Aquele maldito beijo

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Pov Nascimento:
"Eu sei que você tem vinte anos  a menos do que eu, é da idade do meu filho, é a mulher do bandido que eu estou tentando pegar, mas cacete.... Eu não consigo mais me controlar sua cachorra..."
  Puta que pariu. Eu não estava mais me aguentando, não conseguia mais ficar um
segundo quieto em minhas calças se eu não tomasse aquela cachorra para mim. Queria tirar aquela calcinha vermelha e a jogar de lado ali mesmo e a comer sem dó e aviso naquele mesmo corredor. Foda-se a porcaria da missão, foda-se o filho da puta que atirou e que estava fugindo. Foda-se a aquela merda de bebe e principalmente aquele treineiro filho da puta que atirou na merda do bebe. Eu só queria por um minuto sentir qualquer outra coisa que não fosse raiva e ódio e eu não conseguia mais me segurar. Não conseguia mais controlar a vontade absurda que eu tinha de arrancar as roupas daquela cachorra e fazer ela gemer enquanto metia naquela bunda de quatro para mim estirada sobre uma mesa. Eu já estava de saco cheio e pau latejando demais para ser racional, não importa se aquela era filha do governador, se era mulher de vagabundo, se estamos completamente sozinhos na porra do um corredor deserto do prédio dela, eu queria provar aquela garota. Queria sentir sua boca vermelha  e gostosa sobre meu pescoço, sentir sua buceta molhada e latejando para mim, provar aqueles peitos na minha boca enquanto eu enfiava o pau nela sem pena e piedade. Tratar aquela cachorra do jeito que ela merecia.
   O simples toque de meus lábios nos dela a fez tremer de desejo e me fez perder qualquer rastro de culpa e pesar do meu corpo, eu queria estar dentro dela o mais rápido possível. A puxo para mim enquanto o beijo se aprofundava e desço minhas mãos pelas costas maravilhosas da garota, sinto a loira perder o ar e sinto meu pau latejar de tesão dentro do uniforme do Bope. Ela dá alguns passos para trás se apoiando na parede e abre um sorriso convidativo. Ohh mulher bonita do caralho..... Eu abro um sorriso de lado de volta para ela, a botar estirada pelas paredes estava virando algo nosso já. O corpo da loira abriu espaço para o meu, desta vez ela não estava ateada contra parede contra sua vontade, seu corpo pedia por aquilo, podia ver somente pelos seus braços arrepiados enquanto tocava a parede fria. Nossos corpos suavam. As respirações mais que disparadas, ofegantes e aceleradas a mil quilowatts por hora, ela crava suas unhas na minha pele arrancando minhas costas e descendo para a minha a bunda com intensidade e gemidos de excitação são dispersos no ar. Eu estava na pura espectativa, queria ver aquela cachorra pelada para mim naquele corredor mesmo, uma vontade incontrolável que se concretizava com o frio gelado e elétrico no meu estômago. A filha do governador aprofundou o beijo com uma quase brutalidade que fez o beijo assumir um ar selvagem, tarado, indomável, feroz e ardentemente quente me deixando pertubado e   salivando por muuito mais daquele corpinho.....
   Eu a a envolvia cada vez mais em meus braços e a puxava veemente pelo cabelo contra a direção da loira a provocando exibindo um sorriso sem vergonha na cara. Sinto ela se contorcendo de prazer enquanto minha língua explora aquela boca e sinto meus lábios arderem ainda mais de desejo e arremesso a minha arma e o rádio pouco me fudendo se aquela porcaria iria arrebentar no chão. A loira desta vez me jogou contra a parede exibindo um sorriso perverso saindo da minha boca e foi descendo pelo meu pescoço com sua língua quente e mordidas por todo o pescoço. A loira desceu para meu pescoço dando beijos excitantes para um caralho, urgentes e incandescentes que foram deixando um rastro de ardência e urticância pela droga da minha pele, me deixando pertubado por mais.
