escreverei a minha própria! Aqui vai ser coletâneas aleatórias de ideias que tive para este casal que amo.