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A aula de DCAT acabou e eu estava meio mal por causa da Verbena, estava pegando minhas coisas para ir embora para o meu dormitório descansar.
Estava andando pelas masmorras e logo Harry vem atrás de mim.
- Hellena - ele me chama e eu me viro
- queria me envenenar com Verbena, eu iria ficar caída no chão, iria perder minhas forças até de andar, você quer que eu morra?
- sobre isso que eu vim fala, seu pai quer falar com você sobre isso
- sabia que isso é obra do meu pai - digo e vou até onde sempre nos encontramos
Chego e vejo meu pai e já saco minha varinha e coloco em sua garganta.
- ótimo pai você, envenenar a própria filha, qual o próximo plano? Lançar um avada em mim, um crucio - digo pressionando a varinha contra o pescoço dele e ele pega uma verbena - FILHO DA PUTA - digo e corro dali
- filha precisamos tira esse dom de você para Voldemort não te perseguir mais, ele vai sentir que não precisa mais te matar
- NÃO QUERO PERDER MEU DOM, ESSE DOM ME LEMBRA A MINHA MÃE, ESSA É A ÚNICA COISA Q EU TENHO QUE SOBROU DA MINHA MÃE, E VOCÊ QUER TIRAR ISSO DE MIM?
Meu pai para e ele parece pensativo, e Harry estava apenas parado tentando processar tudo que estava acontecendo.
- filha, é o único jeito de você ficar a salvo, Harry é impossível salvar ele, mas você dá, por favor Hellena
- não, eu não abaixo a cabeça pra nenhum tipo de coisa, eu não vou perder os poderes que minha mãe me deu - digo e ele desiste eu acho
- tá, me desculpa, me dá um abraço pelo menos? - como não estou nem um pouco confiante neles não abracei
- não - digo e corro com o meu dom que nem eles perceberam que corri
Chego em minha comunal e entro e várias pessoas ficam olhando pra mim como sempre, como se eu estivesse cagada, mas ignoro por que não estou com cabeça pra isso.
Adentro meu dormitório e Draco olha pra mim e se levanta indo até mim.
- oque houve?
- não posso te falar
- mas você não pode falar nada, oque esconde de mim que é tão importante
- Draco agora não
- estamos juntos, eu conto meus problemas pra você e você me ajuda, eu quero te ajudar
- NÃO TEM COMO ME AJUDAR, EU SOU UM CASO PERDIDO, NINGUÉM PODE ME AJUDA - digo e acabo me arrependendo - Draco desculpa, são tantas coisas que tenho que pensar que está me deixando assim, eu não queria ter que passar por isso, eu queria viver com a minha condição normalmente, mas como a vida não é mil maravilhas, vem as consequências - digo chorando e Draco vem e me abraça e beija minha testa
- vai fica tudo bem, não vou mais te pressionar com isso, me desculpa
Nos sentamos no chão e quando eu fui beijar Draco senti cheiro de Verbena em minha sua boca e eu me afasto.
- meu pai deu algo para você beber? Ou Harry?
- sim, Harry me trouxe um suco dizendo que você que fez
- não aceite mais nada que Harry lhe der - digo e me levanto indo para o banheiro
Ligo o chuveiro e começo a me banhar, e começo a chorar também, começo a jogar tudo pra fora através das lágrimas, e começo a bolar um plano em minha cabeça, um plano que talvez dê errado, mas vou tentar do mesmo jeito.
Saio do banho e pego algumas roupas e volto pro banheiro colocar as roupas e depois saio novamente e sinto os braços de Draco envolver a minha cintura me causando arrepios, ele começa a beijar meu ombro subindo para o pescoço e aquilo era muito bom.
- Draco..por favor, não posso te beijar
- por que?
Resolvo falar, não tinha nada a perder, meu próprio pai quer me envenenar e eu não posso fazer nada.
- preciso te falar uma coisa, e isso vai ser a resposta do por que odeio Verbena - digo me sentando em minha cama e ele se senta também
- pode falar
- com certeza você irá ficar com medo, mas juro que não vou fazer nada com ninguém
- ok
- eu sou uma vampira
Digo e Draco começa a rir e eu fico sem entender nada.
- eu to falando sério Malfoy
- ah Hellena fala sério - ele diz e eu me transformo e ele fica meio assustado - você não está brincando...
- está com medo de mim não está?
- um pouco - ele diz rindo de nervoso
- se quiser espalhar para a escola inteira, não tenho nada a perder - digo e volto ao normal - meu pai quer me dar verbena para eu poder ir perdendo meus poderes, mas é a única coisa que sobrou da minha mãe
Sinto Draco me abraçar e fico sem entender, mas retribuo o abraço.
- não vou contar nada
- obrigada
Nos separamos do abraço e ele começa a explorar meu rosto com os olhos, com aqueles olhos cinzas brilhando.
- vou tentar o possível e o impossível para te proteger - ele diz e beija minha testa
- não está mais com cheiro de verbena, oque fez?
- fui no banheiro do Blasio e vomitei tudo e lavei bem minha boca para poder sair tudo que te afetaria
- que nojento, mas que fofo ao mesmo tempo - digo e o beijo, e ele realmente não estava com verbena no corpo - eu te amo - digo e Malfoy olha pra mim surpreso e sorridente
- v-voce m-me-me ama? - ele diz feliz
- amo... - digo e ele me beija, era um beijo intenso, com muito amor envolvido
Subo no colo de Draco sem descolar o nosso beijo, e o beijo de amor começou a ir para um beijo de desejo. Draco desce sua mão até minha bunda e começa a apalpa-lá, ele desce os beijos para o meu pescoço, que vai descendo para o meu colo, eu não o impeço, ele sabe os limites, e eu também, mas sinceramente, esses dias não estou ligando muito para os limites, mas não estou pronta agora. Ele para os beijos no meu colo e me encara e eu o beijo.
Ficamos nos beijando e nos pegando até vir o sono e dormimos agarrados novamente, eu adoro dormir agarrado com ele.
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• NOTAS DA AUTORA ✍🏻 •
• foi isso galera, espero que tenham gostado, eu até que gostei KK
• deem estrelinha e comentem coisas boas para me ajudar por favor