De repente, percebo que havia espaço demais entre nós,  merda de espaço demais entre nós e a merda desse espaço só podia ser preenchida por mim dentro dela. Arranco aquelas roupas de seu corpo, maldito pijama do inferno, e sorrio para aquela cachorra pelada. Houve um silêncio carregado enquanto eu contemplava a mulher vinte anos mais nova pelada em minha frente. Gostosa para um caralho, eu podia ficar horas encarando aquela mulher pelada na minha frente. Eu nunca havia comido alguém tão mais jovem do que eu e ver aqueles peitos pulando e cheios para mim repletos de desejo e vontade me deixaram mais intigado em mergulhar em seus encantos e no caralho daquele corpo quente e perfumado dela. Ela brilhava pelada, sua pele brilhava mais que qualquer uma, era desenhada em cada centímetro do corpo. Que cintura era aquela, pareciam que pedi para ser tirada do chão e abocanhada por mim, ela ficava ainda mais atraente com os cabelos bagunçados caindo em seus peitos que nem cascatas.
  Ela suspirou retomando o fogelo enquanto eu não conseguia tirar meus olhos de seus peitos e disse exigindo o sorriso mais safado do mundo, que certamente merecia um tapa na cara daquela cachorra:
   " Perdeu algo, Capitão Nascimento? Está olhando demais para mim pelada e não fazendo absolutamente nada." Ela se exibiu passando suas unhas sobre seus seios, pela sua barriga até a área inferior da sua coxa e eu não consegui me conter passando o pau sobre seu corpo nú. A loira não foi capaz de não sentir prazer ao ver o quanto era grande. Ela realmente não conseguiu conter a satisfação ao sentir meu pau sobre a sobre sua virilha. A garota recuperou seu choque e tentou manter a postura: " Talvez o senhor esteja precisando de uma pausa para respirar... Sabe como é.... A idade chega para todos."
   " Totalmente doida, garota. Eu vou te monstrar o que você está precisando, piranha do cacete. Vo te monstrar o que é precisar parar para respirar. Agora vai ter que me chupar, sua cachorra... Eu não quero saber estou mandando, porra."
  Eu a puxo pelo cabelo e a loira solta um gemido, automaticamente, ponho as mãos na minha calça e começo a desabutuar o cinto e o corpo da loira estremesse como reação e a jogo  de joelhos no chão e a posiciono sua cabeça em direção ao meu pau forcando sua cabeça contra ele.
   Queria ver aquela puta precisar de uma pausa para respirar com a boca cheia de porra.... Tiro a droga da minha cueca e sinto meu pau duro, firme e forte latejando de tesão e a cabeça dele explodindo por um carinho. A loira fica alguns minutos em choque e olho pra baixo, ela estava com a boca aberta em choque com o tamanho, puxo seu queijo em minha direção e meto um tapa forte em sua cara, o som do tapa estremesse e ecooa por todo o corredor e as portas fechadas e a garota exibe um sorriso desafiador  escondido em seus olhos e me provocada sabendo muito bem que ia levar mais:
   " Está com medo de machucar? É o máximo que um Capitão do Bope pode fazer?"
   Puta que pariu. Aquela garota queria que eu arrancasse meus cabelos de raiva me provocando daquele jeito. Eu rio. Eu sabia perfeitamente que ela estava de boca aberta para o tamanho do meu pou, um cara que já viu várias garotas surpresas em choque por este motivo reconhece o olhar de longe, um misto de medo, susto e admiração sem igual. Meto outro tapa na cara da loira, vejo seu corpo inteiro tremer com o tapa e ela abre mais um sorriso e puta merda, que mulher safada do caralho. Ela sorri mais ainda admirando meu pau e comenta ofegante dos beijos anteriores:
  " Talvez quem devesse estar com medo de me machucar realmente seja eu quando me comer....."
  " Cala a porra da boca, fica queitinha, mulher... Quem manda nessa porra sou eu, você fica abrindo a boca para falar do meu batalhão agora vai abrir a boca para outra coisa, cacete."
