Eram nove da manhã em um dia normal, Noah estaria no trabalho, mas hoje não.Hoje era o seu dia de ficar em casa e ser um paizão responsável.
Sina havia saído cedo para o próprio trabalho deixando tudo em casa por sua conta.
- Tá prontinha e com o cheirinho do papai. - disse orgulhoso cheirando os fios de cabelos claros de Aurora, a colocando no carregador ergonômico frente ao seu peito.
- Agora a gente vai comer. - fechou a porta do quarto depois do banho demorado em sua amorinha.
Entrou na cozinha abrindo a porta da geladeira vasculhando onde estava a caixa de leite. Recolheu a mamadeira sobre o balcão enchendo e colocando dentro da água quente.
Enquanto escorava-se no balcão de frente para o fogão ouviu o celular tocar na sala.
Se moveu um pouco rápido demais o que fez Aurora balançar-se e soltar uma risadinha gostosa que o fez sorrir bobo.
O celular continuava vibrando sobre o estofado do sofá em baixo das inúmeras pelúcias.
Tropeçou em um coelhinho de borracha no caminho fazendo o apito soar pela casa e Aurora riu novamente.
- Oi, amor.
- Já deu banho na Aurora?
- Sim, tá limpinha e com o cheirinho do papai. - apertou o narizinho pequeno.
- Não usou seu perfume nela não, né? Você sabe que pode dar alergia.
- Pode? - arregalou levemente os olhos com a informação.
- Claro que pode, pelo amor de Deus! Pelo menos ela já comeu?
Noah ouviu a última pergunta um pouco alheio encarando um lugar aleatório se perguntando se daria alergia mesmo.
- Noah! Ela comeu?
Dessa vez seus olhos triplicaram de tamanho ao lembrar da mamadeira esquecida na panela com água quente.
Correu até a cozinha onde viu a água com leite escorrendo para fora da penela sujando o fogão.
- Merda... Merda! - praguejou desligando o fogão e no mesmo momento olhou para sua pitanguinha. - Meu Deus, não aprende isso não, neném... se não sua mãe me mata.
- Matar por que? O que você fez, Noah? Ela já comeu? Já passou do horário!
Noah vasculhou com os olhos o balcão encarando a bandeija de frutas pegando uma maçã, abriu a gaveta de talheres em busca de uma faca cortando um pedaço pequeno.
- Aqui, neném, chupa uma maçã. - disse baixo colocando o pedaço na boquinha pequena.
Aurora segurou com a mão gordinha mordendo entretida.
- Ah sim, ela já comeu, amor, não se preocupe. Tá tudo sobre controle.
- Sei... Se cuide, eu volto na hora do almoço, te amo.
- Também te amo.
Quando o celular foi desligado, Noah soltou o ar dos pulmões olhando para a bagunça na cozinha.
Por volta de meio dia e meia, Sina chegou encontrando Noah largado no sofá quase cochilando enquanto a turma da Mônica passava na televisão.
- Tudo sobre controle, né... - olhou em volta vendo que a bagunça de antes não estava mais lá.
- Oi, bebê, não te vi chegando. - disse sonolento se alongando sobre o sofá.
- Tá tudo bem? - jogou o blazzer sobre a poltrona se aproximando para sentar sobre as coxas grossas cobertas pelo short moletom.
- Sim, tá com fome? - levou ambos os braços sobre a própria cabeça.
- Tô sim, com muita fome. - passou as mãos pelo peito nu, Noah mordiscou o lábio nervoso com a situação.
- Vou pegar o almoço. - ameaçou levantar, mas as coxas em volta do seu quadril o impediu.
- Não, não, você não me entendeu.
Mordiscou a mandíbula travada ouvindo Noah suspirar.
- Eu te chupo e você fica quietinho, sim?
Noah arregalou os olhos.
- Amor, a Aurora tá dormindo lá em cima...
- Mais um motivo para você ficar quietinho, não é?
Noah sorriu trêmulo quando os beijos desceram pela sua barriga, os dedos frios no elástico do short.
Apertou os olhos quando a pele da sua pélvis foi sugada lentamente arrastando os dentes levemente enquanto uma das mãos passeava pelo seu comprimento coberto.
- Você quer, não quer? - ela ergueu os olhos para Noah que engoliu em seco.
- Aurora vai nos ouvir...
- Ela dorme mais pesado que você, parece que puxou de você afinal... - puxou de uma vez o short junto com a box e Noah se sobressaiu.
- Ela vai acordar e se pensar que tem um monstro devorando o pai?!
Ouviu a risada baixa dela antes de sua glande ser abrigada na cavidade quentinha.
Noah quase derreteu, o arrepio subiu pela sua coluna.
Encarou os olhos dela quando ela afundou a boca em seu membro, Noah repousou as costas no sofá mordendo a própria boca quando sentiu a glande perder para a resistência dos músculos da garganta.
A outra mão foi agarrada por ela que levou até seu cabelo em um pedido para que ele fodesse.
Noah quase excitou, mas a única cabeça sua raciocinando agora era a de baixo, estocou o quadril para cima quase delirando ao ouvir o som do engasgo enviando vibrações por todo seu comprimento.
Como sentiu saudade daquilo, mas nunca diria isso em voz alta, caso isso acontecesse o lado ninfomaníaca da sua esposinha viraria o avesso.
E Noah de maneira alguma poderia voltar a transar igual coelhos pela casa.
- Caralho... Caralho... - resfolegou baixo e logo tampou a boca com a própria mão.
Viu os olhos marejados revirarem ao que estocava sua boca vendo a saliva escorrer e pingar as coxas torneadas.
Sua mente fantasiava coloca-la ali de quatro até quebrarem o sofá.
Seu baixo ventre queimava ao vê-la de quatro enquanto engasgava em seu pau.
- Merda... eu vou-
Suspirou quando ela puxou com a saliva escorrendo pelo queixo tossindo pouco, mas sua mão continuava esfregando as veias salientes precionando a língua na fenda propositalmente.
Noah encheu a boca vermelha com seu próprio gozo, caindo no estufado tragando o ar com força.
- Levanta, agora você vai me comer.
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𝑫𝒂𝒅𝒅𝒚
FanfictionNoart | ❝Onde Noah é pai de primeira viagem, e está lutando com os hormônios de sua esposa, Sina, a flor da pele.❞ noart adaptation autora original: princesavtoria