Cap 16: Castidade Divina pt.4

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(TERMINEI!!! Terminei ontem e tô postando hj, desculpa se ficou meio ruimzinho pro final.)

  Após alguns minutos, Apollon volta de cabeça baixa, o mesmo estava bastante corado e com a forma que só Hyacinthus conhecia.

  O vestido era algo que só Aphrodítē usaria, aquilo cobria quase nada e definitivamente ficaria muito curto e apertado se ele tivesse ficado em sua outra forma.

  A parte da frente da saia chegava um pouco acima do joelho, a parte de trás se arrastava um pouco no chão, as laterais eram abertas, mostrando as pernas do deus, que também tinham cicatrizes de raios.

  A parte superior do vestido era basicamente duas faixas de tecido que era amarrado atrás do pescoço cobrindo muito pouco do peito de Apolo, não que isso importasse já que essa parte era quase transparente.

  Aquele vestido cobria nada que não fosse essencial, o que fazia com que várias das cicatrizes de raio no corpo do deus da beleza estejam expostas, como também as sardas que tem em suas costas e uma marca de nascença em seu quadril.

  Seus longos cachos ruivos caiam sobre seus ombros e costas, escondendo um pouco, mas não o suficiente.

  Ambos os homems não falavam, mas Apollon sabia que Hyacinthus o olhava com luxúria, afinal, era algo de Afrodite, ela sempre enfeitiça suas coisas para que as pessoas a olhem como se a queressem.

  __Está lindo em você.__ o mortal falou, ele parecia estar em um transe observando seu noivo.

  __Achas mesmo?__ o deus perguntou.__ Não se incomoda com as...__ gesticulou as cicatrizes em seu corpo.

  Jacinto sorriu e se levantou, andou até Apolo e o abraçou, beijando o topo de sua cabeça.

  __Não me importo com estas, ficas belo em qualquer forma, mesmo esta.__ disse, os seus dedos seguiam as finas linhas de cicatriz nas costas do outro.

  O deus retribuiu o sorriso e o abraça devolta, achará reconfortante o passar dos dedos em suas cicatrizes, deixava ninguém ver, muito menos tocar, mas era seu amor e ele o permitiria fazer qualquer coisa.

  Eles ficaram ali por alguns momentos antes de Apollon os separar e circular seus braços no pescoço de Hyacinthus.

  __Eles já foram e acredito que Aphrodítē gostaria de nós aproveitando seu presente.__ disse um pouco envergonhado.

  O rosto do mortal foi rapidamente coberto por um rubor, o deus riu levemente com isso e beijou o outro.

  O príncipe puxou o deus da beleza mais para perto, enconstando completamente seus corpos.

  Apolo se separa do beijo, ouvindo um baixo resmungo vindo de seu noivo.

  O deus o guiou até o divã, onde sentou o mortal e então se sentou no colo do mesmo. Ambos voltaram a se beijar, as mãos de Jacinto explaravam o corpo alheio, acariciando-o.

  O deus da poesia movimentava seu quadril, fazendo fricção com o membro do espartano que já estava meio desperto.

  Ao se separarem, Hyacinthus começou a chupar o pescoço de Apollon, na qual soltou um suspiro.

  A pele do deus não se marcava, não importa o quanto chupasse, então o humano a mordeu, o que resultou num baixo gemido sendo solto, porém, a pele permanecia sem marcas.

  A mão do deus da poesia deslizou pelo corpo do príncipe até chegar a ereção do mesmo.

  Apolo levanta seu quadril para puxar a barra da toga de Jacinto para cima, quando feito, começou a mastubar-lo.

Amarei você e as flores que nasceram de tiOnde histórias criam vida. Descubra agora