Penhasco

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Pov: Apolo Damian

Eu o avisei. Avisei para Dylan que se ele não se afastasse dela iria haver consequências, mas ele não me escutou e então.

Eu o matei.

Matei ele após o segundo encontro deles, ele estava saindo da casa dela e indo até a sua casa. Em uma rua escura, pus arames farpados no chão esperando o mesmo passar.

Assim que ele passou, seu carro perdeu sua velocidade, esperei ele sair de seu carro para ver havia acontecido. Pus meus anéis de soco.

Em seguida Dylan saí do carro e eu paro em meio às árvores na escuridão, batendo meu machado no chão para chamar a atenção do mesmo.
Com um sorriso no rosto ando calmamente até o mesmo, arrastando o Machado junto comigo.

– Quem é você?!?!? — perguntou Dylan com uma expressão assustada em seu rosto

– Sou o motivo da sua morte, seu filho da puta — digo, já próximo dele, e dou uma machadada no lado externo de sua coxa esquerda, o fazendo cair de lado

– NÃO ME MATA POR FAVOR, VOCÊ QUER DINHEIRO? EU POSSO TE DAR A QUANTIA QUE QUISER! — Disse entre choros e tentando se rastejar para longe

– Quero que você sofra. Você encostou na minha mulher, PORRA! — afirmei sentindo meu sangue ferver de ódio, mas vendo ele se rastejando implorando pela vida me deixava feliz

Dei mais uma machadada em sua coxa direita, fazendo-o chorar e gritar.
Ninguém o escutaria, pois era uma área apenas de árvores, não havia casa alguma por perto.
Cheguei perto do mesmo procurando seu celular.

– Qual é a senha? — perguntei com o celular na mão, agachado perto dele enquanto o mesmo chorava feito criança

Ele não respondia, apenas chorava.
E então, já estava sendo consumido pelo ódio, dou um soco em seu rosto fazendo o mesmo cuspir sangue.

– Responde porra — perguntei novamente

– S0f14 — falou entre soluços

– Filha da puta — falei rindo com ironia

Me levantei, pus o celular no bolso de minha calça.
Agachou novamente e soquei seu rosto por mais 3 minutos, sem descanso algum.

Totalmente consumido pelo ódio, dei um soco em seu olho fazendo o mesmo sair de seu rosto, jorrando sangue, ele gritava muito, era música para os meus ouvidos..
Por fim, arranquei suas mãos, para que nunca mais tocasse nela.
Arranquei seus pés para que nunca mais andasse perto dela.
E o filha da puta ainda estava vivo, desgraçado.

– E agora para que você NUNCA MAIS OLHE PARA ELA! — falei e em seguida enfiei meu machado seu olho, fazendo o mesmo ficar preso em seu crânio

[...]

Pus seu corpo esquartejado dentro de um saco preto, e o coloquei dentro do carro, no banco traseiro.
Entrei no carro, e olhei para o retrovisor encarando meus olhos e percebeu estava cheio de sangue em meu rosto.
Dirigi até um penhasco, saí daquele carro e joguei o mesmo, penhasco abaixo.

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O machado:

O machado:

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𝑨𝒎𝒐𝒓 𝑷𝒐𝒔𝒔𝒆𝒔𝒔𝒊𝒗𝒐 ᵈᵃʳᵏ ʳᵒᵐᵃⁿᶜᵉOnde histórias criam vida. Descubra agora