Cap 8:Profecias Enlouquecedoras pt.2

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(Dois séculos e meio após Apolo enlouquecer, Jacinto ascendeu um século antes do tempo atual e substituiu Apolo nos doze deuses do Olimpo, o mesmo perdeu uns titulos, alguns dados a outros deuses já existentes, exemplos: deus da perfeição(dado ao Dionísio), deus da lei, deus da ordem, deus da justiça, deus da harmonia(dado pras Musas), deus do equilíbrio(dado a Hermes) e deus da razão(dado a Atena(obviamente)).
Jacinto é o novo deus da lei, da ordem, da justiça e das batalhas, seu símbolo são espadas e as flores de jacinto, mesmo ele não sabendo deste último.)

  É um dia pacífico no Olimpo, um raro acotecimento nesse local, nenhuma briga ocorria, ninguém discutia, apenas paz e silêncio.

  Um estrondo é ouvido acabando com o silêncio na montanha, tal estrondo veio perto do templo de Árēs.

  Lá, em um campo, estava os deuses da guerra, Ares e Athēná, e o deus da batalha, Hyacinthus.

  Os três estavam a treinar juntos, na verdade era mais o deus da guerra tentando derrotar a deusa da sabedoria enquanto o deus da batalha assistia.

  O ruivo tinha usado seu poder divino para aumentar a força de um golpe, mas errou, acertando o chão e abrindo uma grande cratera.

  __Usa sua mente, seu javali selvagem.__ disse Atena claramente entediada.__Mas claro, isso é impossível para você.

  __Ora sua coruja desgraçada!__ e lá vai Ares investindo sua lança com extrema força, causando um vácuo de destruição.

  A deusa da sabedoria facilmente desviou e acertou o cabo de sua lança no peito do outro com menos força que o outro, que mesmo assim fez o deus voar e bater em uma das pilastras do templo e cai no chão inconsciente.

  __Sua vez Hyacinthus.__ Athēná disse se possisionando, o deus da batalha pegou sua espada e entrou no campo também se possisionando.

  Ambos então começaram a batalha e os dois estavam em níveis comparáveis, Jacinto pode até ser um deus bem novo, mas suas habilidades rivalizam a de um deus mais velho como Atena.

  O combate se estende até o por do sol, quando Ares finalmente acordou, ele olhou o treinamento ocorrendo e imediatamente pegou sua lança e correu até os outros dois com um alto grito.

  A luta então virou uma bagunça, era cada um por si ali, o deus da guerra atacava ambos e os dois se atacavam.

  Aquilo durou uns minutos até que os três caíram sentados no chão juntos, cansados e ofegantes.

  __Eu... ganhei...!__ Árēs falou levantando seu punho no ar.

  __Você... caiu conosco... ninguém ganhou...__ Athēná argumentou e os dois deuses da guerra entraram em uma discussão.

  Jacinto ficou quieto olhando os últimos raios de sol se irem, por algum motivo amava o sol, seu calor e sua luz.

  Ao longe os relinchos de cavalos eram ouvidos e em algum segundos os cavalos de crinas de fogo apareceram levando sua carruagem vazia.

  Eles seguiram em direção a um templo na qual parecia emitir a própria luz, mesmo que fraca.

  A estrutura era o típico padrão de todos os outros templos no monte Olimpo, mas seu mármore era mais puxado para o dourado claro, loureiros e ciprassos cresciam no jardim junto de girassóis, serpentes, grifos e corvos estavam esculpidos nos pilares como também havia alguns rodeando o templo, o frontão do templo continha a entalhação de um arco e flecha bem no meio, acima daquele símbolo havia um sol radiante, um pouco abaixo do arco e flecha havia uma lira com folhas de louros enrrolados em si e algo muito parecido com os lápis de hoje em dia.

Amarei você e as flores que nasceram de tiOnde histórias criam vida. Descubra agora