Capítulo 7

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Maya, Isa e o detetive se prepararam para confrontar o diretor, cientes de que essa poderia ser a única chance de salvar Malu e expor os crimes que ele cometeu. Armados com a verdade e movidos pela determinação, sabiam que o que estava por vir seria perigoso e decisivo. Mas nada poderia detê-los agora, pois a justiça e a segurança de muitas crianças estavam em jogo.

Enquanto isso, o diretor, em sua sala na escola, sentia a aproximação da tempestade que ele mesmo provocou. Seus segredos estavam prestes a ser revelados, e ele faria de tudo para manter seu controle. Ele olhou para o lado e viu Malu sentada no chão, tremendo de medo. Ele sorriu ao ver o terror nos olhos dela.

- Você achou que alguém viria te salvar, pequena? - disse o diretor, a voz gotejando desprezo. - Ninguém pode me parar.

Malu não respondeu, apenas encolheu-se mais, tentando se tornar invisível. O diretor voltou sua atenção para a porta, seus olhos estreitando-se em antecipação. Ele sabia que eles viriam, e estava preparado.

Enquanto dirigiam para a escola, o carro de Isa cortava a noite com urgência. O detetive seguia logo atrás, mantendo a comunicação aberta por rádio.

- Não consigo imaginar que eu tinha uma irmã perdida a todo esse tempo - disse Maya, a voz tensa e cheia de emoção. - Tudo isso parece um pesadelo.

Isa olhou para Maya, o rosto iluminado apenas pela luz dos faróis e pelo brilho das luzes da cidade que passavam rapidamente.

- Eu também não sabia até recentemente. A descoberta foi devastadora. Mas agora, mais do que nunca, precisamos focar em salvar Malu e parar o diretor - respondeu Isa, tentando manter a calma apesar da situação.

- É, é isso que vamos fazer. Precisamos agir rápido antes que ele faça algo com ela - disse Maya, apertando o volante com determinação.

O carro acelerava pela estrada, enquanto a tensão aumentava a cada minuto. O detetive, no carro à frente, mantinha um olhar atento para qualquer sinal de perigo, preparando-se para o confronto iminente.

Chegando à escola, Maya e Isa estacionaram o carro em um local discreto e se dirigiram rapidamente para a entrada principal. O detetive fez o mesmo, dirigindo-se ao local onde os dois se encontrariam.

- Vamos, precisamos ser rápidos e cuidadosos. O diretor não vai esperar - instruiu o detetive, conferindo seu equipamento.

Com uma troca rápida de olhares, o grupo se preparou para o confronto. Eles se moveram com agilidade pelos corredores da escola, guiados pelas instruções de Isa até a sala do diretor. A determinação de Maya e Isa era palpável, e o detetive estava pronto para garantir que a operação fosse segura.

Chegando à sala do diretor, Maya respirou fundo, preparou-se para a batalha final e deu um sinal para Isa e o detetive. A expectativa era alta, mas o objetivo era claro: enfrentar o diretor, salvar Malu e, finalmente, acabar com os horrores que ele havia causado.

Chegando à escola, Maya e Isa estacionaram o carro em um local discreto e se dirigiram rapidamente para a entrada principal. O detetive fez o mesmo, dirigindo-se ao local onde os dois se encontrariam.

- Vamos, precisamos ser rápidos e cuidadosos. O diretor não vai esperar - instruiu o detetive, conferindo seu equipamento.

Ao entrar, a escola estava escura e fria, como se tivesse sido abandonada.

- Essa escola nunca esteve tão silenciosa - diz Isa.

- Deve ser por que hoje é sábado né - respondeu o detetive.

Mas enquanto andavam, havia uma sensação que eles estavam sendo observados. Ao olharem ao redor, eles viram que tava cercado de sombras.

- Vamos nos separar - sugeriu o detetive - elas devem estar impedindo que a gente chegue a sala do diretor.

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