Capítulo 165 = O susto

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Nova york
Terça-feira, 18 de Janeiro

NewYork-Presbyterian Hospital

Uma hora se passou desde que Juliana foi levada para a sala de emergência

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Uma hora se passou desde que Juliana foi levada para a sala de emergência. Magui, Addison, Daniela, Miranda e Andrea estão na sala de espera, em um silêncio tenso, com expressões de apreensão e preocupação.

De repente, a porta se abre e o Dr. Martins, o médico responsável, entra na sala.

Dr. Martins sorri tranquilamente ao entrar.

- Boa tarde, eu sou o Dr. Marins. Vocês devem ser a família de Juliana, certo?

Magui levanta-se rapidamente, com o rosto cheio de ansiedade.

- Boa tarde doutor, eu sou a esposa. Como ela está? E o meu filho?

Dr. Martins com um tom calmo e tranquilizador.

- Juliana está bem. Ela teve contrações muito fortes, mas conseguimos estabilizá-la a tempo. O seu filho também está bem, os sinais vitais dele estão fortes e está tudo sob controle.

Addison solta um suspiro profundo de alívio, levando a mão ao peito.

- Ainda bem que eles estão bem. Eu estava tão preocupada. E agora, doutor? Qual é o próximo passo?

O Dr. Martins olha para todos na sala, com uma expressão séria, mas reconfortante.

- Vamos manter Juliana em observação por mais algum tempo, para garantir que tudo continue estável. Estamos monitorando tanto ela quanto o bebé de perto. As contrações pararam por enquanto, mas queremos ter certeza de que não haverá mais complicações.

Miranda aperta a mão de Andrea, com os olhos cheios de preocupação.

- Isso significa que ela vai ter que ficar internada, certo?

Dr. Martins balança a cabeça, compreensivo.

- É possível que ela precise ficar em repouso aqui no hospital, pelo menos até amanhã, só por precaução. Mas, no momento, não há sinais de trabalho de parto prematuro. Estamos confiantes de que, com o devido cuidado, Juliana e o Benjamin ficarão bem.

Daniela dá um sorriso de alívio, com as mãos cruzadas no colo.

- Obrigada, doutor. O senhor não imagina o quanto essas notícias nos acalmam.

Magui com lágrimas nos olhos, responde sorrindo.

- Eu posso vê-la?

Dr. Martins acena levemente com a cabeça.

- Claro, que sim. Estamos a tratar da sua transferência , vamos leva-la para um quarto particular em breve, e todos vocês poderão vê-la e conversar com ela. Apenas mais alguns minutos, enquanto terminamos os preparativos.

Carolina Sachs-PriestleyOnde histórias criam vida. Descubra agora