   Eu forço seu rosto em minha direção e
a loira não perde tempo levando meu pau a sua boca e o abocanha começando a chupa-ló como ninguém faria melhor. A sensação daqueles lábios me chupando como senão houvesse amanhã e com velocidade, rapidez e desejo de uma antecipação enorme de estar socando dentro daquela mulher é avassaldora e vou me descontrolando aos poucos... Aquela mulher.... Essa mulher nasceu para chupar a porra do meu pau. Sua boca quente, molhada e irradiando.  Meu corpo estremesse com a sensação quente, molhada, ardida e ela começa a chupá-lo com força e com vontade.  Chupando para um caralho, aqueles lábios passeavam e brincam na cabeça do meu pau con habilidade e destreza e eu vejo meu corpo se arcar para atrás sentindo um prazer absurdo e inexplicável. Eu queria a comer ali mesmo na parede de quatro . Eu só conseguia pensar em a comer ou me concentrar em como seria a sensação de estar dentro dela. Daniela sabia muito bem disso, ela tinha esse conhecimento em sua mente, meu pau latejando e quase estourando de tão duro em sua boca dizia muito mais que isto. Não consigo controlar e começo a gemer. Estava excitado ao limite, quase entrando em combustão de tanto prazer. Eu gemo e gemo mais alto escutando os ruídos ecoarem pelo corredor e sinto a loira parar um segundo para reclamar:
   " Se vai fazer tanto barulho assim, vai acordar a porra dos vizinho..."
  " Que acordem e venham aqui tirar satisfação, vão acordar a porra do meu punho se vierem reclamar. Bom que vão ver a real vadia que você é escondida por trás de um sorrisinho doce e inocente."
    Levo os peitos da moça a boca e os apanhou com velocidade eletrizante, o moreno os sugou com delicadeza, complexidade e fervorosidade tremenda. Dani sentiu sua cabeça fraquejar com as belas lambidas enlambuzadas que Blake a dava. Os lábios dela trincaram de tanto prazer, ela estava apertando suas mãos uma contra a outra e contraia seu corpo contra os lençóis suando de tanta ardência gostosa que seu corpo era invandido. A loira vibrava totalmente absorta no momento e o moreno estava explodindo de tesão exaltante e vívido. A patricinha cravava e arranhava as costas do moreno sentindo todos os músculos e sensações que a pele do deliquente era capaz de provocar. Aproveito a deixa para resolver mais um problema que estava em minha cabeça, eu tinha que liberar o batalhão....
   Solto a garota que me lança um olhar confuso e a digo para esperar um minuto. Ela não diz absolutamente nada claramente confusã e pego o rádio jogada no chão fazendo sinal para que a garota permanecesse em silêncio:
  "  05, encontrou o que estávamos procurando?"
   " Negativo, deve ter sido um erro do informante, Senhor. " Eu olhei pra agora, erro de informante porra nenhuma, a menina tinha levado um tiro de raspão na orelha e nem sabia do tal amigos e ele já tinha descido a escada correndo sabe se lá onde. Mas eu estava simplesmente pouco me fudendo com essa história da morte do bebê eu estava pouco me lixando para pegar vagabundo e não iria mais me dar o trabalho por hoje na luta contra eles. " Não encontramos nenhum dinheiro com ela do namorado, nenhuma droga escondida, armas e nem nada util para a investigação, senhor."
   " Tudo bem,05. Manda esse informante ser mais esperto da próxima vez."
  " Sim, senhor, Capitão."
" Estão de tocaia? Na portaria ou na casa dela?"
  " Sim, senhor, Capitão, no apartamento vendo a reprise do jogo do Botafogo, senhor."
  "  Senhores, estão liberados, amanhã estejam prontos no batalhão após o almoço."
  Parei um segundo já que aquela garota não sabia exatamente se conter e estava esfregando o quadril em mim na tentativa de me pertubar. Sorri. Uma rebolada daquela era capaz de eu larguar aquele rádinho gravando mesmo para todos naquele batalhão saberem que era melhor tomarem distância da aquela mulher ou teriam problemas comigo.....  Ai se um deles tocasse naquela mulher ...A própria vem em minha direção e vai depositando beijos em meu pescoço enquanto escuto o André falar e vai me desconcertando.
  " Não provoca, garota. Espera um minuto que vou dar o que você tanto quer."
  Digo cochichando, ela entende, vira de costas esperando e metendo um tapa em sua bunda desligando o botão de transmissão do aparelho e a loira riu e fiquei assistindo a vermelhidão ir subindo de sua bunda aos poucos. Gostosa para caralho. O que era aquilo.... Essa mulher pelada era um espetáculo a parte.
