Epílogo

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Note que todos os comentários racistas serão removidos e os autores de tais comentários serão denunciados. Recuso-me a permitir que a minha história se torne um espaço onde indivíduos maliciosos venham a desabafar as suas frustrações e ódio. O respeito e a bondade são essenciais para manter um ambiente construtivo e agradável para todos os leitores. Se não entende, siga em frente – este espaço não é para si.

Obrigado pela sua compreensão.

Olá, queridos!

Este é o epílogo que todos vocês esperavam e estou entusiasmado por partilhá-lo convosco! 😬 Este capítulo é mais virado para a família do que as peças românticas como em "He Goes or We Go?" onde não os conseguimos ver com o bebé. Aqui temos todos os momentos do bebé.

Para ser franco, este capítulo trata menos dos aspetos físicos e mais dos aspetos românticos e curativos da relação entre ambos. Sinto que lhes dei o suficiente dos momentos íntimos da outra história.

Quero também aproveitar um momento para agradecer a todos pelo apoio e feedback ao longo desta jornada. Esta foi a minha primeira história #KaySun, e estou emocionado com o resultado e feliz com os comentários e feedback comoventes das minhas três contas.

Aproveite e partilhe as suas ideias e comentários. O que acha da família Kaya e Suna?

Após cinco dias de funeral e de resolver todas as questões jurídicas relacionadas com a morte da mãe com a irmã, Suna e Kaya regressaram a Londres

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Após cinco dias de funeral e de resolver todas as questões jurídicas relacionadas com a morte da mãe com a irmã, Suna e Kaya regressaram a Londres. As ruas e as paisagens familiares pareciam recebê-los de braços abertos.

A estadia em Istambul foi desconfortável tanto para eles como para os familiares idosos. Embora ninguém tenha comentado a forma como dormiram nos últimos cinco dias, a situação estava longe de ser a ideal.

Assim que chegaram a casa, o dia já tinha sido longo e cheio de tarefas. À noite, encontraram-se à porta do apartamento de Suna, sentindo um misto de alívio e exaustão.

"Quer subir um pouco?" – perguntou Suna, a sua voz suave, mas esperançosa. Kaya olhou para ela, com os olhos cheios de calor.

"Claro", respondeu com um sorriso. "Eu adoraria."

Ao entrarem no acolhedor apartamento, a intimidade do espaço envolveu-os como um abraço reconfortante. A Suna preparou-lhes um chá e acomodaram-se no sofá, conversando sobre tudo e sobre nada. A conversa fluía facilmente, mas havia uma tensão silenciosa entre eles, uma atração magnética que ambos sentiam desde que tinham partilhado a cama naquelas noites, mas ainda não tinham reconhecido.

Os pensamentos de Suna giravam com os acontecimentos dos últimos dias, o conforto que encontrou a dormir ao lado de Kaya e o pavor de estar sozinha depois de tudo o que aconteceu. A ideia de dormir sem ele parecia agora insuportável. "Kaya", disse ela, olhando-o nos olhos, "Porque é que não passa a noite?

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