𝐐𝐔𝐄𝐑𝐈𝐃𝐀 𝐅𝐈𝐋𝐇𝐀, Renato Garcia.

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Por Kamyla 🔋

Hoje já era sábado, dia da final do desafio e do show do Tato em Londrina.

Eu tava muito ansiosa, pq além disso eu ainda ia conhecer meus avós, meus tios e os amigos do meu pai.

— vamo Kamyla — Daylane diz me apressando —

— to indoo — digo pegando minhas coisas —

O Euro decidiu ir de última hora e levaria as crias de carro, já o Hytalo e a Daylane vão comigo no jato do meu pai que veio nos buscar.

Eu provavelmente passaria um mês lá, tava feliz demais.

H O R A S D E P O I S

Estávamos indo até a entrada do aeroporto onde meu pai tava esperando a gente em uma velar cinza.

De longe avisto ele que corre pra me abraçar.

— que saudade eu tava — digo ainda no abraço —

— eu também tava morrendo de saudade — ele diz me colocando no chão — oi pessoal — ele cumprimenta o Hytalo e a Daylane com um abraço — espero que gostem de Londrina!

— já gostei do ar daqui — Hytalo diz rindo —

— pode se sentir em casa — meu pai diz — filha esse aqui é o Jota, meu casca de bala — ele diz apontando pra um rapaz que tava escorado no carro —

— opaa, ouvi muito sobre vc em mini patroa — ele diz me dando um abraço —

— oii, coisa boa ou coisa ruim? — pergunto curiosa —

— muitas coisas boas — ele sorri —

— ah que bom — retribuo o sorriso —

O Jota cumprimentou o restante e entramos no carro rumo a casa do meu pai.

— filha, essa é nossa casa de gravação — ele diz quando paramos em frente a uma casa enorme —

— linda viu — digo admirando a casa —

— babadeira — Daylane diz —