   " Saiam da droga do apartamento e vazem. Vão descansar em casa. Amanhã vai ser um dia cheio."
  Eu não ia comer aquela menina na porra de um corredor, um monumento como aquele merecia um trono. Merecia o melhor e não a porra de uma rapidinha no corredor vazio de um prédio. Se eles filhos de uma puta vazassem o apartamento logo, iria colaborar....
  " Capitão, vamos num bar tomar uma agora, refrescar a mente e esperar notícias da cirurgia..... Anima?"
  " Hoje não, soldado. Talvez outro dia."
" Vamos, Capitão."
   " Já falei que hoje não vai dar, estou ocupado com umas coisas."
   " Pode fazer sei lá o que depois, Capitão, precisamos jogar uma sinuca, jogar um truco e descansar a cabeça. Pegar uma mulheres."
   Puta merda. Que cara chato, tá carente, André? Me erra porra. Pelo amor de Deus, já disse não.
   " Olha se a Vanessa te escuta falando isso, é homem morto. Vazem da porra do apartamento e se divertam, vou resolver a merda do governador. Quando tiver notícias do André me fala."
  Larguei o radio e Daniela me puxa em sua direção tirando uma mecha de cabelo de meu rosto e pergunta:
   " Hmmmm.... Quer dizer que eu sou a merda do governador?"
   " Você é, seu pai nem imagina as coisas que você faz com esse corpinho."
  Automaticamente, a agarro pela coxa esquerda em um rasgo de adrenalina a puxando para cima de meu colo e erguo as duas pernas da loira mais para o alto e a líder concede espaço para meu corpo entre a abertura escancarada das pernas daquelas pernas bronzeadas, torneadas e muito gostosas. Continuo a beijando com uma necessidade absurda, avalssaladora e inexplicável. Eu cravo meus olhos nela faminto, puxo seus cabelos loiros e enorme em minha direção fazendo a Daniela soltar um gemido e a obrigando a se encaixar  perfeitamente em mim.
Eu sentia que pudia ficar a agarrando por horas em meus braços. Pudia a dar os puxões de cabelos, beijos ardentes e mordidas na orelha e no pescoço o dia todo. . Com uma intensidade avassaladora que não só fazia aquela gostosa se morder inteira de tesão como mexia com a sanidade de garota. Ao mesmo tempo que com uma mão eu a dedava e outra eu a segurava firme e forte .
Meus dedos entram e saiem fervorosamente do clitóres e de dentro da loira em movimentos rápidos. Movimentos rápidos de entra e sai. Movimentos muito bem calculados e bem feitos. Daniela acaba se arrepiando pêlo por pêlo da epiderme. Desacelero, na maldade o ritmo e  sinto seu corpo reclamar aos poucos. Torno a fazer incríveis movimentos lentos, violentos, fortes e marcantes com os indicadores. A loira arfa a cada investida delirando cada vez mais com mínimo toque mais que arrepiante do moreno. Seus dedos entram e saem em seu clitóres até a fenda e eles a penetram fazendo movimentos rápidos de entra e sai, entra e sai fazendo a patricinha do morro gemer alto. A fazendo gozar. Não gozar pouco. Gozar muito. Muito mesmo. A cachorra teve um orgasmo e o calor subiu rasgando seu corpo e levando consigo toda a integridade da loira.
O calor vai incendiando ambos enquanto eu continuava com força a dedando e a beijando. Eu não conseguia parar de beijar aquela garota. Sua boca era inressistivel, quase que um vício crescente e doentio. Enquanto A  ainda soltava gemidos mais do que ensurdecedores eu pego a mão direita e tampo sua boca. Ela esqueceu que estava na porra de um corredor? Com vizinhos há uns seis metros de distância?
Ao ouvir a loira nada discreta e com zero escrúpulos, parei. Não conseguia evitar abrir um sorriso. Um sorriso quase infantil. Quem diria que namorada daquele playboy filha de uma puta estaria aqui gemendo para mim que nem a putinha que ela era.... Fiquei me divertindo com a situação toda e a encarei firme. A encarei tanto que a estudante foi capaz de sentir o peso cortante da lâmina invisível que a cortava pelos olhos do moreno. Eu sabia que tinha um olhar tarado fascinante, implacável, quase sedento por mais  e com um toque alarmante de impulsividade.
   Levo os dedos a minha boca e sugo o líquido da vagina de Daniela com vontade. A garota ao ver a cena morde o lábio com tanta vontade que eles quase chegaram a sangrar. Limpo seus lábios e sou incapaz de não deixar um beijo neles. Sorrio mais uma vez.....Ela não se aguentava mais de tesão, ela estava latejando de tanta adrenalina. Estava completamente entregue a mim, se eu a perguntasse seu nome difícilmente a loira conseguiria raciocínar pra responder.
   A garota não ligava mais para a boa discrição. Ela não ligava mais para o quanto estava gritando. Estava pouco se fudendo se um vizinho dela abrisse a porta e aparecesse. E muito menos que se alguém passase próximo a nós e ou se percebesse que aquela era a voz dela. A loira perdera a linha de pensamento. Não ligava mais para nada além de eu estar nesse momento em cima dela. Especificamente dentro dela. Eu queria tanto, mas tanto colocar dentro dela que  até salivava só de pensar.
  " Me fala, porra, se eu te machucar."
   " Está achando que eu sou fraca assim, Capitão?"
  " Eu vou te monstrar,sua cachorra, o que é ficar com as pernas fracas."
Sem espera ou ao menos tentar, meu pau entrou nela. Simplesmente seu corpo encaixou no meu num jeito tão inesperado e imensamente gostoso que não conseguia controlar o gemido abafado que soltei ao me sentir dentro dela. Era como se meu corpo não se cansasse daquela mulher, eu coloquei dentro dela numa só estocada. Em um movimento selavagem e animalesco coloco novamente o pau dentro da garota fazendo movimentos rápidos, intensos e gostosos naquela safada. Fazendo o meu corpo vibrar de tanto tesão e prazer. Eu estava delirando. Não tinha a menor ideia do quanto Daniela era absurdamente gostosa e sexy para o seu próprio bem pelada até essa noite. E eu estava explodindo em adrenalina só de meter nela. Puta que pariu só se sentir o corpo da loira deslizar sobre o meu encaixando e prendendo entre suas pernas, me fazia delirar por mais. Eu a penetro dando estocadas aceleradas de entra e sai, entra e sai fazendo a loira gemer alto sentando em mim, em bom som e sem o menor cuidado de serem discretos. Nossos corpos estavam ligados na tomada, eu não queria mais tirar aquela mulher de cima de mim nuncw mqis. Não conseguiam pensar em mais nada além do que estavam sentindo. Que mulher apertada da porra. Cacetee....a  agarrei suas coxas mais forte ao ver a loira rebolando em cima de mim com destreza, habilidades e vontade.
A loira rebolava em mim com uma habilidade sem igual. Clarke fechou os olhos enquanto ele a estocava violentamente, ela não queria pensar em nada apenas sentir. E ela estava literalmente no paraíso naquele momento. Ela era rápida, certeira, segur e confiante rebolando, como se precisasse daquilo mais do que qualquer coisa.
  O cheiro dela era intoxicante, simplesmente maravilhoso e me deixava maluco por mais. Suas carícias fazia meu corpo quase cair para trás sentindo a sensação maravilhosa de estar dentro daquela mulher. Ela era quente, úmida, apertada. A proximidade tão grande com ela me deixa tonto, encantado e quase que nem um retardado, como se eu estivesse metendo numa garota pela primeira vez. Seus beijos se tornam mais intensos, urgentes, deliciosos e saborosos a medida que ela vai rebolando em meu colo. Ela estava tão molhada... mas tão molhada que eu adrentava dentro dela sem a menor dificuldade, em estocadas suaves entre beijos doces e melados repletos de um extase sem igual e descontrolado. Nós dois estávamos explodindo um dentro do outro. E mal conseguíamos respirar. Mas  não parávamos. No momento ar não parecia tão tão importante e crucial como deveria ser. Respirar direito não era tão importante quanto continuar metendo nela exato instante. Oxigênio parecia estar em segundo plano, tudo o que importava apenas era um dentro do outro. Puta merda, aquela mulher rebolando  daquele jeito era ser muito filha da puta comigo.
    A loira foi trilhando uma trilha de beijos picantes e quentes desde da minha bochecha até meus ombros  e a sinto rebolar levemente sobre meu corpo. Eu pudia sentir todo o meu corpo gritar por Daniela nesse instante. Pudia ouvir a necessidade incessante do meu corpo estar dentro dela em meus tímpanos e finalmente eu estava dentro dela.  A gorota foi rebolando com virtude, rapidez e destreza enquanto eu a empurrava  e prendo o pescoço da loira para a deixar aquela cachorra mais encaixada em mim, acabo arrancando um gemido devagarzinho dela e fazendo a mesma estremecer com o ato. A mesma retribui segurando meu corpo com mais força e indo muito mais fundo.
   Puta que pariu. Até perdi o fôlego sentindo aquela mulher envolver mais as pernas em mim. Olhei pra a loira, ela não estava muito diferente de mim....A sua pulsação e o arfar da respiração estavam disparadamente quentes e pesados, seus batimentos a mil estourando em seus ouvidos. A sensação quente, úmida, gostosa juntamente com as ondas de calor percorrendo meu corpo a cada colocada é quase que insuportável e avassaladora como se eu fosse explodir em combustão de tanto prazer. Aquela menina era uma filha de uma puta, eu havia apenas começando e já estava ficando absolutamente louco. Ela empurra com firmesa, rebolando que nem uma  puta para mim e mordo sua boca e ela acelera numa velocidade desesperada por mais o que me faz gemer mais ainda. Eu devia estar parecendo um adolescente transando pela primeira vez, porque eu não estava aguentando de tanto tesão e prazer. Eu estava completamente emerso pela aquela garota quicando e eu a comendo e a empurrando com força. A loira não conseguia explicar o porque, mas um calor enfervecente e borbulhante desceu suas pernas enquanto eu a metia e podia ver em sua cara que ela estava explodindo de tesão tanto quanto eu.
   Invisto com mais e mais velocidade fazendo seu corpo estremecer de prazer a cada martelada que seu pau fazia no útero de jovem . Eu metia na loira com movimentos intensos, lentos, cortantes e gostosos e a a menina tinha uma habilidade sem igual. Ele sabia como meter. Aquele traficante meia boca não merecia tudo isso, não.
  Podia sentir sua secreção molhada, quente e lambuzar minhas pernas enquanto ela rebolava, sua intimidade e sua vagina estavam encharcando a região. Eu pudia sentir tudo isso ser tomado por um fogo não antes existente. E não resisti em percorreram a pele da loira com as mãos, dar tapas em sua cara quando a mesma ameaça a gemer alto, agarrava aqueles peitos como senão tivesse amanhã.... aqueles peitos pediam para serem pegado e acabei deixando marcas e rastros fumegantemente ardentes por onde ele passava. Ela dava mordidas quentes, ardidas  e fervorosas fazendo o meu corpo todo tremer. E pequenos arfados com gosto de gemidos surgirem.
   " Capitão, estaaá muitoo bom. Não para."
   " Eu só vou parar quando suas pernas cairem, piranha."
  Porra. Eu estava comendo ela mesmo naquele corredor sem a merda de uma camisinha. Entretanto, eu não conseguia mais resistir a comer aquela garota que eu não conseguia decifrar nem a pau. Essa mulher era uma espécie de campo minado descontrolado. Um ser primitivo, que me enlouquecia a cada rebolada, me devorava apenas com o olhar e provocações, algo que desencadeava uma corrente elétrica em seus neurônios e em seu corpo.
  Seu corpo começa a estremesser, sinto a loira sorrir e morder o próprio lábio com adrenalina pulsando em suas veias. Ela rebolando a toda velocidade em cima de mim me faz explodir de prazer, cada movimento rápido, acelerado e forte de encaixada causa uma onda de calor quente e enfervecente quase que insuportável. Como se eu fosse explodir de tesão ali mesmo. A cada penetrada cavava mais e mais na vagina dela era absurdo e latente de tão gostoso. Um calor crescente e fervoroso. Um calor infundável. Sem nenhuma explicação invadia meu corpo. A loira iniciou uma sequência de vai e vem gostoso rebolando e acabo gemendo quase que instantaneamente a estudante. Ela mudou a intensidade para uma rapidez que a cada estocada ela gritava mais e se podia dizer o mesmo de mim. Desse jeito realmente um vizinho iria vir aqui arrumar confusão comigo e eu não iria me responsabilizar pela surra que eu ia enfiar na cara desse desgraçado que visse essa mulher pelada e a desejasse para si também....
  " Eu vou ter que te levar lá para baixo para te comer do jeito que eu quero..... Você vai poder gritar do jeito que quiser, sua escandalosa...E você não vai dizer uma palavra sobre isso, vou fazer com você o que eu quiser."
   " E não é sempre assim, Roberto?"
   Ela me lançou um olhar arrogante e de desafio que eu não podia deixar de aceitar extremamente atraente e porra..... Eu queria que ela me olhasse assim mais vezes.
  " Claro, loira. Fico feliz que finalmente aprendeu"
  Ela concordou e eu a coloco no chão e pego rapidamente as coisas e passo minha blusa a ela para que a garota se cobrisse ao descer as escadas para chegar na cobertura. Eu peguei suas coisas, coloquei a calça rapidamente e comecei à guiar escada a baixo  e ela perguntou preocupada:
   " E se seus homens ainda estiverem lá em baixo, Capitão?"
  " Vão sair na porrada correndo que nem menininhas. Também não são malucos de desobeder uma ordem minha, princesa."
  Descemos e entramos silenciosamente, não havia nenhum sinal de mais ninguém no apartamento, Dani tenta trancar o apartamento e falha miseravelmente. Era obvio havíamos quebrado a fechadura ao arrombar a droga da porta e aproveito o momenro para verificar se Vera está em algum lugar. Havia um bilhete escrito que a mesma já havia ido embora, a loira faz sinal para eu a acompanhá-la e sobe as escadas para o segundo andar e me guia para seu quarto. Ela me puxa para a cama e solta rindo:
  " Veio investigar o meu quarto, Capitão? Espero que ache o que procura..."
  " Estou procurando você. Vem aqui agora. "
   " Ou vai fazer o quê, soldado?"
  " Vou embora agora. "
  " Você não tem coragem."
Eu me aproximei dela. Essa mulher estava completamente certa. Como se eu fosse embora antes de a ter por completo.....
  Ela deitou na cama e se empinou ficando de quatro e eu fiquei hipinotizado por aquela cena. Essa menina de quatro não para qualquer um, parecia uma perdição. Vou para cama e posiciono seu quadril  de encontro ao meu e se encaixaram perfeitamente.  Início uma sequência de vai e vem gostoso, a puxo pelo cabelo e a loira vai renolando gostoso em movimentos redonto e soldando um sorriso safado gemendo quase que instantaneamente. Mudo de  intensidade para uma rapidez que acabava com útero da loira, a cada estocada ela gritava mais e mais pedindo para ir mais rápido. Eu não era maluco de descumprir uma ordem dessas. A sensação era incrível. De outro planeta.  Seu rebolado era confiant, firme em suas metidas e minhas passavam por suas coxas me deixando insaciável e sedento. E principalmente me faz fechar os olhos automaticamente me deliciando com os movimentos. Ambos estavam em tanta sincronia que não dizíamos nada, apenas sentíamos. Corpo sobre corpo. Pele sobre pele. Gemido com gemido ecoavam em seus ouvidos. Tudo isso numa urgência que vagava o quarto e explodia em cima dos nós dois
A garota como um relampago de eletricidade viva e cortante fez movimentos acelerrados, irritados, agressivos e brutalmente intensos rebolando que nem uma desgraçada em mim. Eu a metia com tanta força que era capaz de causar uma hemorragia na loira, era capaz de a rasgar por dentro. Causar uma rachadura. A arrebentar pelo interior. Não havia piedade e nem remorso. A garota as recebia com um sorriso torto de prazer na cara se movimentando com mais selvageria a cada arfar meu. O corpo de nós pareciam uma máquina de sexo, selvagem, automatico e perfeitamente sincronizados e bem trabalhado.
A patricinha trouxe seu corpo mais para perto  ajudando a manter o ritmo acelerado, marcante e gostoso, era bom demais estar dentro dela. As estocadas faziam o corpo da loira tremer por inteiro. Pela sua cara, ela não conseguia dizer que nunca havia amado tanta tremeção em toda sua vida. A garota  gemia de prazer ofegante já sem ar, totalmente emersa no tesão e mergulhada no sexo selvagem e a vejo gozar. Suas pernas ficarem mais fracas, seu arfar urgente e ela agarrar o endredom que cobria sua cama. Mudo o ritmo de uma hora para outra, meuu corpo trabalha a mil por hora em movimentos intensos, emadeirados, acentuados e marcantes na vagina da cachorra. Em questões de segundos eu sinto me espalhar sobre ela. Eu gozo. Eu gozo muito, tem um orgasmo de outro mundo. Sinto meu líquido a   prenche o único pequeno espaço que sobrava entre nós, não ocupado por nada, no corpo de Daniela e a mesma vai a loucura. Eu me excito ainda mais ao ouvir o ar ofegante ensurdecedor de  loira que quase gritava por oxigênio, porém preferi  o que já estava fazendo. E o calor enfervencente vai subindo a intimidade preenchendo todo seu abdômen e tórax de uma só vez. Eu pudia sentir minha pele queimar sobre a de filha do governador, e eu adorava a sensação. E desejava muito e muito mais.
Contínuo a estocando mesmo gozando e aumento a velocidade a qual metia fazendo a moça se contorcer de prazer e gritar mais do que suas cordas vocais conssguiam. Dani não ligava mais para manter a decência. Não se importava mais nem ao menos tentar diminuir ou disfarçar seus gemidos. Ela estava gozando como nunca e não queria esconder esse fato. Não havia motivo para isso. Agradeci mentalmente por ter pelo menos encostado a porta estragada da casa.  Mais uma vezes gozo, desta vez  gozamos juntos e  jogo a cabeça para o lado abrindo um sorriso ao ouvir o gemido da loira. A loira vem em minha direção e diz:
  " Agora, é minha vez, Capitão. Senta e fica queitinho como você não está nada acustumado."
  Eu mordi os lábios de excitação, seus olhos brilharam com a sugestão perigosa e eu mal podia esperar para me entregar para a  loira que convidava a me entregar a desejos proibidos e inesplorados. Sento na cama e a beijo suavemente e ela aprofunda o beijo de maneira doce, contida e cheia de delicadeza. Agarro suas pernas e a loira vem por cima de mim posicionando suas pernas sobre as minhas. Dani começa a rebolar no  meu colo sentando com força, animação e selvageria. A loira sabia o que estava fazendo tinha ideia do prazer incessante e incontrolável que  estava me. Ela cavalgava, sentava e fazia me gemer como ninguém. Ela sentava de forma intensa, selvagem, abusada e violenta. Sentava, delirava e delirava como nunca. Eu pudia sentir meu coração saindo pela boca de tanto tesão que englobava meu pau, eu estava enlouquecendo, simplesmente endoidando de tanto pico de tesão e adrenalina. O barulho e o impacto dos nossos corpos se chocando tão intenso e deliciosamente bem encaixado era inebriante, despertava uma emergência de corpo sobre corpo quase desesperadora. A loira agora calvalgava em no meu colo  sentando de forma mais lenta, desacelerada, profunda. Ela sabia acentuar o prazer crescente que faiscava entre  nós dois. Depois de alguns minutos,  cheguei ao meu ápice gozando, não gozando pouco, gozando muito. Deixei o líquido branco  aquecer a intimidade da loira ainda mais e o gemido dela confortar seus ouvidos. Entretanto, a loira não parou. Não havia razão aparente para parar. Mordi o bico do peito esquerdo de Daniela a obrigando a reprimir mais um grito despertado pela sensação da minha língua  contra sua pele e a loira agracedeu. Ela foi acelerando e acelerando mais até não parar mais.  Ela continuou sentando como uma profissional e acabou gozando muito depois de um tempo.  E a loira se jogou ofegante para o lado saindo de cima de mim na cama e pela primeira vez ,em 72 horas, eu cai no sono. No sono mais tranquilo, calmo e mais profundo do més, sem nenhuma pertubação passando pela minha mente.... Aquele maldito beijo.... Aquele maldito beijo tinha me feito comer com uma garota da idade do meu filho sem eu conseguir me controlar...

Sua cachorraOnde histórias criam vida. Descubra agora